Saymon Kampmann
— Não vamos dar nenhuma entrevista até o momento de nada, mandem esses reportes para o inferno!— indago alto para a minha assessora no outro lado da linha do telefone e desligo.
Faz dois dias que informações sobre a minha futura esposa, vazaram, mandei investigarem quem foi os infelizes que vazaram isso antes do nosso anuncio e já estou tomando as medidas judiciais sobre. Desde o dia que isso aconteceu, a vida de Isabella e sua família tem sido uma loucura total, tive que por seguranças para escoltarem onde forem.
Nem preciso dizer que a maioria das manchetes são maldosas em relação as origens de Isabella, algo que eu imaginava que poderia acontecer, porém não me impede de ficar puto com essa merda toda!
Saio dos meus devaneios quando a porta que da para a sala de Isabella abre, e logo posso ve-la.
Parece que a cada dia que a vejo, tudo que esta em volta, fica em câmera lenta, meu coração dispara e fica impossível não admirar o quão linda ela está a cada vez que a vejo. Particularmente desconheço demais essas sensações, acredito que possa ser t***o, a final, ela é bem gostosa.
Não seja i****a, no fundo você sabe que não é só t***o.
— Bom dia minha querida noiva.— ela revira os olhos, abro um sorriso. Gosto de provoca-la.
— Já foi para o inferno hoje?
— Não, mas acredito que a sua vida deve estar assim depois do vazamento.— murmuro com ironia, ela solta uma respiração pesada.
— Isso tem sido bem, cansativo, hoje é o inicio do tratamento do meu irmão, esses reportes não saem do nosso pé...— ela leva as mãos a cabeça parecendo bem desesperada.
— Os seguranças vão te escoltar até o hospital e a sua família também.— ela ri.
— Isso tudo é muito maior do que imaginava, quer dizer, eu era uma pessoa normal a alguns dias atrás e agora, vejo minha vida sendo estampada em todas as capas de revistas, tive que trocar meu numero porque um monte de gente ligava querendo saber o que eu fiz pra fisgar o CEO mais cobiçado, que golpe que usei...— me levanto da cadeira e caminho até ela.
— Você sabia o que iria acontecer, quando aceitou se casar comigo.
— Sim, só que...Saymon, essa é a sua vida, não a minha, não é fácil se acostumar com isso, acho que nunca vou. Como consegue viver assim, sem privacidade?
— Eu não sei o que é uma vida com privacidade, cresci em berço de ouro, em uma das famílias mais ricas e tradicionais do país.
— Isso parece ser muito chato.— rio de suas palavras.
— E é, mas tenho um peso, um sobrenome que carrego e devo honrá-lo, é meu dever. —seu olhar é de curiosidade.
— Seu dever, se casar com quem não ama e ter um filho em um ambiente sem amor?
— Isabella.
— Eu não consigo entender isso, que dever tão forte é esse a ponto de te fazer ficar preso em um casamento onde não á amor, isso é c***l!— Não digo nada, e ela complementa.— Os Kampmann, parece ser uma família com tradições fortes, porém, eu vejo que claramente tem mais coisas além, a questão é, o que é?
— Você faz perguntas demais.— digo sério.
— Vou me casar com você, é meu futuro marido, é normal que eu...
— O que precisar saber, já sabe.— a corto friamente.
— Saymon...
— Vamos, vou com você até o hospital.— tiro meu paletó.
— Hoje você tem reuniões importantes, eu vi na sua agenda que...
— Hoje é um dia importante para seu irmão e para você, como seu noivo, é meu dever zelar para que tudo saia como queremos, a final, temos um contrato.— o brilho que antes tinha em seus olhos some, Isabella engole seco e logo diz;
— Sim, temos um contrato.
Isabella Braga
Seguro as mão do Oliver que está tremendo, ele está muito nervoso, em poucos minutos vai começar seu tratamento, nesse período de inicio, ele vai ficar no hospital.
— A quimioterapia para leucemia linfoide aguda é geralmente dividida em 3 fases; Indução, que é curta e intensa, geralmente dura cerca de um mês; Consolidação (intensificação), que também é intensiva, normalmente dura alguns meses e a Manutenção (pós-consolidação), que é menos intensiva, geralmente dura cerca de dois anos.— explica o doutor Otto
— Mas isso parece ser bem forte.— murmura Liz.
— Sim são, para o caso do seu irmão, as chances de curas são altas e seguindo esse plano de tratamento, possa ser que o tempo de quimio seja menor, isso tudo vai depender de como o organismo dele vai responder ao tratamento e só o fato dele ser bem jovem, já é algo que o ajuda muito.
— Tem algum tempo de intervalo entre as sessões?— questiona Nico.
— Sim, a cada sensação ele terá descansos da mesma para que seu organismo se recuperar já que a quimioterapia é um tratamento sistêmico, o que significa que atinge não só as células cancerígenas, mas também as células sadias do organismo. Por isso, é comum utilizar mais de um tipo de medicamento quimioterápico e também ter os intervalos. — o doutor olhar para Oliver.— Saiba que está em boas mãos, e estou aqui para aplaudir sua vitória quando estiver curado.
— Ouviu Oliver, todos estão torcendo pro você.— diz Sabine com emoção.
Somos interrompidos por batidas na porta do consultório e logo me surpreendo.
—Tia — murmura Saymon cumprimentando Elke.
— Olá, espero não está interrompendo, soubemos que hoje começa a quimioterapia do Oliver e minha filha insistiu para vir. —logo Ella aparece.
Olho para meu irmão que a olha com surpresa, a mesma se a próxima.
— Ella.— murmura meu irmão.
— Oi, Oliver, hoje finalmente vai começar a sua quimio.— ela diz com animação e ao mesmo tempo emoção em seus olhos. Observo ambos com curiosidade.
— Sim, o doutor estava me explicando como vai ser tudo, logo logo vai me ver ainda mais bonito com meu cabelo de volta.— diz ele passando a mão na cabeça onde já não havia mais cabelo.
— Obrigada por terem vindo, ter todo esse apoio... é importante demais.— falho nas últimas palavras.
— Você agora faz parte da família, saiba que os Kampamnn sempre apoiam uns as outros em tudo.— sinto as lágrimas descerem.
— Doutor Otto, obrigado, sei que meu cunhado está em boas mãos.— comenta Saymon e cumprimentando.
— Que isso Saymon, somos amigos, não precisa dessas formalidades. Fiquei surpreso quando soube que o paciente contemplado no programa foi seu cunhado.— diz o doutor com animação.
— Vocês já se conheciam? — pergunto.
— Sim, Otto foi meu amigo no colégio e na faculdade, nos afastamos um pouco quando nos formamos, ele foi fazer residência em outro pais e eu me preparando para assumir os negócios da família. — explica Saymon.
— Bom, vamos Oliver, já está tudo pronto.— murmura o doutor.
— Me abraça.— o puxo para meus braços.— Eu vou sempre está aqui.— murmuro sentindo as lágrimas descerem.
— Você é a melhor irmã do mundo, eu te amo Bella.— sua voz está embargada
— Eu também te amo, meu irmão.
****
A primeira sessão de quimio foi bem intensa e nesse momento meu irmão se encontra descansando, todos já haviam indo para casa, exceto Saymon e eu que estávamos sentados em uma sala privada de visitas, assim evitamos os olhares e perguntas idiotas sobre nosso relacionamento.
— Sabe que pode ir embora. —murmuro.
— Sabe que não vou a lugar nenhum, sem você.— abro um sorriso fraco.
— Obrigada por me apoiar nisso...quer dizer, você não só pagou o tratamento do Oliver como está do meu lado nessas etapas.— ele não diz nada, me aproximo dele e me sento na poltrona ao seu lado.— Sabe, fiquei surpresa por você conhecer o médico responsável pelo tratamento do meu irmão, e ainda ser amigo dele de infância. — Saymon ainda se mantém quieto.— Me surpreendeu ele falar do programa que meu irmão havia sido contemplado, sendo que tudo era uma farsa para esconder quem era a pessoa que está custeando tudo.— ele sorri.
— Você faz rodeios demais, porque não chega no que quer perguntar.— ele entendeu.
— Você trouxe o Otto para Berlim, prontamente para cuidar de Oliver. Porque?
— Otto é um dos melhores médicos que conheço com especialidades no tipo de câncer do seu irmão. — ele olha para mim.— Eu disse que iria fazer tudo para ver seu irmão curado, esse é nosso acordo.
— Sim...nosso acordo.— Saymon estava perto. Prendo a respiração quando sinto sua mão ir a meu rosto.
Os olhos desse homem...brilham demais, as pupilas estão delatadas e vejo seu olhar desviar dos meus quando mordo meus lábios e pela primeira vez, o vejo engolir seco. Sem que eu perceba, seu rosto está próximo demais do meu, sua boca...essa boca carnuda, está tão perto.
O contato é perdido quando ele se levanta, de inicio fico um pouco frustrada porque eu achei que ele me beijaria, porém, Saymon caminha até a porta de entrada da sala e a tranca por dentro, a luz que antes estava alta, ele diminue um pouco.
— Saymon...— sussurro.
Ele vem até mim e me pega de surpresa quando me pega em seus braços e caminha comigo até o sofa maior e se senta, comigo em cima de seu colo. minhas pernas vão uma para cada lado de seu quadril, fazendo meu vestido subir o suficiente para minha calcinha ficar a mostra e eu senti algo duro roçar em minha v****a.
— Mulher, se soubesse o efeito que causa em mim...as coisas que eu imagino fazer com você.— sua boca vai ao meus pescoço e começa a me beijar, gemo sem medo nenhum de alguém nos ouvir e começo a rebolar em seu colo sentindo seu p*u ainda mais duro.— Porra.— pragueja.
— Ainda não sou sua esposa para...
— Mas para mim, já é minha, e isso é o suficiente.— quando sua boca entra em contato com aminha, é como ir ao céu e ao inferno ao mesmo tempo, e quando o beijo fica ainda mais intenso, ele aperta minha b***a com uma de suas mãos enquanto a outra fica firme em meu rosto.
Minhas mãos vão até os botons de suas blusa e começa a tirar um a um, fico ainda mais excitada quando sinto a rigidez do seu peitoral. p***a! que homem gostoso. Meus gemidos ficam ainda mais altos quando ele abaixa as alças do meu vestido e coloca meus s***s para fora e com avidez, ele os suga forte um e depois o outro.
— Saymon...— gemo alto seu nome.
— Você...caralho mulher, como é perfeita!— hurra feito um leão as palavras.
— Eu...odeio...sentir esse...tesão.— ele ri de ante de meus gemidos.
Saymon me surpreende quando se levanta do sofá junto comigo e me deita no mesmo. Ele fica abaixado no meio das minhas pernas e sem se importa, ele rasga a minha calcinha. Antes que eu abra a boca para falar algo, ele enfia o o rosto no meio das minhas pernas e sem puder, Saymon, começa a me chupar.
— Oh meu c****e!— gemo em português bem alto.
Sua língua passa em meu c******s com avidez e enquanto sinto ele introduzir dois dedos dentro da minha b****a, gemo ainda mais alto e sim, tenho certeza que ouviram.
— Caralho...puta que...— não consigo terminar a frase em português, logo sinto ele sugar com vontade minha b****a e enquanto mete os dedos com força e vontade.
O desgraçado não diz nada, intensifica ainda mais os movimentos me fazendo explodir em um orgasmo tão gostoso, que meus gemidos se tornam gritos onde falo seu nome.
Saymon se levanta do meio das minhas pernas e senta no sofá me colocando sentada em seu colo. Minha respiração está forte, meu coração parece que vai sair pela boca.
— Olha...agora gemidos em português, são meus favoritos.— diz com humor .
—Você...é um idiota.— murmuro ainda ofegante, ele ri.
— Esse i****a aqui te deu uma amostra do que te aguarda se me disser sim.
— Sim? mas eu já aceitei me casar com você.— vejo o safado abri um sorriso sacana e antes que fale, beija meus lábios novamente.
— O sim pra que eu te coma muito gostoso.
— Você é um sujo.
— E você tem um mel gostoso demais no meio de suas pernas, que sorte que será todo e somente meu.