As três primeiras aulas passaram sem grandes problemas, e, para a surpresa de Eva, sem nenhum sinal de Marco.
Ela já havia começado o dia com a expectativa de que, a qualquer momento, ele surgiria para atormentá-la, como uma sombra inescapável que a perseguiria pelo campus. Mas, conforme as horas avançavam e Marco continuava ausente, Eva começou a se permitir acreditar que talvez – apenas talvez – ele tivesse decidido deixá-la em paz.
Talvez estivesse entediado. Talvez já tivesse encontrado outra distração.
De qualquer forma, ela não iria questionar a sorte.
O alívio era sutil, mas presente, crescendo a cada aula que passava sem que ela precisasse enfrentar aquele olhar penetrante e possessivo.
Agora, com o fim das aulas matinais, Eva seguiu ao lado de Yang para o refeitório, onde alm
