Anita
Hoje o dia foi cheio de emoções, fiquei responsável por organizar a chegada do meu padrinho ao Brasil e é uma tarefa muito importante pra mim, por vários motivos e uma delas é por ter compartilhado com ele a vários anos o seu grande sonho de estar de volta ao Brasil e ter sua liberdade de volta.
Tudo isso, torna essa missão ainda mais importante, porque a segurança do grande Marquês é muito séria… Ele é um homem muito importante para a máfia, como um líder, um mestre e pra mim ele é importante em todos os sentidos. Me treinou e posso dizer até dizer que me criou, pelo menos um pouco.
Será muito bom trabalhar com ele novamente, mas nenhuma das missões que ele tem será fácil, mas se é uma coisa que o capo Enzo Fontana, sabe fazer é delegar as missões para as pessoas certas…
Se designou ao padrinho, é porque ele sabe que ele pode cumprir todas elas, mesmo parecendo impossível. O importante é que estarei ao lado dele, em todas as ocasiões, apesar de saber que a mais difícil será com D.Mariana e principalmente com Júlia… Ela parece uma menina doce, ingênua e muito sentimental… Mas tem uma personalidade muito forte e é muito parecida com padrinho… Se ela se sentir rejeitada por ele, pode se transformar numa fera, mas espero estar enganada.
Meus pensamentos são totalmente cortados, quando vou chegando perto da minha casa, no morro e uma moto se atravessa em meu caminho…
Por segundos eu me distraí, mas logo vi que se tratava do gostoso do Guga, que tira o capacete e joga aquele sorriso lindo de malandro que ele tem…
— Quer morrer soldado? Isso é jeito de se atravessar no meu caminho?
— Eu que te pergunto… Num acha que tá muito distraída não, pra uma mulher gato?
Dei uma gargalhada… Ele tem essa mania de me chamar assim, desde o dia da guerra no morro, que eu pulei de um telhado para o outro e atirei num filho da p**a que ia matar ele.
— Quem disse a você, que estou distraída? E você, está perdido?
— Não mulher gato, vim saber o que você andou fazendo no meu morro hoje?
— Quer dizer que você soube que eu estive lá?
— É minha obrigação saber de tudo ou pelo menos tentar…
— É verdade, soldado. Mas, fui olhar a vista do alto do morro, não demorei nada.
— Sozinha?
— Os teus informantes não te falaram?
— O que eles falaram, não importa. O que importa, é o que você me diz. Ri com o jeito dele e fiquei me perguntando, o quanto ele sabe ou se é ciúmes… Acelerei a moto e antes de sair, falei:
— Vem soldado, entra aqui, que eu vou pensar se mato sua curiosidade.
Falo e acelero a moto, abrindo a garagem… Sem colocar o capacete, ele me segue.
Já dentro de casa, se encosta na parede e fica me olhando enquanto eu tiro meu casaco e vou em direção a geladeira pegando duas cervejas e entrego uma a ele.
— E aí mulher gato, vai me dizer o que foi fazer no alto do meu morro e se estava sozinha? — Não tirei os olhos dele, tomei quase toda a cerveja de uma vez…
— Mas esse soldado tá muito metido mesmo… meu morro?
— Meu morro, mina… Tá tirando onda, agora…
— Não soldado… Não preciso, mas vou te responder… Tava com um soldado que tô treinando e fui mostrar o alto do morro a ele… Foi rápido, nada demais.
— Sei… Porque tu queria mostrar o alto do morro? Num é muito cheio de i********e não?
Dou uma risada, depois compreendi…
— Tu tá com ciúme é soldado?
Ele estava tomando cerveja e quase se engasga, me fazendo rir ainda mais…
— Tá doida mina, ciúme de tu, porque? Nunca tivemos nada… Sou bicho solto mina.
Homem é tudo igual, é só dá moral e ao mesmo não dá, que ficam todos bobinhos… Isso vai ser divertido.
Coloco a garrafa vazia da cerveja na mesa e vou me aproximando dele, que ainda está encostado na parede…
— Não tivemos nada, porque você parece que não quer. — Ele fica me olhando desconfiado.
— Tu tá tirando onda da minha cara, né mulher gato? Tu faz charme, depois fica ai dando uma de gostosona…
Dou mais um passo prensando o na parede e continuo…
— Oh soldado, sou uma mulher “gato” ocupada… Esse tempo eu precisei dar foco a missão que fui chamada pra assumir… Mas não quer dizer que eu não queria, como posso dizer? — Vou falando e passado a mão pelo peito dele, que é bem delicioso.
— Dizer o que?
— Não quer dizer que eu não queira te conhecer melhor, soldado.
Aproximo minha boca do queixo dele e dou uma leve mordida, fazendo-o fechar os olhos… Quando passo a lingua na boca dele, ele pega em meu queixo, com força, mas sem machucar, encostando meus lábios no dele… Com a outra mão, puxa minha cintura, como se estivesse me amarrando nele… O soldado, além de gato, gostoso, ainda tem pegada.
— Não brinque com um malandro como eu… mulher gato…
— Porque soldado? Você é de vidro e pode quebrar?
Falo isso passando a mão no material que ele tem mais embaixo e parece que o soldado tem potencial… Ele é pego de surpresa, quando eu dou uma leve apertada, sem tirar os olhos dele, ainda com minha boca encostada na sua.
— Filha da puta... Vou te mostrar, quem é que vai quebrar e é agora.
— Tô pagando pra ver…
Sussurro entre os dentes e ele me puxa com força para o seu corpo e enfia a língua, dentro da minha boca, com vontade, de maneira forte e selvagem… O beijo vai ficando cada vez mais intenso e só paramos para respirar… O beijo é quente e delicioso…
— O que você quer que eu faça com você, em mulher gato?
— Você não ia me quebrar soldado?
Ele balança a cabeça e agarra minha boca de novo… Eu envolvi minhas pernas em sua cintura e ele me segura, sem tirar a língua da minha boca e vai me carregando até a mesa da cozinha… Num gesto um pouco desesperado, ele empurra as garrafas que caem no chão, se espatifando na hora.
O t***o tomou conta de nós dois e algo estava acontecendo ali, de maneira louca… Meu corpo fervia em pouquíssimo tempo nossas roupas já estavam no chão e eu fiquei apenas de calcinha e sutiã… Quando fiz o gesto de tirar, ele para minhas mãos e apenas de cueca, se afasta um pouco, com um olhar selvagem, quase me engolindo, ele diz:
— Tira não mulher gato, deixa eu te ver sim… p***a tu é linda demais…
Já estava bem excitada, mas confesso que ouvir o que ele disse, me olhando daquele jeito, me fez me sentir ainda mais desejada e linda.
— Tu acha soldado? Então aproveita, que hoje, isso aqui é todo teu.
Ele tira a cueca, sem tirar os olhos de mim e eu fico salivando com a delícia que vejo… E para provocá-lo, falo:
— Oh soldado, que coisa linda… Tu sabe usar isso tudo ai?
— Não tira onda não, filha da puta... Que eu vou te comer tanto agora, que tu vai pedir arrego…
Antes que eu pensasse em responder alguma coisa, ele pega minhas pernas e coloca em seus ombros, me puxando, colocando seu rosto na minha b#ceta… Foi tão intenso quando ele me chupava e entrava com seus dedos dentro de mim, que nem vi quando rasgou minha calcinha… Logo minhas pernas tremeram e meu primeiro org@smo surgiu… Foi intenso e eu não estava me incomodando dos soldados de fora da casa ouvirem meus gemidos altos…
Tudo era intenso e forte… Ainda com o corpo tremendo, levantei o rosto e ele estava colocando a camisinha, quando pensei em falar algo, ele foi logo entrando dentro de mim, com vontade… Tudo em Guga era intenso demais, eu pegava fogo e estava me entregando totalmente.
Ele foi socando em mim de maneira quase animal, mas sem dor… Quando eu estava muito perto de gozar de novo… Ele me puxa para o corpo dele, me segurando e me levando para o sofá e me colocando sentada em cima dele.
— Cavalga em mim, mulher gato…
Fui cavalgando e fazendo movimentos de pompoarismo… apertando o p*u dele e ele me apertou com força.
— Que p***a é isso mulher…
Ele sussurra com voz ofegante e rouca, fazendo um esforço enorme pra se controlar… Eu coloco meus dedos dentro do seu cabelo e falo pra olhando nos olhos dele, fazendo movimentos de aperta e solta.
— Eu que vou te quebrar, bicho solto…
Mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ele me pega pela minha b***a e me sobe e desce rápido… A movimentação é tão intensa que o orgasmo vem rápido e em seguida ele me dá mais duas estocadas fortes e se derrama junto comigo.
Meu corpo cai sobre o dele e ainda tremendo ficamos ali abraçados, tentando recuperar o fôlego… Pouco tempo depois, eu levanto de cima dele e estico minha mão pra ele, que me olha desconfiado.
— Vem, vamos continuar no chuveiro…
— Tu vai dar aquela engolida no meu p*u de novo?
Não aguento e dou uma gargalhada… Ele rir e me abraça por trás e saímos para tomar banho e começar o segundo round, daquela brincadeira deliciosa.
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