Saymon Kampmann
Coloco minha pasta em cima da mesinha de canto no hall de entrada e retiro minha gravata.
Hoje foi um dia cansativo, Max e eu tivemos reuniões em cima de reuniões e se não fosse Liz nos ajudando na ausência de Isabella, estaríamos ferrados, agradeço a Emma por ter cedido sua assistente para nós.
— Saymon. — Saio dos devaneios com a chegada do Oliver no hall.
— Oh, e ai cara? Ainda não tive tempo de pergintar, como está?
— As sessões são exaustivas, amanhã volto ao hospital novamente, mas o doutor Otto e as pessoas que assim como eu estão lá sendo tratadas, fazemos companhia uma para o outro e a Ella, tem ido sempre me ver. — Abro um sorriso.
— Minha prima, ela gosta de você. — Afirmo, ele me olha surpreso.
— Você...você acha?
— E por que ela não gostaria?
— Por mais que eu tenha aprendido a conviver com essa doença, as pessoas a minha volta são afetadas, eu digo isso pela minha irmã, tenho medo de todo esse tratamento ser em vão e no final a doença me vencer, a Bella pode sofrer muito e eu não quero isso. Saber que a Ella gosta de mim, por um lado é bom, as seria a mesma coisa, ela sofreria. — Fico impressionado com quão maduro ele é para a idade, e mesmo estando na situação que está, pensa nas pessoas a sua volta.
— Oliver, Ella gosta de você, independente de qualquer coisa, e eu sei e vejo que também gosta dela, deveria viver sua vida, viver seu momento e dizer a ela como se sente. Tenho certeza que meu tio e tia farão gosto, você é um menino de ouro e que eu tenho certeza que logo estará curado. — Ele abre um sorriso.
— Minha irmã tem sorte, e eu fico tranquilo por saber que na minha ausência, se isso acontecer, ela será bem cuidada.
— Isabella é muito importante na minha vida, e assim como eu a quero na minha vida, eu também quero que faça parte disso. Quando eu e ela nos casarmos, viverá conosco. — Ele arregala os olhos.
— O que? Não, você e minha irmã terão sua vida e eu...
— Você é da família, e não estou fazendo isso a pedido dela, nunca tocamos nesse assunto, mas eu estou te dizendo isso porque eu quero assim, te vejo como um irmão mais novo, a quem devo cuidar e proteger então não discuta. — Oliver pensa em dizer algo, mas logo se cala e sorri.
— Obrigado, Saymon.
****
Abro a porta a porta do quarto e nada, absolutamente nada me preparava para a cena que vejo de ante de meus olhos.
— Saymon, demorou. — Ela murmura sentada na cadeira. — Porém, essa demora foi boa, deu para preparar tudo.
— Tudo? Tudo o que? — Engulo seco quando ela se levanta e deixa o robe de cetim escuro cair por seu corpo, revelando uma lingerie muito gostosa de renda vermelha com espartilhos e meia de renda.
Porra!
— Isabella... — Paro de falar quando ela se vira e me da a visão dos deuses, a calcina enfiada toda em seu r**o delicioso.
Sem me segurar, caminha até ela e quando dou por mim, a pego em meu colo.
— Saymon. — Murmura.
— Não, por favor, não me prive disso. — Caminho com ela até a cama e com cuidado a deito. — Você é uma obra prima, e mais bela que já vi, que merece ser venerada todos os dias e é toda minha.
— Não sabe como eu almejei melhorar logo, para sentir você em mim. — Ouvir isso é como música para meus ouvidos.
Isabella Braga
Ver o olhar de devoção, desejo e t***o que esse homem tem em mim, é como se tivesse ganhado na loteria, sentir que um homem como Saymon Kampmann sente tais sétimos por mim.
Ele se inclina em cima de mim e logo seus lábios estão nos meus. A Sensação de ter os lábios dele nos meus parece que sempre é nova, acredito que nunca me cansaria se sentir o toque de seus lábios carnudos em minha boca. Sem dizer nada, Saymon começa a descer seus beijos por meu colo, mordiscando devagar e beijando meu pescoço enquanto sua mão apalpa meu corpo por completo.
Com cuidado, ele coloca ambos meus s***s para fora e como se estivesse visto algo precioso, Saymon acaricia e olhando em meus olhos, abocanha um dele, fazendo-me arfa. Ele chupa e mordisca meus m*****s fazendo minha calcinha ficar ainda mais molhada do que já estava.
Quando se dá por satisfeito, fazendo uma trilha com seus beijos, ele começa a descer pouco a pouco como se estivesse venerando cada parte do meu corpo. Ao chegar aonde anseio por sua atenção, o safado me olhando com um sorriso em seu rosto.
— Posso sentir o cheiro da sua excitação e ver que está molhada e pronta para mim. — Olhando para mim, abre ainda mais minhas pernas, coloca minha calcinha para o lado e como a brincar com a minha b****a, sinto seus dedos indicador rodear meu c******s com vontade, fazendo-me arfa ainda mais e soltar gemidos altos.
— Saymon... — gemo seu nome.
— Sim, baby, eu sei o que quer. — Sem cerimônia, ele coloca sua boca em minha b****a e começa a sugar com vontade fazendo-me soltar um gritinho de surpresa. Finco minhas unhas nas cobertas e me contorço sentindo sensação chegando.
— c*****o! p***a! — Começo a xingar em português algo que parece deixar o Saymon ainda mais animado, posso sentir perfeitamente quando ele enfia sua língua dentro da minha v****a e depois de tirá-la e pôr em meu c******s, ele introduz dois dedos dentro de mim fazendo movimentos circulares sem deixar de chupar. — Seu puto! Saymon! — Gemo ainda mais alto o xingando, posso sentir ele ri.
Sem conseguir me conter, eu g**o como nunca, e tenho certeza que ouviram meus xingamentos e gemidos de tão alto que saíram da minha garganta.
Meu coração parece que vai sair pela boca, minha respiração está irregular, observo Saymon se levantar e lamber seus dedos que estavam dentro da minha b****a.
Puta que pariu!
— Esse gosto, sentir ele me fez ficar ainda mais duro como pedra. — Olhando para mim, ele começa a tirar suas roupas, começando pela blusa a desabotoando.
Fico admirada de olhar toda aquela gostosura que esse homem é, peitoral lardo, lisinho sem pelos, gominho em sua barriga e braços que parecem uma tora.
Isso é um Deus, e é meu!
Sinto meu ar falhar, quando ele retira a calça junto a cueca box branca e seu p*u saltar para fora, engulo seco imaginando como é possível a ver homens com um p*u daquele tamanho e ainda manter duro dessa forma, posso ver as veias.
Tudo que me vem a cabeça é como eu estou com vontade de sentir tudo isso dentro de mim bem forte. Arg, que safada!
Me assusto quando ele me puxa pela perna, para ficar na beira da cama, abre minhas pernas e sem se importar, rasga com facilidade minha calcinha.
— Vou te mandar a conta. — Ele ri.
— Da próxima, venha sem. — Não digo nada.
Saymon, entra no meio das minhas pernas e posso sentir seu p*u entrar em contato com a minha entrada molhada.
— p***a! — Pragueja, ele começa a entrar, devagar e sinto seu p*u latejar dentro da minha b****a.
Quando seu p*u está todo dentro, o safado começa a se mexer com movimentos de vai vem aumentando a cada ida e volta.
— Amor...como...porra! — Ele geme.
— Oh Saymon! — Gemo muito alto.
Seus movimentos ficam mais rápidos, fortes, ele segura minha cintura com força sem deixar de manter o ritmo, porém ele me assusta quando sai de dentro de mim e me virar empinando minha b***a. Grito quando sinto ele desferiu um tapa forte em minha b***a e logo depois entrar em mim mentando o mesmo ritmo.
Isso é gostoso demais!
Ele enrola sua mão em meu cabelo e a puxa trazendo minha cabeça um pouco para o alto, quanto a outra mão segura firme em meu quadril.
O barulho do atrito de nossos corpos ecoa pelo quarto junto com nossos gemidos, o cheiro de sexo emana por toda parte e sinto a cama se mexer um pouco devido a força que esse homem está me comendo.
Oh c*****o!
— Tão...tão gostosa! Viciante, c****e! — Geme alto.
— Saymon, eu... — não consigo terminar a frase.
— Eu também baby, e depois que me recuperar, quero te comer de novo. Essa noite vamos repor todo o atrasado.
Esse homem, esse meu noivo, p**a que pariu!