P.O.V. Valentina
Seguro o lençol da cama com força. Meus olhos estão fechados, apreciando a sensação boa que ele está causando em mim.
Quando atinjo o meu prazer, solto um alto gemido.
Repiro fundo e me sento na cama. Dante está olhando para mim, com um sorriso malicioso no rosto.
Não posso deixar ele fazer tudo sozinho. Tenho que seguir as instituições da Angelique.
Puxo ele pela camisa e o jogo na cama. Me ajoelho em sua frente, com um sorriso safado no rosto.
__ Me deixe agrada-lo - ele apenas me olha em confirmação.
Abro a calça dele e puxo o zíper. Assim que puxo a cueca, seu p*u pula para fora.
Com a mão direita eu masturbo. Passo o polegar pela glande e depois levo a boca. O senhor Bianchi me olha ainda sério, o que me faz ter boas sensações.
Penso que estou fazendo isso para sair dessa vida, mas até que estou gostando. Eu quero dar para esse homem ainda hoje e nada vai me impedir.
Levo minha boca até o p*u dele. Mesmo tendo treinando, nunca fiz isso, então tenho um pouco de dificuldade no início.
Seguro pela base e desço a minha cabeça, engolindo o máximo que eu posso. Me engasgo um pouco, mas isso não me abala, apenas continuo a chupa-lo.
Coloco as duas mãos nas coxas dele, uma em cada. Arranho o local e continuo a movimentar a minha cabeça.
Meu cabelo é segurado com força. Levanto um pouco minha cabeça e o olho, mas sem parar o meu b*quete.
__ Chega! - ele fala de uma forma autoritária - quero estar dentro de você, agora!
Ele me puxa pelo cabelo e me joga na cama. Caio no colchão de barriga para cima.
Dante sobe em cima de mim. Seus braços ficam ao lado do meu corpo.
Beijos são depositados no meu pescoço, me fazendo suspirar. Logo minha calcinha é puxada de uma vez.
Fico de olhos fechados, esperando por isso. Escuto um barulho de plástico, logo ele está entre as minha pernas.
Ele me penetra de uma vez, e eu mordo meu lábio para não gritar. Sinto o gosto metálico do sangue na minha boca.
A Angelique me disse que eu não deveria ter falado que sou virgem, agora sofro as consequências.
Dante não se move. Ele coloca a boca nos meus s*ios. Isso faz eu me concentrar um pouco no prazer.
Não demora muito para que ele se mova. Ainda estou com muita dor, mas não tem nada que eu possa fazer.
Fico de quatro na cama. As estocadas agora são brutas, me fazendo sentir ainda mais dor. Tapas são depositados na minha b*nda, fazendo barulhos altos.
A cama bate na parede, com a força das estocadas em mim.
Fecho os meus olhos e espero para que ele goze logo. Isso demora um tempo. O senhor Bianchi demora a gozar, só me fazendo sentir mais dor.
Solto altos gemidos de dor misturado com prazer. Dante puxa o meu cabelo, me fazendo inclinar a cabeça para trás.
__ Senhor Bianchi - lágrimas descem pelo meu rosto.
Ele aumenta as estocadas e logo atinge seu limite.
Deito na cama e me cubro com a coberta. Fecho os olhos e escuto o barulho dele andando pelo quarto.
__ Deveria ter me dito que era virgem!
__ Achei que o senhor não fosse gostar - passo a língua pelos lábios.
Dante está na minha frente, com apenas uma cueca preta. O mais estranho, é que ele ainda está e******o.
__ Vai tomar um banho, eu ainda não acabei com você.
Mesmo com um pouco de dor, eu me levanto para ir no banheiro.
Termino de retirar a minha roupa. Sou um pouco rápida no meu banho.
Me seco e coloco uma toalha envolta do meu corpo. Dou um jeito de secar o meu cabelo e passo uma maquiagem, que está na minha bolsa.
Volto para o quarto e ele estava sentado, com um notebook no colo e um copo de bebida na mão.
__ Eu já terminei, senhor Bianchi - puxo a toalha, fazendo ela cair no chão.
Ele levanta a cabeça e me olha. Me viro e vou diretamente para a cama.
Fico sobre meus joelhos e passo minhas mãos sobre meu corpo. Mordo o meu lábio e continuo a me tocar.
Pego o controle e ligo o som novamente. Movimento meu corpo, enquanto me toco. O olhar dele estava vidrado em mim.
Coloco os dedos na minha inttimidade e passo a rebolar em cima deles. Me penetro com dois deles, e abro minhas pernas, mostrando tudo a ele.
Estou colocando em prática tudo que aprendi com Angelique. Ela que me mostrou essas coisas.
Deito na cama e abro minhas pernas.
__ Me tome mais uma vez, senhor Bianchi - o olho de forma inocente.
Dante se levanta da cadeira e para na minha frente. Ele retira o p*u de dentro da cueca e se masturba um pouco.
Uma camisinha é colocada envolta do m*mbro dele. Olhando agora que eu reparo, aquilo tinha entrado em mim?
Ele me puxa pelas pernas. Nossos s*xos se encostam por um tempo, antes que ele me penetre de uma vez.
__ Você... - ele olha nos meus olhos - quero você todas as noites, até que eu me canse!
Eu o abraço quando as estocadas ficam mais brutas. Meu corpo inteiro treme de prazer.
Desse vez estou sentindo prazer, e é muito bom.
Reparei que ele não me beija, mas não me importo com isso. Dante pode fazer o que quiser comigo.
__ Senhor Bianchi! - grito quando ele atingir meu ponto de prazer.
Contraio minha inttimidade e ele geme rouco no meu ouvido. Não demora muito para que eu atinja o meu prazer.
Ele segura meu pescoço em um aperto firme. Meus olhos se enchem de lágrimas. Dante continua a me f*der, até que encha a camisinha com seu esperma.
O senhor Bianchi sai de cima de mim. Respiro um pouco cansada com tudo que fiz.
Coloco a mão na minha inttimidade e a sinto dolorida.
__ Ainda não terminei com você.
Arregalo os olhos quando ele fala isso. Esse homem não se cansa não?
***
Acordo com os raios solares no meu rosto. Me sento na cama e dou um gemido de dor. Olho ao redor e vejo que estou sozinha no quarto.
Meu corpo inteiro está dolorido. Fiquei a noite inteira dando prazer a esse homem. Ele parecia insaciável, mas na madrugada ele parou.
Me levanto com um pouco de dificuldade. Vou no banheiro e tomo um banho.
Coloco minha roupa de ontem e o sobretudo por cima.
Félix disse que eu teria que sair do quarto assim que tivesse terminado. Pego minha bolsa com minhas coisas e saio do quarto.
Quando chego do lado de fora, vejo Félix me esperando em um carro.
__ Bom dia - ele me observa de canto de olho.
O cheiro de bebida que impregna dele me deixa nervosa.
__ Fiz tudo que pediu - abaixo a cabeça.
__ Vamos ver se fez mesmo. Quero ter certeza.
Sinto uma mão na minha perna, ela vem subindo até a minha inttimidade. Arregalo os olhos, mas não digo nada, eu não posso.
Ele me acaricia e eu jogo minha cabeça para trás. Solto um gemido de dor misturada com prazer.
Félix me acaricia até que eu derrame meu prazer na mão dele. Ele leva os dedos a boca e os chupa.
O que estou fazendo? Até ontem eu era virgem, e agora estou praticamente ficando com os dois irmãos, isso é muito errado.
__ Boa menina! - viro meu rosto para a janela.
Sou levada de volta a boate. Assim que eu passo pela porta, Hernández aparece, o olhar dele é de puro ódio.
__ Algum problema, Hernández? - Félix pergunta com um sorriso no rosto.
__ Nenhum!
__ Dê alguma coisa para ela comer. Tem que ser bem reforçado, Safira se exercitou demais ontem a noite - ele sorri malicioso.
Algumas meninas estão limpando o local. Eu apenas fico em silêncio observando tudo.
Só quero sair daqui o mais rápido possível. Se eu tiver que me deitar com aquele homem novamente, eu farei!
Eu poderia fugir ontem, mas eles ameaçam a minha família, e Félix estava de olho em tudo que aconteceu.
Um sanduíche é colocado na minha frente. Eu não penso duas vezes antes de comer, que fome que eu estou.
Félix e Hernández começam a discutir, o que me faz ficar um pouco assustada. Hernández acerta um soco na cara do Félix, fazendo sair sangue da boca dele.
Meu coração palpita. Fico tão assustada que largo o meu sanduíche.
Angelique tenta fazer alguma coisa, mas leva um tapa no rosto.
Eu sei que ele quer descontar a raiva em mim.
__ Você... - ele vem andando na minha direção.
Meu cabelo da nuca é puxado e eu sinto dor. Lágrimas rolam pelo meu rosto sem que eu tenha controle.
__ O que está acontecendo? - viro meu rosto e vejo o senhor Bianchi - solte ela, ou não vai gostar das consequências.