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Ela e os caras

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intro-logo
Blurb

Maya, uma garota completamente azarada, estava sendo despejada de seu apartamento e precisava urgentemente encontrar um lugar pra ficar.

Então ela decidi se mudar para uma república e fingir ser uma universitária até conseguir um emprego novo para voltar para seu apartamento... Ela só não esperava que a república ao qual ela se escreveu para ir, era uma república masculina.

E agora ela teria que dividir a casa com 7 garotos atrapalhados que pouco a pouco fariam a garota se questionar sobre seus sentimentos.

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Capítulo Um
- DEMITIDA! - gritei chamando a atenção de algumas das pessoas que estavam naquela lanchonete, mas não liguei muito para isso, estava ocupada demais pensando nas diversas maneira que eu poderia mandar meu gerente para o espaço - Mas, o que eu fiz de errado? - Você não fez nada! - o gerente baixinho gritou fazendo seus óculos redondos balançarem no seu rosto. Já falei que odeio esse homem? Se não, eu vou falar agora... Eu odeio esse homem. - Então por que está me demitindo se eu não fiz nada? - cruzei os braços com as sobrancelhas franzidas. Aonde que esse mundo foi parar? Quem em sã consciência demite alguém que não fez nada? Eu sempre soube que esse projeto de gnomo nunca foi com a minha cara! E a prova, está bem aqui! Com esse serzinho gritando para os quatros cantos do mundo que eu estou sendo demitida. Ele por acaso morreria se fosse um pouquinho mais discreto? Não precisava me explanar desse jeito! - É exatamente por causa disso que você está sendo demitida! Você não faz nada! N-a-da! Abri a boca chocada com a indelicadeza daquela pessoa. Okay, que eu não sou a melhor funcionária do mundo e estou longe de ser a funcionária do mês... Mas, eu não sou tão inútil assim não! Será que ele esqueceu que eu sou a única atendente nessa porcaria de lanchonete? Como ele quer que eu faça outras coisas, sendo que tem um monte de mesa para atender? - Ai, não precisa falar nesse tom comigo! - resmunguei cruzando os braços - Anão de jardim. - sussurrei a última parte mas acho que ele ouviu, já que seu rosto ficou seis tons mais vermelho. - E que tom de voz você quer que eu fale depois de encontrar a madame dormindo no banheiro que eu pedi para você limpar? - Olha aqui, você viu o tamanho daquele banheiro? Eu fiquei cansada e descansei um pouco os olhos! Eu não estava dormindo! - Ah claro! Seus olhos descansaram durante uma hora e meia? - ele gritou na ponta dos pés para olhar meu rosto, mas ainda sim ficou mais baixo que eu e acabou gritando com o meu nariz. - Eles estavam exaustos. - sorri piscando os olhos. - PRA FORA! - ele gritou apontando para a porta da lanchonete. - Quer saber? Que se f**a você e essa lanchonete michuruca! Eu não preciso disso! - gritei tirando o avental da cintura e jogando em cima dele. Assim que me aproximei da porta, me virei para ele de cabeça erguida, mas tive que abaixar para o olhar - E quer saber mais? Eu cuspi na água que você pediu para eu te alcançar. Sorri irônica e sai daquele lugar batendo a porta com força. Eu não preciso desse emprego! (...) - Deus, eu precisava muito daquele emprego. - choraminguei olhando as cartas de cobranças na minha mão. Conta da água atrasada, conta de luz atrasada e o aluguel? Nem se fala! O que eu vou fazer da minha vida agora? Sem emprego! Sem dinheiro! - Será que as coisas um dia vão melhorar? - perguntei para o ar, deitando no tapete da sala - Deus? Você está aí? - Senhorita Maya? - ouvi me chamarem e arregalei os olhos me ajoelhando no chão. - É você Deus? - perguntei olhando para o teto enquanto estendia as mãos - Não, sou eu! Will, o porteiro do prédio. - ouvi baterem na porta e fechei os olhos com força. Resmunguei um palavrão e levantei do chão indo até a porta e abrindo dando de cara com o porteiro do prédio. - Posso ajudar? - Chegou essa carta para você. - ele estendeu uma carta para mim. Franzi as sobrancelhas confusa e e peguei a carta de suas mãos e com muito medo li o que estava escrito. Blá... Blá... Blá... Pagamento atrasado.... Blá... Blá... Uma casa nova...Blá... Blá... Você foi despejada... Bl... Espera! Como é que é? - EU FUI DESPEJADA? - gritei depois de ler a carta e encarei o porteiro do prédio. - Veja pelo lado positivo, senhora! Pelo menos você não vai ficar na rua, vai morar numa casa aqui perto. - ele sorriu e eu quase voei no pescoço dele. Ele me chamou de senhora? - Isso não está acontecendo! - murmurei atordoada e senti o porteiro beliscar meu braço - Au! Por que você fez isso? Gritei com o porteiro enquanto colocava a mão sobre o lugar que ele beliscou. - Se isso fosse um sonho, você acordaria com um beliscão. - ele deu de ombros - Isso prova que isso está acontecendo e que você está sendo despejada. - Some daqui! - gritei e bati com a porta na cara do porteiro - Isso não pode ficar pior. - murmurei batendo com a testa na porta e nesse exato momento a luz apagou e a ficha caiu... Cortaram minha luz! - FALA SÉRIO?! (...) - Por que você me vendeu isso se não quer largar? - a menina ruiva me encarou confusa quando me viu chorando puxando minha boneca da sua mão. Depois de injustamente ter a minha luz cortada, eu precisei fazer algo extremo para conseguir dinheiro, e como prostituição estava longe dos meus pensamentos e vontades, eu decidi vender algumas das minhas coisas para conseguir pagar algumas das minhas contas. Mas isso era tão doloroso! - Eu amo essa boneca! - chorei puxando a boneca da mão da menina ruiva - Eu ganhei ela quando eu ainda era uma lagarta. - Daí depois você virou uma vespa? - a ruiva sorriu e eu fechei a cara. - Eu virei uma borboleta, sua palhaça! E leva logo a Pepinha antes que eu me arrependa. - resmunguei jogando a boneca na cabeça da garota e pegando o dinheiro da sua mão. - Tia doida. - ela resmungou colocando a mão sobre o local que eu joguei a boneca e caminhando até a minha porta. - Tia? Garota, eu tenho idade para ser sua irmã! - gritei indignada, eu odiava quando crianças me chamavam assim, ou quando me chamavam de senhora. - Ou mãe. - Sai do meu apartamento! - gritei e a garota me mostrou a língua saindo do meu apartamento enquanto fechava a porta. - Senhorita Maya? - ouvi baterem na porta e bufei indo até a mesma. - O que você quer Will? - perguntei assim que abri a porta. - Chegou essa carta para você. - ele sorriu me estendo uma carta. - De novo? - resmunguei pegando a carta e a abrindo sem delicadeza alguma e logo senti minha respiração falhar quando notei do que se tratava. - É algo sério? - o porteiro ingerido colocou a cara em cima do papel para ler do que se tratava. - Sai daqui, Will! - murmurei empurrando sua cabeça. - Mas, por que? - POR QUE?! PORQUÊ O MEU MUNDO ESTÁ DESMORONANDO E A ÚLTIMA COISA QUE EU QUERO É VER O PORTEIRO PRESENCIAR UMA DAS MINHAS CRISES! ENTÃO CAI FORA! - gritei sentindo minhas vistas embaçarem e empurrei o porteiro para fora. Sentei no chão da sala relendo aquela carta. Eu tinha dois dias para deixar o apartamento, DOIS DIAS! Como que eu vou arrumar um lugar para ir em tão pouco tempo? - O que eu vou fazer da minha vida? - choraminguei sentindo as lágrimas rolarem pelo meu rosto - Aonde que eu vou morar? - Tem uma república de uns universitários aqui perto e eles estão alugando um quarto. - Will fala me assustando. Ele não tinha ido embora? - O que você está fazendo aqui? Eu não mandei você ir embora? - exclamei me levantando rápido do chão. - Eu achei esse bonequinho fofo. - ele sorriu me mostrando um bonequinho que eu tinha desde pequena - Me dá ele? - NÃO! SOLTA O PUPICKY! - gritei arrancando o boneco das suas mãos. - Estressada. - ele resmungou arrumando o chinelo em seus pés e se virou para sair do meu apartamento. - Espera! - chamei segurando seu braço - Você disse que tem uma república com um quarto disponível? - Sim, eu acho que tenho o panfleto. - ele mexeu nos bolsos tirando de lá um pequeno panfleto - Aqui! - Obrigada, Will. - sorri encarando o panfleto que tinha algumas informações sobre a república. - De nada, senhora. - ele sorriu e eu senti meu sangue ferver. Ser chamada de tia e senhora no mesmo dia? Era só o que me faltava! - V-a-z-a. - empurrei ele para fora do meu apartamento. Peguei as chaves do meu carro e vesti um casaco saindo do apartamento. Eu preciso arrumar um emprego! Se eu quero alugar uma casa, eu preciso ter dinheiro. - Pelo menos eu ainda tenho você, Harold. - sorri entrando no meu amado carro e me preparei para sair à procura de um emprego - E você nunca vai me deixar na mão. (...) - Você sabe o que é um mecânico? - o policial cruzou os braços me olhando com a sobrancelha erguida - Geralmente, é para eles que você liga quando o seu carro quebra. - Eu sei o que é um mecânico! - revirei os olhos bufando - Eu entrei em pânico, okay? Meu carro parou de funcionar no meio da estrada num lugar deserto! Você esperava o que? - Qualquer coisa, menos uma ligação dizendo que você estava sobre ameaçava de OVNIs. - o policial tirou os óculos o prendendo na gola do uniforme. - Eu fiquei com medo de ficar sozinha, então dei uma desculpa para vocês virem mais rápido. - confessei encolhendo os ombros. - Tecnicamente. - o policial respirou fundo pegando um pequeno caderno de notas - Você deu cinco desculpas! A primeira vez, você ligou dizendo que seu carro iria explodir. - Estava saindo fumaça do capô. - defendi apontando para o capô erguido do meu carro. - Na segunda vez, você disse que havia uma cobra venenosa na sua perna. - ele ergueu uma sobrancelha. - Aquele galho parecia muito uma cobra. - apontei para o galho jogado no chão. - Na terceira vez, você falou que Jonas Brothers estavam fazendo um show. - ele me encarou confuso - Por que alguém ligaria para polícia falando sobre isso? - Eu estava ouvindo músicas antigas no meu carro e eles estava realmente fazendo um show. - dei de ombros - Vai que vocês gostem desse tipo de música? Vocês viriam correndo para os assistir. - Na quarta vez, você ligou dizendo que estava com medo do Harold morrer. - ele fez uma pausa olhando em volta como se procurasse alguém - Quem é Harold? - Meu carro. - apontei para meu bebê atrás de mim. - E na quinta vez, você disse que estava sendo vigiada por OVNIs. - Aquele avião parecia muito uma nave. - Você tem noção do que você fez? - o policial cruzou os braços me encarando sério. - Salvei a minha vida? - sorri brincando com meus dedos. - Não! Você mentiu para um oficial! - ele exclama me encarando sério e eu me encolhi. - Tecnicamente, eu não menti! Eu só liguei apressada demais, e não me toquei que nada daquilo estava acontecendo naquela hora. - murmurei baixinho. - Isso é contra lei. - Eu sou a lei! - gritei e o policial ergueu uma das sobrancelhas me encarando sério e eu ri envergonhada - Desculpa, é que eu sempre quis falar isso. - Entra logo na viatura. - ele abriu a porta do passageiro e eu senti meu coração acelerar. - Eu vou ser presa? - arregalei os olhos e o policial riu. - Irei te dar uma carona para casa e ligarei para um reboque vir pegar seu carro. - ele explicou voltando a colocar seus óculos. - Ah! Obrigada policial... - parei de falar já que não sabia seu nome. - Steven. - ele acenou com a cabeça e eu sorri para ele. - Obrigada Steven! - sorri e entrei na viatura. (...) - Nada de ocorrências falsas, entendeu? - policial Steven avisou parando a viatura em frente ao meu apartamento. - Sim senhor! Obrigada pela carona. - sorri já abrindo a porta do carro. - De nada, e aqui está o número do mecânico que está com seu carro. - ele me entregou um cartãozinho. - Obrigada mais uma vez. - sorri uma última vez para ele e sai do carro. Entrei dentro do meu apartamento com o coração apertado, e depois de dar uma olhada em volta, eu peguei meu celular discando para o número que havia salvo a pouco tempo. - É da república Baiker? Eu queria alugar um quarto. - murmurei me jogando no sofá. (...) Casa de número 369. Ergui meu olhar do papel e encarei a casa de dois andares na minha frente. Ela era bem bonita e tinha uma faculdade à poucos metros dela, uma perfeita república. Ontem quando eu liguei para cá, para conseguir um quarto, eu tive que falar que estava na faculdade. Só não sei como que eles não descobririam que isso é mentira! Não me falaram muito sobre esse lugar, só me disseram que eu dividiria a casa com sete pessoas, e perguntaram se isso seria incômodo e eu obviamente neguei de primeira, já que agora eu sou praticamente uma sem teto que só tem dinheiro para pagar o aluguel desse quarto, durante uns dois meses. Talvez as garotas que moram aqui sejam legais. Bati na porta, mas ninguém atendeu. - Oi? Alguém aí? - perguntei batendo na porta de novo e assim que olhei para o lado encontrei um bilhete grudado na parede. "Querido colega de quarto! Nós estamos muito felizes por termos você aqui! Fomos comprar nosso almoço, mas logo voltaremos para conhecer nosso novo amigo! :)" Amigo? Elas estão achando que eu sou um menino? Se enganaram f**o. Lembrei que eu havia recebido uma chave pelo correio e logo procurei ela nas minhas coisas e sorri quando consegui abrir a porta com ela. Assim que entrei na casa, notei uma sala grande e bem bonita. Observei melhor a sala e logo subi as escadas com a minha mala, eu precisava mesmo de um banho quente, já que graças a minha conta cortada, eu estava sendo obrigada a tomar banho gelado. Assim que cheguei no corredor longo, vi que tinha oito portas, quatro em cada lado e uma no final do corredor. Fui olhando cada porta, onde tinha algumas placas dizendo coisas do tipo, "Seja bem-vindo ao Candyworld!" ou "Você não é bem-vindo, vá embora." e também tinha iniciais de nomes na porta, e por último o meu... Que não havia nada na porta. Me arrisquei a olhar o que tinha na última porta, mas vi que era só o banheiro. Entrei no meu quarto e fiz uma careta encarando as paredes brancas, eu precisava urgentemente decorar elas! Havia uma cama de solteiro no canto do quarto, um roupeiro na parede e nenhuma porta indicando um banheiro, perfeito! Terei que dividir o banheiro com elas. Assim que coloquei minha mala sobre a cama, ela guinchou e muita poeira saiu dela, me fazendo tossir a abanar o ar. E está ficando cada vez melhor! Bom, pelo menos, o roupeiro tem prateleiras. Aproveitei que não tinha ninguém em casa e tirei minha toalha da mala e minha pequena maleta com as minhas coisas de higiene, como escova de dentes, shampoo, condicionador e essa coisas. Escorei a porta do meu quarto e fui até o banheiro pegando meu celular para colocar uma música. Tirei minha roupa me sentindo a própria Serial Killer, enquanto ouvia Love Made Me Do It, da Ellise. E sorri contente quando senti a água quente em contato com minha pele, passei o shampoo enquanto cantava em plenos pulmões a música, até que ouvi algo que não estava naquela música. - Meu Einstein! Arregalei os olhos, mas assim que senti o shampoo entrar em contato com eles eu comecei a gritar. - AAAAAHHHHH! - gritei tampando meu s***s enquanto pulava dentro do box. - AAAAAHHHH! - o garoto gritou junto comigo e eu peguei a toalha tampando meu corpo. Esfreguei os olhos para tirar a espuma deles e logo avistei um garoto bem alto com os olhos arregalados. O box do banheiro era escuro do meu quadril para baixo, mas deixava boa parte do meu corpo a mostra. Logo outro garoto entrou no banheiro com a expressão confusa, ele era um pouco menor que o primeiro garoto e sua franja caía sobre seus olhos. - Por que você está gritan... AAAHHH LOIRA DO BANHEIRO! LOIRA DO BANHEIRO! - o garoto de franja gritou apontando para mim... Loira? - EU SOU MORENA SEU DALTÔNICO! - gritei me escorando na parede enquanto apertava a toalha sobre meu corpo - EU VOU LIGAR PARA A POLÍCIA! SAEM DAQUI! De repente outro garoto surgiu no banheiro, de onde está saindo esses garotos? Ele era maior que os outros e tinha os olhos bem claros e assim que me viu arregalou os olhos. - Quem é essa? - ele me mediu de cima a baixo e logo sorriu fazendo seu olhos virarem duas linhas - Gostei. - AAAAAHHH TARADOS! VOCÊS JAMAIS TERAM MEU CORPO NÚ! JAMAIS! - gritei pegando meu perfume que eu havia deixado sobre a pia e espirrei ele na cara dos três garotos. - SUA LOUCA! - o de franja gritou com a mão sobre os olhos. Passei por eles, os empurrando e antes que eu pudesse chegar no corredor meu corpo tromba com o de outra pessoa. Dessa vez, era um garoto alto igual o garoto de olhos claros, provavelmente irmãos gêmeos, e assim que me viu, eu vi a cor sumir do seu rosto. - Um-Uma garota! - ele gaguejou com os olhos arregalados. - Onde? - escutei alguém perguntar e logo virei para o lado, encontrando um garoto de boné usando um colar escrito "happy" - Jesus. - TEM MAIS? - gritei arregalando os olhos e erguendo o perfume na direção daqueles garotos - FIQUEM LONGE DE MIM! EU ESTOU AVISANDO! EU TENHO UM PERFUME E NÃO TENHO MEDO DE USAR! - Quem está gritando, inferno? - ouvi alguém abrir a porta com brutalidade e me virei rápido, encontrando um garoto de capuz que assim que me viu, mediu todo meu corpo que estava coberto apenas pela toalha - p***a, p**a que pariu, c*****o. - Eu já não te falei para parar de falar palavrão, seu ogro! - um garoto com um moletom rosa resmungou aparecendo no topo da escada bebendo água, mas cuspiu ela quando me viu - Ai meu r**o. - FIQUEM LONGE! - gritei correndo para meu quarto e trancando a porta. Dentro do meu quarto, eu comecei a ouvir aqueles garotos falando do outro lado da porta. - Mano, você viu aquilo? - E tem como não ver? - Quem é ela? - Será que é namorada do novo morador? - Não ligo, o importante é ela ficar longe das minhas coisas. - Dylan, você tá bem? - Irmão, o que houve? - E-Eu to-toquei no braço dela. Corri até a cama pegando meu celular e discando o número com as mãos trêmulas. - Alô? Polícia? Minha casa está sendo invadida!

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