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The moon and the star

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Harry Potter
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Blurb

Harry Potter de seis anos acidentalmente invoca o demônio Lord Voldemort, que descobre que o d****o mais querido de Harry é ter um melhor amigo.

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Um sonho é um desejo que seu coração faz
A agradável serenidade da Rua dos Alfeneiros se estende ao longo da fileira de pares de casas. As casas ordenadas são espaçadas com cercas vivas bem aparadas e cercas de madeira brancas entre elas, e há crianças brincando nas ruas. Algumas portas abaixo do número 4, Rua dos Alfeneiros, um garotinho chamado Harry Potter tem meio pedaço de giz na mão. O giz - um rosa pastel empoeirado - está manchado com notas de vermelho. Harry esfrega as marcas com os dedos, tentando preservar o máximo possível do giz. Suas palmas e joelhos ainda doem com o contato áspero com o pavimento, e ele pode ouvir os sons selvagens de risadas à distância. ("Você roubou, não foi? Não foi? Anormal, aberração! Anormal!") Harry não roubou o giz. Um dos vizinhos deu a ele e ofereceu o reinado livre da calçada. Harry, que viu outras crianças na vizinhança fazerem desenhos com giz, planejou desenhar algumas pessoas no chão. Com a mente atordoada de ideias, Harry imaginou como seria sua família se seus pais estivessem aqui com ele. Ele, sua mãe e seu pai. Eles se pareceriam com as fotos de Duda, Tio Válter e Tia Petúnia? Seriam três rostos sorridentes com cabelos bagunçados e olhos verdes? No chão aos pés de Harry, a outra metade de seu giz está esmagada no concreto pelo sapato de Duda. Harry supõe que deveria se sentir grato por Duda e seus amigos terem ficado entediados o suficiente para deixá-lo com a outra metade. Com o pedaço de giz que sobrou, Harry acha que não tem o suficiente para terminar um quadro inteiro. Além disso, Duda pode voltar e tirar sarro dele por não ter pais. A ideia de desenhá-los não parece mais atraente. Ele apenas terá que manter as imagens em sua cabeça até que possa colocá-las no papel. Então, talvez, ele possa colocá-los em seu armário. Decisão tomada, Harry se contenta em desenhar algumas formas simples. Sol, lua e estrelas. Outro dia, Harry finalmente aperfeiçoou a estrela de cinco pontas. Ele rabiscou tudo em seu dever de matemática, o que estava bom, porque Duda mais tarde jogou água nele mesmo assim. Harry se agacha, ignorando o doloroso alongamento de seus joelhos. Existem pequenas dobras de pele raspada que ele terá que limpar antes que tia Petúnia o acuse de fazer uma bagunça na casa. Felizmente, Harry não precisa voltar para dentro ainda. É um dia quente de verão e ele tem tempo para tentar formas mais complexas. Harry arrasta seu pequeno giz rosa pela calçada acidentada, traçando um grande círculo no chão. Então ele muda seu peso enquanto admira sua obra. O círculo é bonito e redondo, como a lua. Harry sorri para ele. À noite, porém, há a lua e as estrelas. Harry torce o nariz. As estrelas estão sempre tão distantes. É difícil ver os pontos sobre eles. Se eles estivessem mais perto, talvez ele fosse melhor em desenhá-los. Por capricho, Harry começa a trabalhar, inclinando-se sobre seu círculo e iniciando a primeira ponta de uma estrela no lado esquerdo. Ele continua, tocando a borda do círculo a cada vez. Harry ajusta sua posição, mudando a forma conforme avança. É mais difícil segurar seu braço enquanto seus joelhos estão doloridos. Com cuidado, então, Harry coloca a palma da mão esquerda em cima do contorno de giz, tomando cuidado para não borrar. O arranhão em sua palma dói um pouco, mas é apenas por um momento, então ele deixa como está. Harry termina sua estrela em tempo recorde, então se endireita. Ele acha que parece muito bom. Certamente melhor do que qualquer coisa que Duda desenhou. Satisfeito com seu desenho, Harry enfia o último pedaço de giz no bolso da camisa. Então ele examina suas mãos. Apesar de seus melhores esforços, eles estão cobertos de ** de giz. Harry torce o nariz. Tia Petúnia não vai gostar se ele voltar todo sujo, coberto de sangue e giz. Ele não consegue nem limpar as mãos nos shorts como Duda faz, porque ele teria problemas por arruinar as roupas de segunda mão de Duda. Harry bate palmas, tentando afastar a poeira, como seus professores fazem quando os pincéis do quadro-n***o acumulam muito giz neles. Isso cria uma nuvem de poeira que sobe no rosto de Harry. Harry se contorce, cambaleando para trás, mas é tarde demais. Ele espirra. Quando o demônio Lorde Voldemort é convocado para Little Whinging, Surrey, ele espera colher a alma de algum desgraçado degenerado em troca de uma bênção inútil. Em vez disso, ele é saudado por um minúsculo humano com grandes olhos verdes e óculos redondos tortos. “Olá, senhor,” diz o pequeno humano, educado como quiser. "Você é o monstro que vive debaixo da cama de Duda?" Voldemort não sabe o que é um Duda, ou por que tem uma criatura vivendo sob sua cama. “Eu não sou,” diz Lord Voldemort, em um tom estrondoso misturado com autoridade que colocou até os homens mais poderosos de joelhos. "Eu sou Lord Voldemort." “V—” diz o fraco de olhos verdes, cuspindo as sílabas em um sopro de ar. "Vold-mart." “Vol-de-mort,” diz o demônio, enunciando claramente. “Voll-dee-more.” Eles trabalharão nisso mais tarde. (Mais tarde?) "Por que você me chamou?" Voldemort pergunta ao invés, descendo até a altura do pequeno humano, para melhor olhá-lo nos olhos. O humano pisca para ele em confusão, bochechas inchando com redondezas. Ah, este é um jovem, não apenas um pequeno humano. Isso explica a diminuição da inteligência e a falta de reação a estímulos externos. "O quê você deseja?" Voldemort esclarece. "O que você quer?" O rosto do jovem se ilumina, de alguma forma. Seus dentinhos brancos estão à mostra em uma ampla exibição de agressão. “Eu quero um amigo,” diz o jovem de cabelo bagunçado, ansioso. “Eu quero um melhor amigo.” "E você vai me dar o que eu quiser em troca?" O pequeno humano balança a cabeça para cima e para baixo em um movimento rápido. Lord Voldemort o encara por um momento, hipnotizado pela visão. Tanta confiança naquele rosto jovem. Olhos tão brilhantes. “Eu voltarei em breve,” Voldemort decide. "Com sua benção." O filhote encolhe. "Você vem para a casa?" ele pergunta. O pequeno rosto se contrai de preocupação e ansiedade. O cheiro de seu medo se espalha em ondas fortes. Voldemort acha isso ofensivo. Quando ele lida com humanos, eles ficam sempre apavorados e, depois que o negócio é fechado, ficam radiantes. O prazer do poder e das riquezas os leva ao êxtase. "Você prefere outro local?" "Hum." O pequenino baixa os olhos para o chão. Voldemort rastreia a direção, os olhos no círculo de invocação desenhado grosseiramente gravado na calçada. Como um jovem tão jovem completou tal façanha? Talvez sua avaliação inicial do pequeno ser humano deva ser revisada. "Em três dias, você retornará a este lugar", diz Voldemort. "E você vai me chamar aqui, e eu irei aparecer." O filhote pisca. "Com a lua e a estrela?" Grosseiro, mas não incorreto. "Sim." A mão do humano enfia a mão no bolso e pega algo com dedos rápidos. Em seguida, a pequena mão se estende, palma para cima, dedos abertos para revelar alguns centímetros de giz infantil rosa. Não é o giz que chama a atenção de Lord Voldemort. O que Voldemort nota é a pele danificada da palma da mão, áspera demais para ter sido intencional. O sacrifício de sangue é necessário para uma convocação inicial, é claro, mas isso é... primitivo. Mesmo para um humano. "Passe isso para mim," Voldemort diz, e levanta sua própria mão pálida. Ele hesita. Voldemort levanta uma sobrancelha. "Você me prometeu qualquer coisa, não é? E eu prometi o que você deseja." O giz rosa é rapidamente depositado em suas mãos. Tão ansioso, esse aqui. Voldemort fecha a mão em torno da oferta e cantarola no fundo da garganta. Quando sua mão reabre, o pedaço de giz está inteiro e intocado. "Uau!" Voldemort coloca o giz de volta aos cuidados do filhote. "Obrigado, senhor V-" A boca se abre em torno do nome mais uma vez, atrapalhada. As bochechas do pequenino humano ficam vermelhas, como uma maçã madura para a colheita. "Vol-doo-more", diz o jovem cautelosamente. Voldemort suspira, dá um tapinha na mancha indomável de cabelo no topo da cabeça do humano com sua grande mão em forma de garra. "Você pode me chamar de 'Tom'." Os olhos verdes brilham de alegria. "Sr. Tom! Obrigado, Sr. Tom!" Voldemort sorri, dentes longos e pontudos em exibição total. Uma visão de pesadelo para a maioria, mas este pequeno humano apenas continua a sorrir para ele. Absolutamente divino. "Você tem um nome, pequeno?" Voldemort sussurra, traçando uma única seu dedo sobre a testa do filhote, afastando o cabelo dele. Existe poder nos nomes. Nomes de humanos são necessários para selar contratos. Mesmo que ele e este humano não tenham selado seu acordo formal ainda, Lord Voldemort decidiu que gostaria do nome deste. Ele gostaria de ouvir. "Meu nome", declara a criança humana, a luz do sol cegando nas lentes de seus óculos enquanto ela ergue o queixo com orgulho, "é Harry Potter." ◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇

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