Capítulo 02

978 Words
-Me solta!-Grito desaforadamente para o barriga de chopp que me tira da sala imunda diante os olhos daquele homem segurando firme meus ombros. -Não esquece que ainda sou seu chefe Júlia!-Ele grita para mim me empurrando para frente quase me jogando no chão como se joga um saco de lixo em uma caçamba velha. Sopro meu cabelo do meu rosto e o encaro desafiadora,a cinco anos atrás eu m*l tinha completado 18 anos e Brunna foi morta no meu aniversário,me levado aquela boate para conhecer um pouco da vida "proibida" e exatamente este homem,Andrew Kovac a matou sem pensar duas vezes! E o pior que trabalhava para ele! -чеба агкфоњ пљи!-(Leve ela pra casa!) Andrew fala aquelas abobrinhas para o barrigudo bigodudo aparecendo na porta da sala e escorando seu braço na porta me olhando no fundo dos olhos e eu o encaro com desprezo. Em que merda eu fui me meter Júlia?! -Não vou deixar isso barato.-Digo pausadamente para ele e Andrew apenas cemi cerra os olhos para mim. -Vá pra casa Júlia,acho bom não pensar em nada e******o. O que eu poderia pensar? Queria arrancar a cabeça daquele cara,mas sei que não tinha forças quando aqueles dois homens de ternos voltam e em suas cinturas balançava o volume de uma arma,eu me envolvi em algo bem pior que imaginei,mais pior que não querer dançar só de calcinha para um monte de homens. Mas agora eu dormiria em paz sabendo que o meu pior inimigo estava diante de mim,vamos ver Andrew quem é que pertence quem aqui,eu já falei que adoro um desafio? Minha cabeça cai sobre o travesseiro macio da minha pequena cama perto da janela com as cortinas velhas,pisco algumas vezes mais rápido que o normal controlando a irritação das lágrimas bem antes do barrigudo me trazer pra casa,era a primeira vez que ele fez isso e tudo pelas ordens do maldito sérvio de araque! Relaxo um pouco meu corpo e caminho até a minha pequena geladeira,abro o freezer vendo uma cerveja lá e giro os meus olhos,o meu único amigo homem tinha o m*l hábito de entrar no meu apartamento pela janela do meu quarto,Bernardo era folgado e deixava suas bebedeiras tudo na minha casa. Que vamos ser sinceros já não era lá grandes coisas! Naquela mesma noite tomo um banho rápido,já era madrugada e logo logo iria amanhecer,mas meu precioso sono foi muito inconveniente comigo mesma,dos meus piores pesadelos venho ele me domando como um predador,suas mãos suadas e pesadas deslizavam com muita facilidade a costura do meu vestido,seus olhos azuis tão idênticos comigo se mostravam frios e calculistas mas porém sedentos,algo me dizia que dar para este homem chegava ser um pecado viciante! E os suspiros dele me deixavam com mais t***o,odiava meu inimigo mas sentava nele como um trono muito valoroso,e Meu Deus que prazer inexplicável! Sua barba bem feita roça em meus pescoço,ombro,barriga e costas com o melhor dele,a sua boca! Tão quente e molhada,só queria naquele momento sentir seu p*u rígido e duro dentro de mim me tomando com força e violência e a não! Os grandes socos na porta do meu apartamento me abrem os olhos em um pulo,uma das minhas mãos no bico do meu s***s e a outra dentro do meu short e da calcinha. -Sra.Júlia o que está acontecendo ai?! Puta que pariu o dono do aluguel! Minhas mãos se comportam no mesmo instante e ajeitando minha blusa no lugar e puxando um pouco meu short corro até a minha sala minúscula tropicando no saltos que usei na noite passada e mais murros violentos acontecem na porta. -Eu não tenho dinheiro pra comprar outra porta não viu?!-Grito me aproximando e destrancando rápido,o olhar do velho cobrador é de preocupado e meio sonolento e vejo quando coloca as duas mãos na cintura. -Está tudo bem ai?!-Vejo seu olhar entrar pelas estreitas em meu apartamento e suspiro tentando disfarçar que estava supostamente ainda muito excitada com o sonho. -Claro que sim senhor,eu estava gritando muito alto?-Faço uma expressão de séria segurando mais forte a porta e ele me olha me encarando de cisma abaixo. -Grito? Júlia seus gemidos eram escandalosos! Pisco freneticamente,tava tão absurdos assim? Com que cara vou levar o lixo dos vizinhos ao lado todas as quartas de manhã agora? Pretendia soltar a desculpa mais velha do século "Eu estava tendo um pesadelo" mas que pesadelo em? Diga-se de passagem! Esse homem era velho mais não burro. -São os hormônios senhor.-Digo por fim e vejo suas sombrancelhas ficarem arqueadas. Ele coça a garganta dando um último olhar para mim,parecia meio desacreditado da minha sincera resposta,eu poderia ter sido mais desbocada mas graças a minha vergonha na cara falei o suficiente para não deixar a situação mais estranha do que já estava. -Ok,pensei que tivesse um ladrão ai,o importante que não é nada,boa noite Júlia! Mas que desculpa esfarrapada ele deu! Eu fiz minha melhor cara de deboche possível e então apenas bati a porta quando sua aparição cobradora de dinheiro alheio estava longe quase no fim do corredor. Passo as mãos em meus cabelos e sento em meu sofá azul,era o único que tinha mas era ótimo pra jogar minhas roupas e empilha--las ali. Como posso depois de tudo ainda sonhar loucamente com Andrew? Tá que eu só estava na larica olhando pra ele de cisma a baixo,mas a conversa agora tinha tomado um rumo bem diferente,ele mexe com coisas bem pesadas e relevantes,e eu agora era uma pião em suas mãos. O que seria realmente agora de mim pertencendo a alguém? Obrigado pela leitura!
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