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2136 Words
#Priscilla Saímos da galeria depois de jantarmos e a verdade é que eu não queria que a noite acabasse ali. Eu segurei a mão da Nath e a levei até o meu carro. -Acho melhor eu pegar um táxi, já está ficando tarde. Foi uma noite muito agradável. - Ela soltou minha mão e deu um passo para trás. - Eu levo você em casa. Não vou deixar você pegar um táxi a essa hora. - Falei abrindo a porta do carro. -Eu...não sei se é uma boa ideia. -Qual é o problema? Não vai me dizer que sua namorada está lhe esperando em casa. - Brinquei e Nath arregalou os olhos e eu a analisei melhor. -Eu não tenho ninguém me esperando. -Ela ajeitou a postura. -É que eu esperava que me chamasse para a sua casa. - Nath mordeu o lábio e colocou a mão apoiada em meu carro fazendo com que eu ficasse entre ela e o carro. -Eu estava tentando ser romântica. - Cocei minha nunca nervosa com a aproximação dela. Meu Deus, eu estava parecendo uma adolescente saindo com a primeira namorada. -Eu aprecio isso Priscilla, mas a vontade de te beijar é maior. Natalie eliminou a distância entre nós e meu corpo foi preso contra o carro pelo dela. Seus lábios tocaram os meus e sua mão sua mão em minha nuca puxava meu cabelo de maneira gostosa. Eu não demorei para reagir, meu corpo tomou vida própria e eu levei minhas mãos a sua cintura trazendo seu corpo ainda mais para mim. Passei minha língua por seus lábios pedindo passagem e ela prontamente cedeu, nossa guerra por domínio começou e eu sentia meu pulmão arder com a falta de ar que o beijo causa e quando não aguentei mais desce os beijos por seu pescoço e a virei a prendendo contra o carro. Pode ouvir um gemido escapar dela e sorri. Meu corpo estava quente e eu podia sentir a respiração da Natalie pesada. #Natalie Quando a Priscilla se ofereceu para me levar em casa eu tinha que encontrar uma desculpa para que isso não acontecesse, não era prudente ela saber coisa da minha vida, principalmente onde poderia me encontrar depois que tudo isso tivesse terminado. -Eu...não sei se é uma boa ideia. -Qual é o problema? Não vai me dizer que sua namorada está lhe esperando em casa. - Eu arregalei os olhos, pois lembrei das vezes que a Gabiela aparecia no meio da noite batendo na minha porta e pedindo para voltar. Priscilla me analisou e eu ajeitei minha postura tentando lhe passar confiança quando lhe respondi que não tinha ninguém me esperando em casa. Passar aquelas horas que a Priscilla me fez esquecer o mundo ao redor e seu jeito de sorrir, de contar piadas bobas para não ficar um clima constrangedor quando ela contava algo mais sério da vida me fez desejar tê-la para mim -É que eu esperava que me chamasse para a sua casa. - Sabe quando você tem aqueles cinco segundos de coragem e faz algo que estava se segurando? Então era essa a minha situação. Mordio lábio inferior e coloquei a mão apoiada em seu carro fazendo com que meu corpo a prendesse contra o seu carro. -Eu estava tentando ser romântica. - Priscilla coca a nunca visivelmente nervosa com a minha aproximação. Chegava a ser fofo o jeito que ela estava me tratando e respeitando. Ela tinha sido tão atenciosa durante todo o jantar e não passou dos limites, mesmo que eu constantemente a pegasse olhando os meus lábios e mordendo o seu com desejo. -Eu aprecio isso Priscilla, mas a vontade de te beijar é maior. No impulso diminui a distância entre nós e meu corpo a pressionou ainda mais. Não lembro de ter sentido tanta vontade de beijar alguém em toda a minha vida. Seus lábios são tão macios e seu cabelo sedoso, eu lutava para não invadir sua boca e puxava seu cabelo com t***o. Eu estava tão perdida naquele beijo que quando senti suas mãos apertarem a minha cintura puxando o meu corpo ainda mais para o seu senti todo o meu corpo todo extremecer. Sua língua pediu passagem e eu prontamente atendi deixando um gemido escapar ao provar o melhor beijo que existe. Priscilla me pegava de um jeito que me fez sentir o chão sumir debaixo dos meus pés. -Melhor irmos para outro lugar.-Falei em um surto de consciência, estávamos praticamente transando no meio da rua. -Na minha casa. -Priscilla logo sugeri e nos separamos ofegantes.- Ela fica a poucas quadradas daqui. Entramos no carro e Priscilla arrancou com o carro, até me assustei com a velocidade que ela ia, mas tive uma ideia para acalmá-la. Passei minha mão por sua coxa e dei um aperto perto da sua virilha. -Assim vou acabar batendo o carro. -Priscilla mordeu o lábio e minha mão deslisou por cima do seu sexo. -Só vai devagar que dá certo. - Disse em seu ouvido. Eu já não estava pensando no meu trabalho, naquele momento eu era apenas uma mulher com um p**a desejo pela Priscilla. Eu distribuía beijos pelo pescoço dela e minha mão trabalhava por cima do seu sexo ainda coberto, vez ou outra Priscilla soltava um xingamento e soltou o ar quando parou o carro se virando para mim. -Eu ficaria com você aqui e agora, mas eu realmente prefiro que nossa primeira vez não seja no carro. -Priscilla era tão atenciosa. -Me deixa tratar como você merece. Aquela frase me pegou desprevenida. Em todos os meus relacionamentos ninguém nunca me colocou em primeiro lugar. Com a Gabi era eu que a tratava como uma princesa e olha no que deu. Já os homens só pensavam neles principalmente na hora do sexo. -Você tem toda razão. Saímos do carro e Priscilla fez questão de segurar minha mão me puxar como se fosse namoradas ou algo do tipo. -Eu espero que goste do meu lar. - Priscilla acendeu as luzes e eu fiquei impressionada como a casa dela tinha a cara dela. Algumas réplicas de carros e personagens de filmes que ela gostava e em uma parede tinha várias palavras escritas. -São os feitiços da saga do Harry Potter. - Ela falou toda orgulhosa e me ofereceu um copo com um drinque que ela tinha acabado de fazer. - A Hermione é linda, valeu a pena assistir a saga por causa dela. - Falei pegando o copo. -Realmente a Hermione é incrível. -Nossa isso aqui está muito bom. - Falei indicando o drinque, que estava realmente muito gostoso. - Minha especialidade. - Priscilla tomou um pouco da sua bebida e tirou o copo da minha mão. - Mas deixa eu te mostrar que o beijo com ele fica bem melhor. Priscilla segurou minha nuca e seus lábios logo tocaram os meus. Ela realmente tinha razão que a bebida dava um gosto especial ao beijo. Sua língua buscava a minha e o beijo que começou calmo agora era a expressão da luxúria e desejo que existia entre nós. -Acho que está na hora de conhecer o meu quarto. - Priscilla me pega no colo e sobe as escadas e caminhou , até uma porta toda preta, que ela chutou. Eu estava achando tudo aquilo incrível, Priscilla era uma mulher especial, seus toques por meu corpo me deixavam tão quente, ela beijou meus ombros e abaixou as alças do meu vestido fazendo com que ele caísse e me deixando apenas de langerie rendada. -Eu faço questão de fazer isso. -Falei quando a Priscilla começou tirar a sua roupa. #Priscilla Natalie tinha um corpo incrível, eu fiquei excitada só em tirar o seu vestido e vê-la com aquela langerie preta de renda. E quando ela quis tirar a minha roupa uma pontada forte atingiu o meu sexo e me segurei para não gemer com as suas mãos passado por minha barriga e subindo pelos meus s***s que apertou com gosto, acabei fechando os olhos e soltando o gemido que lutava para segurar. Nath tirou minha jaqueta e jogou em algum lugar do quarto. Suas mãos passearam por dentro da minha camisa e suas unhas arranharam levemente as minhas costas e logo depois levantei os braços para facilitar a retirada da minha camisa. Com um movimento rápido ela me jogou contra a porta me deixando de costas para ela. Senti beijos pela extensão da minha coluna e suas mãos trabalhavam para desabotoar a minha calça demostrando como suas mãos eram habilidosas. Enquanto minha calça descia os beijos de Nath iam descendo junto e eu estava toda arrepiada e com as mãos espalmadas na porta. -Isso é tortura, Nath. -Falei quando uma mordida foi demositada em minha b***a. -Você é tão comestível, Pri. -Nath tinha a voz rouca e subiu passando a língua por onde tinha beijado, até chegar em minha nuca colando seu corpo no meu. -Então me come. -Eu não costumava ser tão passiva, mas aquela mulher estava me enlouquecendo. E como dizem por aí, um dia é da caça o outro é do caçador. -Seu pedido é uma ordem. Natalie puxou meu corpo e me jogou na cama. E nem tive tempo de reagir, pois seu corpo estava em cima do meu, o que nos separava era as nossas langeries que ela logo tratou de se livrar com a minha ajuda. -Que boca gostosa essa sua. -Gemi quando Natalie mamava em meus s***s de maneira faminta e sua b****a escorria em minha perna mostrando que ela estava tão entregue quanto eu. -Eu vou te mostrar que ela vai te levar ao céu. Natalie desceu beijando o meu corpo e minha mão foi parar no seu cabelo quando ela passou a língua por minha b****a que estava tão sensível com toda a excitação do momento. Suas mais apertavam minhas coxas e sua língua trabalhava de maneira torturando em mim, e eu só conseguia rebolar buscando mais e mais contato para aliviar a pressão que eu sentia em meu ventre. -Isso, Nath...aí assim, chupa bem gostoso. -Eu gemia e rebolava. Natalie me penetrava com dois dedos e chupava meu c******s fazendo o som preencher o quarto. Não demorei muito mais do que aquilo para gozar e ela sugou tudo o que eu tinha lhe oferecido. Minha respiração estava ofegante e Natalie estava sentada em cima da minha b****a com um sorriso sapeca. -Não conte vitória tão cedo. - Falei pegando fôlego e virando na cama e a deixando por baixo. -Eu vou acabar com você também. -Eu estou pagando para ver isso.- Ela falou me desafiando. - Ou melhro, para sentir. -Natalie, Natalie…-Coloquei as suas mãos presas acima da cabeça e rebolei em seu sexo fazendo ela gemer. -Eu só vou te fuder quando gemer o meu nome. -Abaixei e falei no seu ouvido. - Quando gemer o meu nome bem gostoso. Natalie tentou soltar as suas mãos, mais as segurei com mais força e intensifiquei as reboladas. Seu rosto estava iluminado pela luz da lua que entrava no quarto e eu podia vê-la mordendo o lábio para não gemer. Seu olhar estava fixo em meus s***s que subiam e desciam com os movimentos de vai e vem que eu fazia. -c*****o, Pri. -Natalie estava perdendo o autocontrole e eu me divertia com sua tentativa em vão de resistir. -Não. Eu quero que você me peça para te fuder bem fundo. -Não... não vou pedir. -Natalie estava brincando com o perigo. -Não vai pedir mesmo…-Segurei as mãos dela com uma só mãos e com a minha livre brinquei com o bico do seu seio esquerdo. -Você vai implorar para eu entrar em você. -Seus s***s estavam tão eriçados que eu tinha vontade de chupá-los enquanto a fudia com gosto. Mas eu sabia ser paciente. -Meu Deus, Priscilla. Você quer me matar. - Natalie resmungou quando parei de rebolar e usei a mão que estava em seu seio para tocar o meu. -c*****o, eu não aguento mais. Me fode, Pri. Eu sorri e soltei as suas mãos, e fui descendo por seu corpo. Natalie segurou meu cabelo e empurrou minha cabeça para a sua v****a e eu assoprei só para torturar ainda mais. -p***a, Priscilla. Me chupa de uma vez. -Que boquinha suja a sua. Vou ter que castigar essa menina má. Eu não deixei que ela rebatesse o que falei e cai de boca naquela b****a encharcada, prontinha para mim. Natalie puxava com cabelo e aquela dor só me incentivava mais a continuar lhe proporcionando prazer. Meus dedos entraram com tanta facilidade que não tive problemas em ir fundo e a ouvir gemendo o meu nome estava me enlouquecendo. O corpo de Natalie começou a ter fortes esparmos e eu não poderia está mais satisfeita de ter lhe proporcionando um belo orgasmo. -Você me levou ao inferno, Priscilla Pugliese. -Prazer, Pugliese.
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