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1391 Words
Capítulo 7 Lorena narrando Eu saio do banheiro nua, eu olho para porta da sacada e ele continua parado ali, fumando o seu charuto, ele se vira e me encara e eu encaro ele, quando eu estava bêbada eu até achava ele bonito, ele era alto, um homem de classe, com um olhar sedutor, cabelo castanho claro, olhos castanhos, um olhar marcante, tinha um sorriso bonito e um corpo impecável. — Está decidindo qual hospício vai me enviar – eu falo mexendo na mala e pegando uma camisola. — Porque você torna as coisas tão difíceis? — Você roubou minha idéia e jogou como sua. — Deveria está feliz que eu estou dando ouvidos a ela. – ele fala — Feliz? – eu falo rindo e balançando a cabeça. — Eu não quero mais discutir Lorena, amanhã é o jantar e é importante, eu só peço que você se comporte na frente de todos. — Para você não passar vergonha comigo, não é mesmo? Desde que a gente casou que você me reprime, reprime em tudo. — Mas também – ele fala – você parece que só sabe fazer merda – ele fica nervoso. — Me dar esse charuto – eu falo e ele ergue ele – me dar o charuto. — Você não vai fumar? — Porque não? — Porque não. — Acabei de dar para o garçom na sua frente e ao vivo, você acha que o problema é eu fumar? – eu falo tentando pegar o charuto e ele me entrega. Eu me coloco sobre a proteção da sacada e fumando o charuto e ele para do meu lado. — Se você não fosse meu marido, eu ficava com você – ele me encara. – é sério, sabe qual é o problema, é que eu nunca vou aceitar levar ordem de ninguém. — Seu pai te criou errado, não te deu limites. — E o que seria limites para você? – eu olho para ele – eu entendo que a sua crição é machista, mas não ache que toda mulher quer ser submissa a homem. — A sua sorte que você é chef da facção, sua mãe morreu cedo e seu pai não teve como te criar como deveria. – ele fala – se não, queria ver se você ia pensar isso. — Realmente eu tenho sorte – eu olho para ele e entrego o charuto – será que eu tenho? – eu pergunto – daqui alguns dias você vai tomar o lugar que é meu por direito. — Você acha que alguém te levaria a sério como chef da máfia? Iriam rir da sua cara – ele fala – nenhuma mulher toma conta de um cargo dentro dela. — A não ser, ser esposa né? – eu pergunto para ele – esposa, mãe e o que mais? — Você deveria se preocupar com isso, eu preciso de um herdeiro. — Eu não vou ser mãe, nunca – eu olho para ele. – e muito menos te dar um herdeiro. — A gente poderia fazer um acordo e fazer com que tudo se encaixe. — Agora você quer um acordo? – eu falo rindo – Espera, você vai assumir o lugar do meu pai e o que você precisa seguir para ele te deixar no lugar dele? – ele se mantém em silencio – ter um filho – eu abro um sorriso – por isso está tão preocupado em me engravidar. — Por favor Lorena – ele fala passando a mão pelo meu rosto – não me traga problemas aqui no Brasil. — No México é melhor – eu olho para ele – você pode me bater, me espancar que ninguém vai te dizer nada. — Eu nunca te machuquei, ergui a mão para você, ao contrário de você – ele fala – que vive querendo arrumar uma forma de me matar e me joga a casa inteira contra mim. – eu coloco a minha mão sobre o rosto dele. — Não se preocupa, ser a esposa perfeita me ajuda nos meus negócios também – eu tiro a mão dele do meu rosto e entro para dentro do quarto. — Que negócios você tem? — Desconto na loja de linhas, até porque preciso renovar o enxoval – eu falo — Para de besteira Lorena. — Um dia – eu me viro olhando para ele – você vai se dar conta que eu sou muito mais forte que você – ele abre um sorriso no rosto dele – e vai se arrepender por todas as vezes que eu pedi para você se aliar a mim. — Eu sei que você esconde algo, eu não sou i****a, só que você mete as mãos pela cabeça e uma hora você vai vacilar e eu vou descobrir. — Você não descobriu até agora embaixo do seu nariz, acha que ainda me ameaça – eu olho para ele – eu não te levo a sério nem mesmo dentro desse quarto. Eu me viro e ele me puxa ela cintura agarrando os meus braços com uma mão e o meu queixo com a outra, me fazendo olhar para ele de canto de olho. — Você me subestima de mais – ele fala — E você não? – eu pergunto para ele e ele passa as mãos pela minha perna e subindo com a camisola – você não vai ter nada de mim. — E porque não? Eu sou seu marido – ele fala — Você vai me obrigar a ir para cama com você? — Não, você vai porque você quer. — Não – eu falo e ele empurra de barriga para baixo na cama e não consigo me mexer porque ele vem por cima de mim. Ele coloca sua boca sobre o meu pescoço e começa a beijar ele lentamente, eu fecho os olhos sentindo meu corpo arrepiar inteiro. Ele passa a sua mão pela minha b***a, ele literalmente rasga a minha camisola pela parte de trás e passa as suas mãos por de baixo do meu corpo, passando pelos meus s***s uma delas e a outra indo para minha i********e, ele beija as minhas costas descendo lentamente, seus dedos começa a passar pelo meu c******s lentamente, ele tira as suas mãos de baixo do meu corpo e quando eu ia me mexer, ele segura as minhas mãos , já que o meu corpo eu não conseguia me mover porque ele estava em cima, ele segura as minhas mãos para trás e prende com a cinta que ele tinha tirado da sua calça e eu nem percebi. — Você não está fazendo isso. — Você quer, você está deixando — Eu estou bêbada – eu falo para ele. — A gente poderia ser um casal e tanto, você é atraente, bonita, sabe seduzir um homem – ele fala em meu ouvido e eu respiro fundo. Ele vira meu rosto e beija o canto da minha boca, ele volta a passar a sua mão pelo meu corpo e ele abre as minhas pernas e passa a sua mão pelo meu c******s, ele beija a minha b***a e depois morde ela lentamente, ele puxa a minha cintura para cima e começa a bater nas minhas n*****s. — Me solta Alexandre – eu falo e ele coloca a sua mão sobre o meu cabelo empurrando meu rosto contra a cama. Ele pincela a entrada da minha i********e com seu p*u que era grande e grosso, ele começa a encaixar ele dentro de mim lentamente, até que ele segura a minha cintura com as suas duas mãos e me puxa para cima encaixando todo seu p*u dentro de mim e começa a estocar com força, ele coloca a sua mão sobre o meu cabelo e agarra ele forte novamente, depois de estocar diversas vezes e me fazer gozar em seu p*u, ele me coloca em cima dele, ainda com as mãos amarradas eu rebolo em seu p*u com os olhos fechados,uma de suas mãos estão segurando no meu pescoço e a outra em meus s***s, eu sento nele com vontade até que ele goza em mim, ele se senta comigo em cima dele e beija a minha boca. A gente se encara depois de chegar ao nosso limite juntos, ele passa os seus dedos lentamente pelo meu rosto e eu olho para ele e ele me encara.
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