Estamos todos reunidos para um jantar em família, faz dois meses que essa loucura começou, meu tio e seu marido(ainda não acredito que tô falando essa p***a) se mudaram para a Itália, eles ainda tem uma casa em Nova York mais ficam mais aqui. Eles são discretos e tirando esses encontros de família não querem vincular sua imagem a máfia. Eu os vi poucas vezes, eles vem mais a casa dos meus pais e como não morro aqui fica mais raro ver eles. Minha mãe está muito feliz, o tratamento vai bem, seus cabelos já voltaram a crescer, não posso dizer que gosto deles mais respeito, e eles fazem bem a minha mãe.
Hoje esperamos a Aurora dar o ar da graça, em dois meses ela não apareceu, ela já devia estar aqui mais seu voo atrasou. Só por ela chegar e terminar esse jantar para me encontrar com Amanda, ando muito ocupado, dias sem sexo me deixam mau humorado.
-Você vai fumar a carteira inteira- Rocco fala.
-Me irrita ter que ficar esperando essa garota- falo ascendendo mais um cigarro.
-O voo dela atrasou, ela não tem culpa.Agora me dê um cigarro- eu entrego um para ele.
-Não vejo a hora desse circo terminar- falo irritado.
-Lembra que a mãe falou pra gente tratar ela bem e chamar de prima-fala tragando o cigarro.
-Ela não tem nosso sangue, mais tanto faz com certeza vamos ver pouco ela.
Ouvimos uma agitação na sala, apagamos os cigarros e entramos.Lá avisto uma garota cheia de tatuagens, o que mais me chamou atenção foi sua pele branca como leite, tão branca que parecia que as tatuagens manchavam aquela pele imaculada. Me aproximo para comprimenta-lá, aí consigo ver melhor sua imagem, ela nao é baixa mais como tenho dois metros ela parece bem pequena. Ela usa um vestido preto florido curto, mostrando suas coxas grossas e alvas, ela é bem magra com uma cintura fina, e peito fartos e empinados, seu cabelo é castanho escuro, cortados na altura do ombro. Quando ela vira para se apresentar vejo seu rosto, totamente sem maquiagem, seu olhos são castanhos e puxados com cílios longos parecem de um gato me avaliando, bochechas coradas e algumas sardinhas sobre elas, boca carnuda formando um coração. Ela me estende a mão, delicada com dedos compridos e esbeltos.
-Prazer sou Aurora- sua voz me faz sair desse transe.
-O prazer é meu, eu sou Leon- eu devo estar precisando muito f***r pra ficar olhando pra ela desse jeito.
-Vamos jantar que já está tarde - minha mãe falo.
-Peço desculpas novamente pelo atraso dona Luiza, vim o mais depressa possivel.
-Pode me chamar de tia, eu e Vicente somos seus tios, e meus filhos seus primos. Né meninos- só concordamos com a cabeça.
Zayn corre e se agara as pernas dela, ela pega ele no colo e enche de beijos. Vamos a sala de jantar ela senta bem na minha frente, tem algo que me instiga nos olhos dela. Parecem os olhos de uma fera antes de atacar.
-Como é ter um pai estilista? - a pergunta de Luna me tira de meus devaneios.
-É não ser dona do próprio closet- fala rindo-A grande maioria das minha roupas é o papi que fez, e quando eu gosto de algum modelo ele faz também.
-Passa no meu ateliê quando a reforma terminar a reforma, faço umas roupas para você- Alfonso fala.
-Eu adoraria- Luna fala toda animada.
-Aí você me fala que tipo de roupa você prefere, tipo a Aurora gosta de terninho, eu fiz pra ela uns que são como uma luva, valorizam todo o corpo- ele fala todo animado.
Assim o jantar prossegue com eles falando de moda. Após o jantar vou até o jardim fumar, não consigo ficar muito tempo sem um cigarro. Avisto Aurora falando no celular, ela passa a mão na nuca parecendo nervosa. Ela me vê e acena, e continua sua conversa.Eu ascendo um cigarro e tento não prestar atenção na conversa mais me distraio olhando ela. Imaginado que se a mordese as marcas ficariam nítidas como suas tatuagens, ela é muito branquinha, de como seria prazeroso deixar seu corpo cheio de chupões e mordidas.
-Sabe é muita falta de educação deixar todos esperando-falo quando ela desliga o celular e me olha.
-Tenha certeza que a minha vontade de te conhecer era tão grande que acabou minhas desculpas para adiar o jantar- ela me diz, p***a de garota atrevida.
-Você devia falar com mais respeito, não te ensinaram o teu lugar- falo com deboche.
-Eu sei muito bem o meu lugar, e sei que você só tá fazendo isso para agradar a tia Luiza.Saiba também que eu só to aqui pra agradar meu pai e por mim seria a última vez que olharia para tua cara- fala se retirando.
Eu fico posseso de raiva, como ela ousa falar comigo daquele jeito, tenho vontade de arrastar ela pelos cabelos, levar para um quarto e encher sua b***a de palmadas. Depois faria aquela boquinha atrevida ficar calada.Merda. Não acredito que fiquei e******o por causa daquela garota.
Saiu dali e vou encontrar Amanda, ela sabe me satisfazer. Fodo ela quando tenho vontade, mais é só isso, ela se iluade achando que um dia vai me conquistar. Nunca me apeguei a mulher nenhuma, nunca senti vontade de fazer uma mulher só minha, como muitos caras fazem com amantes fixas.
Chego em seu quarto e me sento numa poltrona, ela como boa p**a já vem toda manhosa e senta no meu colo.
-Me chupa v***a-falo agarrando ela pelos cabelos.
Ela se ajoelha e puxa meu p*u pra fora, começa chupando devagar e vai acelerando até engasgar. Tento relaxar, por mais que ela chupe não consigo chegar ao ápice. Recosto minha cabeça pra trás e fecho os olhos, derepente surge na minha mente aqueles olhos castanhos e g**o de imediato. Merda!!