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3000 Words
Baby Girl 1 Baby Girl 2 Virei a p**a do Perigo, o dono do morro A submissa do seu sequestrador No Alemão disponível no perfil Prévia de Baby Girl 1: Henrique. Alguns dias depois.. Hoje era sábado, 11h e Maria tinha médico. - amor tu dormiu cedo, não era pra tá com sono. - ela estava virada pro outro lado da cama. Ponho a mão na cintura dela fazendo carinho. - eu não quero ir. - manhou. - hum? Por que não? - falo com ternura. Maria se vira pra mim, ficando com a cabeça perto do meu peito já que eu estava do seu lado. - fala pro daddy por que? - sentia a preocupação dela. - eu não quero que coloquem um negócio dentro de mim. - disse abafado por estar com a cara enfiada na minha blusa. - eu vou tá do seu lado amor. - ela negou. - olha... Pra ti não ter problemas no futuro, tu precisa ir no ginecologista pra eles verem como tá dentro de ti. - falo pacientemente, ela tinha medo por que não gostou nada da última vez. - mais dói. - por que eles colocam lá dentro mas é pro seu bem, o daddy nunca iria te levar onde te fazem m*l. Doer é só uma etapa. - e depois passa né? - assenti me deitando corretamente do seu lado abraçando ela. - aí depois a gente vai tomar um sorvete.. ou comer um lanche pode ser? - ela me olhou. - parque. - ri. - tá, pode ser. Vem. - me levantei esticando a mão pra ela vir junto comigo e a mesma veio. Dei banho na Maria, ela não tava muito afim, quando ela não quer ela não faz, então não quer ir, não quer tomar banho. Passei o shampoo de bebê na Maria, deixa o seu cabelo macio. Depois de enxaguar passei o condicionador e enxaguei. Depois o sabonete e tirei ela do banho colocado pra escovar os dentes. - daddy tem que ir de vestido? - assenti e neguei. Estávamos no quarto, ela em pé e eu secando ela. - se quiser sim mas mesmo indo tem que colocar a roupa que eles mandam. - aquela que é aberta atrás né? - riu e eu assenti rindo. - isso. - passei a toalha no meio das suas pernas pra secar e ela gemeu baixinho. - nem adianta me seduzir que tu vai ir sim. - ela ficou brava. - mais aí depois a gente não vai poder brincar. - falou quase desesperada. - de noite sim. - por favor daddy, rapidinho. - p***a Maria Clara! - eu disse não. - a verdade era que essa semana eu evitei distrai-la com s**o por que ela tinha bastante coisa pra fazer da escola e eu não queria colocar o s**o em primeiro lugar. - você não sente mais nada por mim? - ri. - tu já tá apelando. - riu. - oque é apelando? - apelar é como implorar ou pedir. Se você pede e não consegue, apela pra algo que sabe que vai conseguir. - tipo oque eu disse? - ri. - é, igual. - mais daddy eu quero. - eu também quero.. e muito. - encarei ela mas logo percebi que ela tava quase me convencendo. Devo f***r ela todinha? - então eu posso brincar de... Qual é o nome mesmo? - do que? - aquilo que eu faço em você. Quando eu coloco o seu p*u na minha boca. - meu deus Maria Clara. Ri. - b*****e. - isso! Posso fazer? - não. - daddy... - chorou, ou pelo menos parecia. - mais eu quero... - resmungou. - tá Maria Clara. - afinal seria rápido, a consulta era 13:30 e a gente ainda tinha que almoçar. - quer s**o então eu vou te f***r, vem. - puxei ela pro banheiro, tirei a minha roupa e meu p*u pulou pra fora já duro. Os olhinhos dela brilharam e eu ri mas queria passar a ideia de bravo pra ela não ficar pedindo isso o tempo inteiro. Ainda acho ela uma santa e não acho legal eu ficar fudendo ela o tempo inteiro. - não queria brincar de b*****e? Brinca. - falei m*l mas não estava bravo. Maria se ajoelhou na minha frente. Pegou o meu p*u e me olhou no fundo dos olhos mordendo o lábio inferior. Logo após socou ele na sua boquinha. Ela não tinha tanta experiência mas fazia corretamente e muito gostoso, de um jeito que eu delirava. Ficou alguns minutos ali até eu puxar ela e virar ela rapidamente na pia. Eu queria que ela soubesse que eu tava bravo mas ela me olhava pelo espelho toda s****a. Ela gosta do daddy bravo. - daddy você tá bravo? - perguntou e eu coloquei o meu p*u na sua entradinha. - tô. - forcei e ela começou a gemer. - mais eu gosto assim. - viu? Maria tá sem limite. Comecei os movimentos lentamente, Maria é tão apertada que parece que eu vou machuca-lá. Mas não, ela gemia constantemente e por isso comecei a ir rápido, em uma velocidade forte. - AAAAAAAAAH! - gritou em eu quase gozei com esse gemido. Beijei ela no pescoço e ela pediu de frente. A viro pra mim e levanto uma de suas pernas vendo aquela bucetinha linda dela. Meto e fodo, dessa vez com brutalidade e fico com a consciência um pouquinho pesada pensando em ter machucado ela mas não, Maria gemia e arranhava o meu braço onde segurava. - vai daddy... - gemeu fechando os olhos. - aaah... - beijei ela pra ela calar a boca, eu consigo e iria gozar só com a sua vozinha fofa. Dei as minhas últimas investidas com muita força e gozei na entradinha, caiu tudo no chão e foi escorrendo pela perna dela. Gememos com o rosto grudado ainda na mesma posição, até a gente cansar e parar. - isso foi... Muito bom. - disse ela ainda na mesma posição me encarando. - foi. - a beijo, colocando a sua perna no chão com cuidado pra não pegar na minha p***a. - você ficou com cara de m*l e eu gostei. - riu. - mais não era. - peguei a toalha de rosto que estava suja mesmo e passei na Maria, sua bucetinha tava super molhada com o g**o dela que a toalha já se encharcou. Depois na perda dela e por último no chão. - não pode. - eu sei. - ela falava da toalha. - daddy na volta gente pode fazer de novo? - ri, já imaginando como seria gostoso fuder ela em cima da cama e na calma sem pressa. - se tu fazer tudo que o daddy manda. - eu vou, até se você quiser comer o meu cuzinho. - olhei pra ela espantado. - eu não tô falando de fazer tudo que eu mandar no s**o Maria Clara. - ela abriu a boca surpresa. - tô falando de tu almoçar direitinho, ir no médico sem reclamar e não ficar brava comigo. - ela ficou com vergonha. - achei que era tudinho na cama. - ri e a beijei, ela tava corada. - não. Agora vamo por uma roupa. Voltamos pro quarto, peguei a roupa que eu tava por que era a que eu iria e me vesti. Maria ficou deitada na cama com os joelhos dobrados e as pernas abertas enquanto estava distraída com a paisagem lá fora. Ri sem ela ver. - o daddy pegou uma calcinha confortável pra ti por. - ela se sentou e analisou a calcinha lilas que não entrava na b***a e nem apertava a sua bucetinha como ela mesmo dizia. - eu vou colocar qual roupa? - dei de ombros olhando pra ela. - qual você quiser. Mas se tu quer ir no parque depois não pode ir de vestidinho. - assentiu se levantando e colocando uma perna dentro da calcinha, depois a outra e eu puxei pra cima até o seu quadril. - essa tá boa? - assentiu. - qual roupa tu quer? - pensou. - não sei mais posso ir com o meu tênis de led? - concordei na hora. - já que tu quer o tênis de led, que tal usar uma calça jeans? - assentiu. - e posso por aquela blusa preta que tem bojo? - aquele cropped que tu usou no primeiro dia de aula? - assentiu. - pode meu amor. Vou pegar então. Fui até o guarda roupa e peguei a roupa toda que ela pediu, inclusive o tênis que tinha bateria por sorte. - daddy você vai entrar comigo né? - assenti. - com certeza. Não te deixaria sozinha com um médico, pode ser um homem e eu não vou gostar. - eles são m*l? - Maria me olhou preocupada e percebi que havia colocado medo nela. - não. - ri pra ela ficar confiante. - é só ciúmes entendeu? Um médico vai colocar algo dentro de você e ver a sua ppk e eu não vou gostar entendeu? - assentiu ainda com medo mas logo sorriu. - você é muito ciumento. - ri. - claro, tu é minha. - rimos. Coloquei a roupa na Maria, arrumei o seu cabelo, pus o tênis e já era meio dia e pouco. Ela disse que faria uma maquiagem leve depois do almoço então fomos almoçar. - bom dia tia Cris. - Maria abraçou ela tão forte. - nossa que entusiasmo. - abraçou de volta. Maria chama ela de tia. - fez lasanha? - ficou surpresa. - fiz do jeito que você gosta. - disse minha mãe. - e pra mim não faz nada que eu gosto né mãe? - falei brincando. - quando você era pequeno, gostava de torta de maçã mas hoje não gosta mais então eu não sei oque você gosta. - ele gosta de... - tapei a boca dela imediatamente. - é pra ser s****a dentro do meu quarto não na frente na minha mãe. - sussurrei baixinho enquanto a minha ia até a geladeira do outro lado do balcão. Maria me deu uma olhada que sinceramente eu senti vontade de pegar o meu chinelo e bater na b***a nela pra diciplina-la. Sem maldade, só bater pra ela aprender. - ele gosta do que Maria? - ela me olhou, agora com medo. - de mim ué. - elas riram mas eu não. Maria pegou a minha mão e me puxou pra mesa, sentei na ponta como sempre. - eu já volto, Pedro e Beatriz tão lá no jardim. - minha mãe saiu. Maria me olhou e saiu da sua cadeira sentando no meu colo. Minha cadeira tava perto da mesa então ela ficou apertada sentada ali e eu não iria chegar pra trás. Tava bravo com ela. - tu tem que ser uma mocinha educada. - falei passando a mão no seu cabelo mas ainda tava bravo. - mais eu não ia falar que você gosta da minha b****a. - ia falar que eu gosto de ti de quatro, ou no banho, sentando, pelada.. alguma coisa tu ia dizer. - ela negou. - não, o meu daddy me educou muito bem. - sorriu. - sei. - Maria colou os lábios no meu, me beijando com delicadeza mas força de vontade. Sentia ela rebolar vagamente e por isso pus a mão na sua cintura fazendo ela parar, mas ainda continuava beijando a sua boca. Depois ela chupou o meu pescoço e sorriu como se não tivesse feito nada. Não é mais a minha Maria. Em 24h ela consegue ser a minha Maria apenas em umas 8, o resto é uma tremenda s****a. - vamos almoçar e depois vocês podem ir pra piscina. - disse a minha mãe voltando. Maria rapidamente saiu do meu colo e senti que queria ela ali por mais tempo. Gosto de tê-la perto de mim mas ela sentou do meu lado. - não sei se a piscina tá limpa. - digo, tentando mudar o foco dos meus pensamentos. - não tá 100% mas dá pra entrar. - disse Pedrinho. Fiz menção de ok e começamos a nos servir. Aliás Beatriz tava quieta e com uma blusinha sem alça que deixava os seus p****s bem a mostra. Ultimamente ela tem ido bastante no jardim. Que fica de frente pro outro lado da rua onde tem um homem que mora ali, deve ter uns 35 anos e se ele já cuidou Maria de outro jeito vai cuidar da Beatriz também. - daddy eu não quero esse. - eu tava prestando atenção no que eu pensava da Bia que acabei colocando brócolis no prato da Maria. - tá mais o alface sim. - digo tirando e ela assenti. Coloquei um pedaço da lasanha, o alface que ela gosta e dei pra ela apenas assim. Maria não gosta de lasanha com arroz ou feijão, apenas a lasanha e eu também. Começamos a comer até Maria Clara tocar em assuntos engraçados, fazendo todo mundo rir e eu olhava pra quele rostinho delicado e não conseguia acreditar que a poucos minutos eu tava fudendo ela sem dó dentro do banheiro. Era impossível pensar que ela não era mais virgem e uma tremenda s****a. ... - pronta? - perguntei ao chegar no quarto e ver ela passando um gloss com o tubinho vermelho. - sim. - colocou o mesmo dentro da bolsa. - eu passei de melancia daddy. - sorri e assenti pela sua empolgação. - então vamos? - concordou, colocando a bolsa no ombro. - daddy vamos mesmo no parque. - assinto confuso. - sim por que? - deu de ombros. - ué, hoje o dia tá quente. - é por isso que vamos tomar sorvete. - brinquei. - a gente pode ir na montanha russa e ficar lá se beijando? - ri e concordei. - sim, oque você quiser. - ela sorriu e pegou na minha mão. Descemos as escadas e damos tchau pra minha mãe. Depois entramos no carro e fomos pra consulta. - daddy eu não quero entrar sozinha. - disse ela quase baixo, apertando minha mão com força enquanto segurava. - e não vai. - digo firme ela respira fundo olhando pra frente. - Maria Clara Pavanelli! - uma médica apareceu na porta, chamando. - vamos? - perguntei e ela quase recuou mas se levantou andando do meu lado. Ainda apertava a minha mão. - podem entrar. - aquela moça nos deixou em uma porta e saiu andando. - podem sentar. - havia outra dentro da sala. - sou a doutora Fabiana. - disse a mulher de uns 40 anos no máximo. Simpática fazendo a Maria ficar tranquila. - oque foi? Nunca fez um exame assim? - Maria me olhou, assentindo fraco. - ela teve um... Aborto. E fez esse exame uma vez só. - a médica pareceu surpresa. - ah entendi. Mas não se preocupa ok? A tia não é do tipo que quer acabar logo e faz tudo de qualquer jeito, paciente deve ser bem tratado. - Maria sorriu. - então vem, vou pedir que vá dentro daquela salinha e coloque a roupa que tá lá dentro pendurada tudo bem? - Maria assentiu, se levantando. - o Henrique pode ir junto comigo? - perguntou envergonhada, tão fofa. - claro, sem problemas. - me levantei e segui ela. - daddy eu não tô com tanto medo mas vai doer? - ri, e eu que sei. - eu não sei por que eu não tenho uma ppk mas sei que esse procedimento não dói, até por que meninas da sua idade fazem. - Maria pareceu pensativa. Ajudei ela com a roupa, aquelas hospitalar e a b***a Maria ficou linda com aquela calcinha a mostra. O bom é que é uma médica e não médico. - pronto? Pode deitar aqui meu amor. - Maria subiu naquela cadeira confortável e abriu as pernas. A médica colocou um pano bem grande na frente e começou com o procedimento. Pegou algo pontiagudo que entraria na v****a da Maria. Ela fechou os olhinhos com medo. - tudo bem amor. - apertei a mão dela mas ela ainda tinha medo. - ok, vamos começar. - ela passou lubrificante e colocou aquele negócio dentro dela. Maria aos poucos abriu os olhos e amoleceu a mão na minha. - não tá doendo. - disse ela tentando olhar. - eu te disse. Pensa que é um pênis, só que não grosso e sim fino, não dói por que é bem fininho. É só uma câmera na ponta que mostra como você está por dentro. - Maria tava fascinada mas ela não podia ver a tela com a sua v****a por dentro. Depois alguns minutos a doutora tirou aquele negócio da Maria, largando sobre uma mesa própria pra isso e tirando a capa do objeto. - prontinho. Pelo visto você está bem. - tirou as luvas e a máscara. - não tem nada de errado? - perguntei. - nadinha, Maria tá pronta pra viajar mas se algo acontecer, que é bem improvável, mas mesmo assim tente ir no hospital se puder. Se for com urgência. - assentimos. - pode ir se vestir. - novamente ajudei Maria. [...] Horas depois... [00:23]. A janta saiu tarde e Maria acabou de pegar no sono, no meio do filme da Alice no país das maravilhas. Que ela disse que queria ver. O dia no parque foi tão bom que eu nem percebi o quanto era tarde. Maria tá desmaiada. Me deitei do seu lado depois de tomar um banho, ela tomou assim que chegou por que eu comprei um pijama pra ela quando fomos no shopping tomar sorvete, era todo cheio de signos escritos e com o formato do desenho que eles formam com as estrelas. Uma coisa assim mas ela adorou. Agarro ela calmamente por trás e me bate um cansaço quando sinto o seu corpo encaixar no meu. Ela nem se mexe. Coloquei a mão dentro da sua blusa por costume já que ela sempre pede e logo o sono bateu

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