Capitulo três

1030 Words
MORTE Eu tirei um tempo para mim, estava com a cabeça cheia várias paradas acontecendo, Larissa estava tonteando demais a minha mente na moral, cismou que não quer que eu fale que ela é minha irmã vê se pode. Fui pro alto do morro viajava demais ali lembrava da minha época de molequezinho quando tudo ainda ia bem e o meu pai era um cara bom pra mim, ele me levava ali pra ver o morro e dizia que um dia aquilo tudo seria meu, hoje em dia eu venho aqui pra olhar tudo aquilo. Ver aquela menina chorando me irritou de certa forma falei as paradas pra ela sem nem me dar conta, quando vi que estava rolando invasão só sai puxando a doida pelo braço e pronto. A garota surto quando entramos no beco, dava pra ver o medo nos olhos dela e isso me causou um bagulho estranho. Filho da p**a me pegou no vacilo eu estava recarregando a arma e desgraçado meteu um tiro em mim bem na barriga, quando ele mirou na minha cabeça eu pensei que tinha chegado minha hora, quando a mina la tal da vitória meteu a pedrada na cabeça do p*u no cu e ele caiu no chão só o pacote. Eu estava inconsciente já nem consegui falar p***a nenhuma pra essa mina. Acordei estava no meu quarto, a minha barriga toda enfaixada doendo pra p***a, praguejei ao tentar levantar e não conseguir. - Que susto você deu na gente Larissa falou me dando um copo de água e um remédio — Vaso r**m não quebra não fiote — Dessa vez foi por pouco mano Talibã falou entrando no meu quarto, ele era meu braço direito no morro só confiava nele e no polegar que era gerente da boca 10 conheço eles desde moleque entraram pro corre junto comigo, pai de talibã era amigo de confiança do meu pai morreu numa invasão acredito que ele foi o que eu tive mais próximo de um pai. Já polegar entrou pro crime por precisão mesmo bagulho era sinistro na casa dele padrasto dele era um abusador do c*****o nos fez questão de meter bala. — Na moral se a mina lá não te salva essas horas eu já era — p***a papo reto mina foi firmeza, tu já puxou a ficha dela? Ele assentiu — já po mina mora na 17 sobrinha do filho da p**a do carlos — s*******m? Perguntei rindo negando o destino era foda — Ela mesmo pô Porra um dia eu salvei a vida dessa mina ela era só uma menorzinha e hoje ela salvou a minha a vida é filha da p**a mesmo. — Manda chegar uma meta lá pra ela pô pode agradar legal merece — Olha a mina operando milagres te fazendo ser generoso — vai se fuder arrombado, agora camba daqui vai trabalhar por que pelo que eu to vendo eu não vou aguentar levantar daqui por uns dois dias — bem mais que isso filhão tu tem que ficar bom pra nos ir atrás do arrombado do relíquia — A hora dele vai chegar na melhor eu pego ele Ele balançou a cabeça concordando e saiu. VITORIA (VICK) Cheguei em casa e dei graças a Deus que não tinha ninguém ali fui direto pro banheiro tomar um banho e tirar aquele sangue do meu corpo, fiquei em baixo do chuveiro lembrando da loucura que eu fiz juro que eu não sei da onde tirei aquela coragem, mas ta feito e sinceramente não me arrependo. Sai do banho joguei aquela roupa fora não queria ter lembranças desse dia. Fui para meu quarto e deitei na cama e apaguei acordei com a minha tia reclamando do meu lado. - O que houve tia? Ela riu desacreditada — Houve que você não ajuda com porcaria nenhuma nessa casa olha as horas que são e você no bem bom dormindo — Tia me desculpa to super cansada, hoje foi minha folga eu so queria aproveitar um pouquinho para descansar tia não vejo m*l nenhum nisso — Ah que linda enquanto você descansa eu me mato Respirei fundo-me levantando da cama e sai do quarto com ela atrás de mim ainda reclamando, isso era umas coisas que me deixava m*l porque eu me viro para ajudar a minha tia e ela fala que eu não faço nada. A nossa mini discussão, ou melhor as reclamações da minha tia encerram assim que nos deparamos com um indivíduo na sala o mesmo que chegou para buscar o matador, eu estreme na hora com medo do que ele estava fazendo ali. — O que esse rapaz faz aqui? Tia perguntou ao meu tio que conversava com o homem — Ele veio falar com a vitória O meu tio falou e todo mundo olhou para mim eu não sabia onde enfiar a minha cara — co..co..comigo? — Sim, mina papo reto vim-te agradecer pela tua ajuda mais cedo e trazer essa meta para tu patrão que mandou Ele falou-me entregando um bolo de dinheiro acredito que eu nunca vi tanto dinheiro na minha vida — leva de volta por favor eu não fiz nada daquilo esperando retorno não — ai mina vou levar de volta não e se eu fosse você pegava logo deixava de frescura, patrão não gosta de falar duas vezes não Olhei para os meus tios que me olhavam sem reação — ela aceita sim O meu tio falou por mim e pegou o dinheiro da mão do homem me entregando, o cara so acenou e foi embora - que historia é essa? No que você se meteu para esses tipos te darem dinheiro? — calma tia eu posso explica — eu acho bom, vitória eu acho muito bom Comecei a contar tudo para eles que tinha acontecido a minha tia ficou de boca aberta — você é maluca vitória te quero bem longe dessa gente ta me ouvindo? Assente — toma tia para a senhora comprar umas coisas pagar umas contas, não sei faz o que achar melhor eu sei que estamos precisando Entreguei o dinheiro para ela que pegou meio a contra gosto por ser um dinheiro sujo.
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