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A Noiva Do CEO

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Blurb

Como seria acordar após um acidente de carro, sem as suas memórias, e se ver vivendo a vida de uma outra pessoa?

Isabella e Isabelli, são mulheres muito parecidas, porém com vidas completamente diferentes.

Isabella Price, uma detetive muito boa no seu trabalho.

Isabelli Baker, uma das mais lindas modelo vista pelo mundo, e que agora é a noiva de Alexander Pitt Mcbride.

Alexander Pitt Mcbride, é um CEO de uma marca de luxo, que quando vê a sua posição na sua empresa correndo risco, ele não pensa duas vezes antes de propor a uma linda mulher, que seja a sua noiva de contrato. Mais as coisas saem do controle quando Isabella, se vê vivendo a vida de Isabelli, pois nem a mesma sabe quem ela é, após um trágico acidente.

Mesmo sem memória Isabella tem certeza de uma única coisa:

Ela está se apaixonando, por Alexander Pitt Mcbride.

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Capitulo 1
  Ponto de Vista Isabella Price Shaw - Mãe, eu preciso trabalhar. – Resmungo enquanto visto a minha calça jeans preta, tendo o meu celular entre o meu ombro, e a minha orelha direita. - Trabalhar, trabalhar e trabalhar, é só isso que você sabe fazer. – Ela reclama do outro lado da linha. – Estou aqui te dizendo que a filha da Carmen, vai ter mais um filho, e você só pensa em trabalhar. - Certo, parabéns para a filha da Carmen, mais o que isso tem a ver comigo? – Me levanto da minha cama bagunçada, e ando até a sapateira, onde pego as minhas botas coturno, e antes de sair do meu quarto, passo pela cômoda, onde pega a minha arma, e o meu distintivo. - Quando você vai me dar netos? – Minha mãe vai direto ao ponto. – Você e a filha da Carmen tem a mesma idade, e ela já está casada a três anos, e vai ter o seu segundo filho. - Bom, a filha da Carmen estava desesperada para casar, e agora ela é uma mulher que vive dependendo do marido, eu por outro lado, vivo dependendo de mim mesma, pois tenho um trabalho que me paga bem. – Sento na poltrona, coloco o celular no viva voz, e começo a calçar as minhas botas. – E eu ainda não achei uma pessoa, que me faça querer casar. - Claro que não achou, você só vive para o trabalho. – Minha mãe acusa, do outro lado da linha. – O filho da Elena, está voltando de New York, onde ele passou um tempo estudando por lá, o que você acha de ir a um encontro com ele? - Mamãe, eu não vou me envolver com uma pessoa, que ainda não tem estabilidade financeira. – Bufo revirando os olhos. – Pior que ser bancada por um homem, é bancar um. Podemos ter essa conversa depois? Eu realmente preciso trabalhar. - Pode ter certeza, que vamos ter essa conversa depois. – Ela avisa. - Tchau mãe. – Me despido, quase sentindo um grande alivio, com essa ligação estar chegando ao fim. - Tchau Isabella, tenha um bom trabalho. - E após ela se despedir de mim, encerramos a ligação, e eu pude me arrumar em paz. Usando as minhas botas coturno que tem salto grosso, me levanto da poltrona colocando o celular no bolso de trás da minha calça jeans, pegando a minha arma e distintivo nas mãos, ando até o cabide perto da porta de saída onde está a minha jaqueta de couro preta, e após vesti-la, coloco a minha arma na cintura, e o distintivo no bolso da mesma. Pego a chave do meu carro que está na mesinha perto da porta, e saiu porta fora, rumo ao meu trabalho. Meu nome é Isabella Price Shaw, tenho 25 anos, sou filha única de James e Karina Shaw. Tenho olhos castanho escuro, cabelos longos pretos que quase sempre se encontra naturalmente ondulados, tenho 1,75 de altura, não tenho muita b*nda nem muito peito, mais tenho o suficiente para não parecer uma tabua, quando uso roupas apertadas. Trabalho a dois anos como detetive da delegacia de Seattle, admito que é pouco tempo, mais faço um ótimo trabalho, tenho uma parceira de trabalho, e também colega de casa, assim como melhor amiga Jackie Taylor, uma linda mulher de olhos verdes marcantes, e de médio cabelo loiro. Sempre vamos juntas ao trabalho, mais estranhamente essa manhã, ela não se encontra em casa, e nem o seu carro se encontra na garagem, o que me resta, é ir sozinha. [°°°] Antes de entrar na delegacia, passo na cafeteria que tem do outro lado da rua, e pego um café duplo expresso. Antes deste trabalho, eu não podia ouvir a palavra café, que já sentia dor de cabeça, mais agora, café é praticamente o meu combustível. Ao entrar na delegacia, cumprimento alguns policiais que passa por mim, e ao chegar na minha mesa, encontra a minha colega já sentada na sua, enquanto mexe no computador freneticamente. - Bom dia Jackie. – A cumprimento, me sentando na minha cadeira. - Bom dia. – Ela me cumprimenta, mais sem olhar para mim. – Temos um caso. - Eu achei que hoje iriamos ficar no escritório. – Falo me levantando, quando que ela se levanta, e pega a sua jaqueta, que está pendurada nas costas da cadeira. - Todos aqui estão em um caso, então esse caso é nosso. – Ela me responde, enquanto anda na direção que eu acabei de vir. - Então vamos lá. – Falo a seguindo, enquanto jogo a metade do meu café fora. [°°°] - Ainda bem que vocês chegaram, eu não sei o que aconteceu, mais eles não paravam de brigar. – Uma senhora fala, assim que entramos em um prédio velho. - Iremos ver o que está acontecendo. – Diz Jackie passando pela senhora, e indo na direção das escadas. Os vizinhos relatam uma briga do casal no apartamento 22, mais que depois de horas de gritaria, o silencio reinou pelo prédio. Alguns ligou porque não estava mais aguentando a gritaria, já outros ligaram porque estão preocupados com o repentino silencio. - Policia de Seattle, abra a porta. – Jackie manda, assim que chegamos perto da porta, mais não houve nem uma resposta, e ela bate novamente. - Alguém tem a chave reserva? – Eu pergunto, para as pessoas curiosas, que estão no corredor. - Eu tenho. – Um homem passa pelas pessoas, e me estende um molho de chaves. – Eu sou o dono do prédio. - Obrigada. – Agradeço pegando a chave, enquanto tiro a minha arma da cintura. – Peço que todos voltem para os seus apartamentos. Não sei se foi pela arma nas minhas mãos, ou se essas pessoas sabem obedece, mais cada um segue para o seu apartamento, mais ainda sim eles mantem a porta aberta, e alguns ainda fica na porta. - Pronta? – Pergunto para Jackie, assim que coloco na fechadura, e a destranco. - Pronta. – Ela confirma, com a sua arma na mão. Conto até três, mais sem fazer som para logo em seguida abrir a porta do apartamento. Jackie entra primeiro, e eu logo atrás para cobrir as suas costas. A primeira coisa que vemos é a sala com a grande maioria dos moveis quebrado, com vidros no chão, e uma grande rachadura na televisão. Jackie aponta para mim, depois para os seus olhos, e logo em seguida na direção da cozinha, e logo em seguida ela faz o mesmo gesto, só que dizendo que ela vai seguir para o quarto. Faço "OK" com a minha mão livre, e sigo para cozinha, e ao chegar lá, encontro sangue no chão, assim como mais vidro quebrado. - Isa, achei um corpo. – Jackie grita do quarto, e bem nesta hora, a porta do banheiro abre, e um homem todo de preto, sai correndo para a saída do apartamento. - O suspeito está fugindo. – Aviso, enquanto começo a correr atrás do homem, e logo sinto a minha parceira correndo atrás de mim. Droga, justo hoje que não escolhi um sapato de corrida.    Ponto De Vista Isabelli Baker - Isso Isa, levanta um pouco mais a cabeça, para deixar o colar no seu pescoço a mostra. – Normani, a fotografa é minha melhor amiga, me pede. E eu faço o que ela pede, e assim deixo um colar que custa uma fortuna, amostra. - O que você acha, se eu fazer assim? – A pergunto, enquanto faço a posição que ela me pediu, mais levo a minha mão direita até o meu pescoço como se estivesse puxando o colar, mais na verdade estou deixando o anel de brilhantes a mostra. - Perfeito. – Ela concorda, enquanto começa a tirar mais fotos. – Scott, aproxima mais o ventilador dela. E quando o vento fica mais forte, eu me viro de costas, mais olho para o lado, assim deixando o brinco de diamante escrito Diamous, amostra. E mais fotos minhas foram tiradas. - Isa, vai trocar de roupa. – Ela manda, enquanto anda na direção do seu notebook. Vou na direção do camarim, onde tem mais funcionários, só me esperando, para me arrumar, então só precisei puxar o vestido que estava usando, para poder ficar livre dele. Primeiro eu coloquei uma meia calça preta fina, para logo em seguida vestir o vestido preto curto e colado ao meu corpo, e que na parte do b***o, é em formato de laço azul, que vai até o ombro, assim sendo modelo ombro a ombro, e quando o vestido se encontra certinho no meu corpo, uma das mulheres ali, fecha o zíper. Quando me sento na cadeira de frente para o espelho, uma mulher fica de frente para mim, para poder retocar a minha maquiagem, enquanto uma segunda mulher, fica arrumando o meu cabelo, e como toque final, ela coloca um aplique tic tac de franjinha. E assim que estou pronta novamente e usando um salto fino preto com a logo marca da Diamous na lateral, eu volto para mais uma sessão de fotos. Desta vez não uso joias, já que agora é a vez da roupa chamar atenção. - Vamos lá? – Normani me pergunta, assim que eu volto a ficar na frente do grande telão branco. - Vamos lá. – Concordo, e logo demos início a mais uma sessão de fotos. Meu nome é Isabelli Baker, tenho 25 anos. Nunca conheci os meus pais, mais morei um bom tempo com a minha avó Andrea em uma pequena cidade, mais quando ela veio a falecer, me mudei para Seattle para estudar marketing já que consegui uma boa bolsa de estudos, e desde de então, essa virou a minha cidade. Tenho olhos castanho escuro, cabelos longos pretos que sempre que eu posso os mantinhos naturalmente ondulado já que na maior parte do meu trabalho, os meus fios sempre são agredidos por chapinha, secador, babyliss, e até mesmo descoloração, tenho 1,75 de altura, os meus s***s e b***a, são na medida certa, e eu acredito que foi isso, que me fez ser parada por uma agente, que logo mais para frente começou a me mandar para vários trabalhos como modelo. Mesmo tendo um diploma de Marketing, descobri que a minha vocação é ser modelo, e esse é um trabalho que eu faço muito bem já que agora sou modelo exclusiva e principal da marca Diamous. - Isa, joga a o seu cabelo, na direção do vento. –Normani me pede, e eu faço fazendo a famosa cara de rica, enquanto ela tira mais fotos minhas. - Isabelli, o senhor Mcbride, a espera na sala de reunião. – A secretaria do dono da marca, vem me chamar. - Eu me esqueci completamente desta reunião. – Falo batendo a minha mão, na minha testa. – Você se importa se eu ir lá? - Pode ir, já temos bastante fotos, por hoje. – Normani me fala, assim que ela me viu desesperada. - Eu só vou trocar de roupa. – Aviso para a secretaria. - O senhor Mcbride, disse que a senhorita pode ir assim. – Ela me para, quando estou indo na direção do camarim. – Ele sabe que a senhorita está em um ensaio. - O senhor Mcbride, pediu que a senhorita use isso. – Ela me estende duas caixinhas de veludo. - Tudo bem. – Concordo pegando a caixinha menor, e ao abri-la, pego o fino anel mais com um grande diamante Opppenheimer Blue, e o coloco no meu dedo, para logo em seguida pegar a outra caixinha de veludo, e ao abri-la pego o colar com o mesmo tipo de diamante. – Pode fechar para mim, por favor? - Claro. – A mulher vem para trás de mim, e quando eu levanto o meu cabelo, ela fecha o colar. - Obrigada. – Agradeço soltando o meu cabelo, e entrando no elevador que já se encontra aberto a nossa espera. E assim que entramos dele, ela aperta o botão para o elevador poder se movimentar novamente. Me olhando na parede espelhada do elevador, eu passo a mão no meu cabelo que agora se encontra liso, e tiro a franja, e entrego na direção da secretaria, que o aceita. - Já estão todos aqui? – A pergunto após arrumar a parte da frente do meu cabelo. - Sim, senhorita. – Ela me responde. - Ok, eu posso fazer. – Falo para mim mesma, mais depois me viro para a mulher. – Depois eu pego a franja com você. - Tudo bem. – Ela concorda. Assim que as portas se abrem, eu saio o mais rápido possível do elevador, e sigo na direção da sala de reunião, que se encontra com a porta fechada. Por um segundo eu fecho os meus olhos, respiro fundo, para logo em seguida abrir os meus olhos e abrir o meu mais lindo sorriso, enquanto abro a porta. - Boa tarde. – Cumprimento todos as pessoas, que se encontra na grande mesa de vidro, assim como aquelas que se encontram sentadas no canto da sala. - Boa tarde. – Todos me cumprimentam de volta. - Me desculpa pela demora. – Falo enquanto ando na direção do dono da marca Diamous, e me sento na cadeira vaga a sua direita. – Estávamos tendo uma sessão de fotos criativas, e não notei a hora passar. - Tudo bem querida, o importante é que você chegou. – O senhor Mcbride, coloca a sua mão em cima da minha, enquanto sorri para mim. – Já que a minha noiva chegou, podemos dar início a essa reunião. O dono da marca Diamous, é Alexander Pitt Mcbride, e ele também é o meu noivo.  Ponto De Vista Alexander Pitt Mcbride Desde que o meu pai morreu, e eu passei a ser o único dono da Diamous, posso dizer que levei o nome da empresa cada vez mais alto, até mesmo quando era somente o herdeiro, eu deixei a nossa marca na indústria da moda, ainda maior, então quando finalmente fiquei a frente dos negócios, todos viam que eu posso deixar a nossa empresa ainda maior, e tudo estava saindo bem. Dois anos após o falecimento do meu pai, eu consegui com que a nossa empresa entre para a lista com as maiores marcas de alta costura. Tudo estava indo muito bem, porém em um belo dia acordei com o meu celular tocando e muitas mensagens chegando, e quando finalmente consegui atender a ligação, era Luke Castro, meu melhor amigo e advogado. Ele estava me ligando desesperadamente pois fotos minha no clube BlackRed, estavas capas de todos os jornais e revista daquela manhã. De início tentamos controlar toda essa situação dizendo que sou jovem e que posso ter um tempo de descanso e sair com amigos para boates, isso acalmou toda a mídia por um tempo, mais logo surgiu informações sobre o que acontece no clube BlackRed, assim como informações do que eu fazia lá, e isso fez com que vivesse longos quatro meses de inferno. As pessoas começaram a duvidar sobre a minha capacidade, os nossos parceiros de negócios comeram a ficar com o pé atrás, e muitos deles queriam quebrar contratos milionários com a Diamous, e o nosso número de vendas começaram a cair. - As pessoas acham que você é muito novo, para estar em um cargo tão alto, e os acionistas acha que você deveria sair da presidência, até ter mais idade. – Me diz Luke, quando nos encontramos na minha sala, para conversar sobre o que está acontecendo. – Eles acham que o seu tio deveria ficar na presidência, assim a Diomous, continuará na família Mcbride. - Eles não podem fazer isso, eu sou o acionista majoritário, e sem contar que eu sou bisneto do fundador, eu tenho 97% das ações, se eles quiserem me tirar, terão que trabalhar muito. – Bato na mesa. – Eu disse para o meu pai, que não era uma boa ideia, começar a vender ações da empresa. - Na época a Diomous estava passando por problemas, e as ações era a única forma de resolver. – Luke fala tentando me acalmar. – Mais relaxa, você está conseguido comprar todas as ações. - Falta nove pessoas para que eu consiga ter todas as ações, essas pessoas não querem abrir mão dessas pequenas ações, mesmo sendo oferecendo uma pequena fortuna para elas. – Passo a mão no meu rosto frustrado, com tudo isso. – Quanto mais nome a Diomous ganha, mais difícil fica fazer com que eles larguem o osso. - Uma hora eles vão vender. – Luke diz com confiança. – E eles podem te tirar da precedência, se eles fizerem uma votação, e os votos sejam unanime. - Isso não pode acontecer. – Falo sentindo que estou perdendo o controle de tudo. - Eu sei que não pode, e é por isso que tive uma ideia. – Luke inclina o seu corpo na direção do meu. – É uma ideia louca, mais não deixa de ser uma ideia. - Que ideia? – O pergunto sem paciência para enrolação. - Você deve se casar. – Ele despeja a sua ideia. - Como assim me casar? – Eu o pergunto sem acreditar. - Você está sendo considerado novo para esse cargo, e por causa da matéria eles pensam que você pode estar sendo um pouco imaturo, e que isso pode acabar com a imagem da empresa. – Luke começa a explicar. – Então isso me fez pensar que se você estivesse construindo a sua própria família, isso faria com que os pensamentos deles mudassem, e podemos alegar que as informações do clube é coisa antiga, e que agora você deseja ficar somente coma sua noiva e futura esposa. - E na onde vou encontrar uma noiva, sem levantar suspeita? – Pergunto não acreditando, que estou prestes a concordar com tudo isso. - Por incrível que pareça, você tem a noiva perfeita, dentro deste prédio. – Ele comenta sorrindo. - E quem seria? – Pergunto incentivando que ele continue falando. - Isabelli Baker, a nova modelo da Diamous. – Ele diz o nome da modelo. – Ela é uma mulher de cidade pequena que conseguiu subir na vida por si mesma, a beleza dela encanta a todos, muitos que conversa com ela, a acha simpática, sem contar que ela está se tornando a queridinha no mundo da moda. Ela é a esposa perfeita, para você.   - Então se ela está conseguindo subir na vida sozinha, por que ela aceitaria se casar comigo? Ainda mais sem ter amor. – O pergunto, não acreditando que eu concordei com isso. - Porque com a sua ajuda, ela pode crescer mais rápido. – Luke da de ombro enquanto me responde. – E porque se você sai da presidência, sabemos que o seu tio, vai mudar tudo aqui dentro, e também sabemos que ele acha que a Diamous, não pode ter uma modelo pois na cabeça dele, isso é gastar dinheiro sem necessidade. O que ele diz é verdade, o meu tio acredita que por sermos uma empresa grande, as agencia de moda, pode vir até a gente com valores mais baixos, pelas imagens das suas modelos. Realmente ter uma modelo fixa, custa mais caro, porém a nossa modelo é a cara da nossa marca, ela nos representa em qualquer evento, ela usa a melhor roupa dos desfiles, ela é a a******a e o fechamento do desfile, e só por isso, uma modelo fixa custa uma pequena fortuna, já que compramos uma casa segura para ela morar, pagamos seguranças para protegê-la vinte e quatro horas por dia, cuidamos dos seus gastos como cabelo, maquiagem, roupas, unhas, e muito mais, pois ela tem que estar sempre impecável, pois como foi dito, ela é a cara da nossa marca. - Se você sair da presidência, ela vai perder muito mais que você. – Luke sorri confiante, enquanto fala. – Se você sair da presidência, você ainda vai ser o dono e o acionista majoritário, da Diamous. Ela por outro lado, vai voltar a concorrer contra outras modelos, para conseguir um desfile, ou até mesmo uma pequena foto em uma folha de revista. - Olivia, quero que localize Isabelli Baker, e pesa que venha a minha sala imediatamente. – Falo com a minha secretaria, quando aperto o botão do telefone, que vai direto para a sua mesa, do outro lado da porta. - Sim, senhor Mcbride. – Oliva fala imediatamente, do outro lado da linha. Depois de muita conversa, aqui está ela. Isabelli Baker sentada ao meu lado em uma grande mesa de reunião, e sendo vista como a minha noiva, por todo o mundo.

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