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Dark Love

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intro-logo
Blurb

Colin Spencer era um jovem rapaz do século XVI que viu sua vida ruir após seu pai ser amaldiçoado e matar sua mãe e transformar ele e seu irmãos em vampiros, durante muito tempo ele aproveitou das vantagens que sua nova condição o trazia e tomado por um ódio incontrolável , após muitos anos ele deixou de acreditar no amor, porém ao voltar para a pequena Dark Blood para fugir da matilha de lobisomens comandada pela rainha suprema dos licantropos, tudo dentro de si pareceu mudar, uma jovem vizinha da propriedade de sua família tinha um poder magnético que lhe fazia perder os sentidos, aquela fragil humana parecia ter algo que lhe mantinha completamente hipnotizado, com um sorriso doce e um jeito angelical aquela humana despertou em si sentimentos que até então ele desconhecida, aquela garota seria sua perdição ou seria a cura para todo o ódio e rancor que Colin sentia em si, seria ela sua libertação para o amor ou ele teria que desistir dela por não querer levar mais alguém

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1
Olho para a velha Paris mais uma vez, tinha passado bons anos na antiga cidade, observo mais uma vez as carruagens e as pequenas ruas de pedra, voltar para Dark Montain depois de tantas décadas seria algo inusitado, seria como realmente voltar no passado, arrumo o restante das minhas coisas e desço para ver se já estamos preparados para partir.Vejo Peter parado próximo a porta lendo como sempre, Teodoro olha constantemente par o antigo relógio de bolso que continha a foto de minha mãe sorrindo. - Aonde esta Lisa? – Ele pergunta impaciente. - Já deve estar descendo sabe que ela possui muita bagagem, mesmo você falando diversas vezes para ela que não devia tentar criar vínculos uma vez que nunca temos um lugar fixo para vivemos.- Peter faz essa observação ainda com os olhos cravados em seu livro. - É necessário mesmo que tenhamos que partir? Poderíamos ficar e enfrentar de uma vez por todas Cassidy seu bando. - Já derramei sangue demais e perdi muitas coisas que eu amava por causa dela, não quero correr o risco de perder vocês. - Não deveria se preocupar em nos perder, uma vez que isso já aconteceu quando me transformou no que sou hoje. - Quando você vai entender que o que eu fiz foi por amor? - Me transformar nessa criatura medonha que sou hoje é uma forma de amor?- pergunto ironicamente. -Não seja egoísta Colin! Eu salvei a vida de vocês. -Salvou nossa vida? Não, você destruiu ela. - Por Deus parem vocês dois! - Peter fala ficando sem paciência. - Se seu irmão entendesse de uma vez por todas, que os sacrifícios que eu fiz foi para manter vocês dois vivos seria bem mais fácil. - Vivos? Acredita mesmo que estamos vivos não passamos de zumbis que vagam e fingem ser pessoas, algo que já não somos há muito tempo. - Colin por favor, já é torturante demais ter que ficar pulando de cidade em cidade vai realmente começar uma briga justo agora? - Podemos ir. -Lisa aparece no topo da escada contente sua voz estridente ecoa em todo lugar. - Que bom eu vou esperar vocês na carruagem. - Falo enquanto me retiro Lisa parece decepcionada por eu não ajudá-la com as malas, Teodoro toma a frente e resolve ajudar. - Porque tudo esse mau humor meu anjo? Lisa vem até mim. - Não é nada, só vamos embora já prolongamos demais essa viagem. Demoramos alguns dias para chegar em Dark Mountain, já tinha me esquecido de como era a cidade faziam muitos anos que eu não retornava, era pequena e pacata, todos os moradores observavam curiosos a nossa passagem mas mantinham sua rotina tudo parecia parado no tempo, como se tudo na cidade se movesse em câmera lenta, as casas eram antigas e as ruas eram estreitas, havia uma pequena praça com uma igreja central que tinha um cemitério na sua parte posterior tudo muito tradicional, muito antiga ou seja resumindo entediante. Não demora muito para chegarmos em nossa antiga casa, ela parecia ter parado no tempo apesar de velha ainda possuía uma aparência de lar, ao olhar para pequena varanda me recordei de quando minha mãe e eu ficávamos horas a fio conversando sobre o que eu faria do meu futuro, se eu fechasse os meus olhos conseguiria ouvir a voz dela cantarolando enquanto bordava algo, aquela sensação nostálgica parecia me preencher o peito com recordações que mais me faziam sofrer do que realmente sentir saudade, pego minhas malas e adentro o velho casarão tudo parece realmente intocável quando entro no meu quarto, tudo está quase que exatamente da maneira em que eu deixei, alguns velhos brinquedos, alguns desenhos colados nas paredes e o mais incrível o cheiro dela ainda era possível de se sentir, dou um sorriso leve com as lembranças de uma época que não voltaria jamais sinto uma presença atrás de mim e logo percebo ser Peter. - Nada mudou muito não é mesmo? Ele fala dando um triste sorriso. -Tudo aqui parece ter ficado parado é como se o relógio da vida tivesse congelado, da mesma maneira que a nossa aparência também. -Eu nunca imaginei que retornaremos para cá. Peter fala com um tom saudosista. - Se dependesse de mim eu não vou estaria aqui,não vejo o que podemos esperar de bom em retornar aqui. - Ele tem tentado. – Peter solta esse comentário e eu sei exatamente do que ele está falando. -Não quero falar sobre isso agora, não nesse momento, não sentindo a presença dela aqui ainda. - Irmão, não queira viver assim por toda eternidade eu aprendi que ressentimento e raiva só servem para torturar nossas almas dia após dia, e isso para nós será algo por muito, muito tempo. - Definitivamente não quero falar sobre esse assunto agora. Passo pelo meu irmão que me dá um tapinha no ombro e vou em direção a parte de fora da casa, o cheiro de ar puro do local era muito diferente do ar de Paris e eu sentia que nada ali seria interessante, porém tudo isso parece mudar quando ouço o som delicioso de uma risada era algo puro quase que angelical, quando olho para o terreno ao lado consigo distinguir três figuras porém apenas uma delas consegue prender toda a minha atenção, nesse exato momento agradeci muito por ser aberração que eu era, concentro o meu olhar na doce figura que agora começar a me encarar também os traços de seu rosto são tão delicados que ela parece ter sido esculpida por um anjo, seus olhos tem um tom que eu jamais tinha visto em mulher alguma, sua boca é tão delicada e seus lábios tinham um tom rosado que tomaram totalmente toda atenção do meu ser e todo o meu desejo, seu corpo apesar de toda aquela roupa parecia ser totalmente perfeito e o seu sorriso e o som dele me hipnotizaram, percebo que ela olha para mim e não consigo desviar os olhos eu sabia muito bem que ela não conseguiria me enxergar da mesma forma nítida que eu consegui enxerga-la, mas naquele exato momento uma certeza me preencheu por completo eu teria que conhecê-la, eu precisava conhecê-la e jamais mediria esforços para que isso acontecesse aquela pequena garota seria a minha menina...

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