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Cobra Narrando Meu celular vibrou na cintura. Peguei, olhei o nome na tela e soltei um suspiro impaciente. Saí do quarto da minha mãe, deixando ela e a Clara lá, e fui pra sala atender. — Fala. A voz do outro lado era do administrador do posto. — Seu Cobra, preciso muito falar com o senhor. Tem que ser pessoalmente. Fechei os olhos, passando a mão no rosto. — Pô, sério, mano? — Sério. Bufei. — Não tô muito afim de ir aí hoje, não. Houve uma pausa. E então ele soltou: — É sobre a Sabrina e a Jéssica. Revirei os olhos. Passei a mão no rosto, já perdendo a paciência. — Sabrina e Jéssica… Porra, o que essas duas arrumaram agora? Suspirei fundo. — Tá bom. Mais tarde eu vou aí. — Seu Cobra… — ele me cortou. — Tem que ser agora. Fechei a cara. — c*****o. Segurei o celular

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