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Objetivo no Vidigal: Me apaixonei pelo filho do policial

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Neste segundo livro da trilogia "No Vidigal"...

Clara estará se descobrindo na sua faculdade, decidindo a carreira que realmente deseja seguir - filha de bandidos não se precisa seguir os mesmos passos, não é? Talvez. E para ter um empurrãozinho na decisão, por que não contar com a ajuda de Vinicius - filho de um ex-policial.

Como um perfeito clichê, Clara e Vinicius não se suportam nem um pouco. Motivos? Bem... Clara o acha um Playboy de primeira, aquele que não se sabe a realidade sofrida nas favelas. Vinicius... Bem, é o Vinicius; engraçadinho, realmente um garoto privilegiado montado em sua moto e carros de luxo.

Mas como é possível o amor e o ódio andarem lado a lado? Esses dois são a prova de que se pode amar na mesma proporção de que se odeia alguém.

(Não é necessário ler o primeiro livro para conseguir entender este; No Vidigal)

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Bônus
5 anos depois de tudo... — Sai daí de cima, Clara — reclamo pela terceira vez, a tirando de cima da mesinha de centro — Eu não acredito que vou ter que tirar a mesa por causa de você. — Tira — rir sapeca, e põe o dedo na boca. — Tá tão abusada pro meu gosto — a coloco no chão — Fica quieta que nem teu irmão — falo, olhando para o lugar onde eu havia o deixado, não o vendo mais ali. — Eu vou voar, mamãe — Cauã grita, me fazendo o olhar. — p**a merda, Cauã — reclamo e corro até ele, onde já estava pronto pra se jogar do décimo degrau da escada de vidro. Eu ainda não sei por que comprei uma casa de dois andares, sinceramente. Com 24 anos estou formada como fonoaudióloga, dei entrada na minha própria casinha com os meus filhos, e estou me virando no máximo na criação deles. Meus filhos estão crescendo muito rápido, cinco anos já. A medida que crescem, mais vontade eu tenho de colocar de volta no útero, mas lembro que amo eles assim que dormem. — Vou mandar todos dois embora pra casa do pai, e nunca mais quero ver vocês, p**a merda — me jogo no sofá com o Cauã no colo. — Mãeee — escuto os gritos da Clara vindo da cozinha. — Clara, vem pra sala agora! — coloco o Cauã no sofá e vou atrás dela — O que você quer no botão do fogão, sua cabecinha de vento — tiro a mão dela do botão. — Quer papá — faz bico. — Você acabou de comer um prato cheio de mocotó, Clara, e ainda comeu o que seu irmão largou — me agacho na sua altura. — Mas eu tô com fome — faz carinha de choro. — Vamos fazer um acordo com a mamãe — ela me olha com atenção — Faço uma mamadeira cheia de Nescau se você for sentar quietinha com o Cauã. — Tá — sai correndo pra sala. Prendo meu cabelo em um coque m*l feito, e começo a preparar duas mamadeiras, e coloco alguns biscoitos em um potinho. Recebo uma mensagem do Caio, e logo respondo. Capitão❤️ → Alice, vou demorar um pouco pra buscar o Cauã, mas eu vou, tá ← Tá bom Pego as mamadeiras e entrego na mão de cada um. Aproveito que eles estão concentrados na tv, então vou no quarto deles separar a roupa de cada um. Desço assim que escuto uns gritos lá de baixo. A gritaria da Clara só confirma quem é. — Meu papai, mãe — Clara corre até o portão assim que eu abro a porta. — Oi filhota — Polegar acena pra ela do lado de fora. — Aposto que a minha animação é maior que a dela — ri. — Tá animada pra se livrar da menina, né. Tadinha, Alice — rir. Abro o portão, deixando a Clara agarrar o pai dela, e ele a encher de beijos. — Tadinha de mim com essas crianças — reclamo — Preciso dar um banho nela primeiro — tento pegar ela do colo do Polegar, mas ela não solta do pai — Tomar banho, sua porquinha. — Papai — se agarra mais no pescoço do Polegar. — Eu não vou te mandar suja, Clara — bufo. — Filha, papai já falou contigo — ele chama a atenção da Clara — Vai tomar um banho rapidinho pra ir ver a vovó — beija a cabeça dela. — Tá — concorda emburrada, mas me dá a mão e me puxa pra dentro de casa. Foi Polegar entrar que fez Cauã levantar do sofá e se agarrar nele. Cauã é muito carinhoso, diferente da Clara. Ele quer atenção toda hora, quer abraçar e beijar toda hora. Clara odeia muito grude, às vezes que faz manha com o Polegar pra ganhar alguma coisa, quando fica com saudade dele, mas logo passa a carência dela. Por vezes ela é carinhosa com o irmão. É um caso de tapas e beijos. Às vezes eu acho que aqueles testes de dna podem ter sido trocados, na moral. Eles são opostos aos pais, mas são iguais ao pai de um e outro. Subi e dei um banho rapidinho na Clara, coloquei a roupinha que eu tinha separado pra ela, deixei ela toda cheirosinha e arrumada. — Que linda essa princesa de mãe — beijo sua bochecha, a fazendo limpar em seguida — Muito sebosa essa minha filha — ri. Levei ela até o Polegar, que estava com o Cauã no colo, brincando com ele. Já vi a merda dali. Tratei de pegar o Cauã antes de a Clara dar piti de ciúmes. — Vai embora, feioso. É meu papai — dá língua pro Cauã que fez nem tchum pra ela, nem ligou. Dei banho no Cauã, trajei ele, deixei cheiroso, e desci com ele. — Teu pai já tá vindo — sentei ele no sofá. — Meu pai — ele sorrir todo bobo. — Alice, eu já vou — Polegar levanta do sofá. — Já tem tudo dela lá? — ele concorda — Certeza? — Relaxa — beija minha bochecha — Dá tchau pra tua mãe, Clara. — Tchau — acena pra mim, pegando na mão do pai e o puxando para o lado de fora. — A gente gera, cuida, pra no final te trocar pelo pai, olha só isso — comento. — Acontece — Caique rir — Tchau, Lice — pega a Clara no colo, indo embora. — Cheguei — faz um toque com o Polegar — Oi Clarinha — ela apenas acena pra ele — Quando teu pai tá aí tu fica metida, né. Me aguarda, Clarinha — rimos. Fiquei observando o Polegar colocar a Clara dentro do carro e partir com a minha filha. — Até que enfim, seu Capitão — cruzo os braços. — Surta não — beija minha testa — Fiquei preso em uns bagulhos na boca — entra direto, indo até o Cauã. — Papai — agarra o pescoço do Caio, o fazendo pegar no colo. — Fala filhote — beija sua cabeça várias vezes — Vamos embora com o papai? — Uhum — balança a cabeça concordando — Eu quero ver a tia Sasa. — Vou te levar naquela safada — ele fala. — Caio — bato nele. — Mas ela é mesmo — dá de ombros. — E ela com o Calango? — pergunto — Voltaram de novo? — Voltaram ontem mesmo — revira os olhos — Um ioiô do c*****o. Ela não larga ele de vez também, nem tem como eu ajudar. — É f**a — concordamos — Tchau bebê — beijo a bochecha de Cauã, que retribui o meu beijo. — Tchau mamãe — faz um aceno fofo — Vamos ver a tia Sasa, papai — cutuca o Capitão. — Vamos — ele ajeita o Cauã no colo — Ainda tem tudo lá em casa, fica tranquila. — Logo ele vai dormir. Já comeu e tomou mamadeira. — Ele já tem cinco anos, Alice. — É o que faz essas minhas crianças dormirem. Caso consiga um método melhor, eu irei adquirir. — Vai mesmo? — Não — respondo óbvia — É só Nescau, para de me importunar. — Tu é f**a. Tchau — vai embora com meu filho. Tranco a casa e me deito no sofá. Toda sexta-feira eles vão embora, ficam com os pais até domingo à noite. Eu sinto falta de quando eles não tão aqui. Mas se bem que eu preciso de um descanso, um momento pra mim de vez em quando. Fiquei conversando um pouco com a minha gravidinha favorita, vulgo Colari. Depois do meu pai tanto desejar essa criança, ela acabou engravidando. Levantei do sofá quase me arrastando, tomei um banho, me cuidei um pouco, vesti uma roupa leve e fui andando até o salão da namorada do Caio. Sim, ele está namorando agora, faz pouco tempo, coisa de dois meses, mas eles parecem mesmo se gostar. — Alice — me abraça. — Oi Lídia — retribuo o abraço — Preciso daquele salve de toda sexta. — Vamos tratar de tudo — me puxa. Toda sexta eu tenho um dia de rainha. Trato da pele, das estrias, do cabelo, das unhas, da depilação, um pacote completo, realmente. Sai de lá toda me sentindo. Fui até o moto táxi, já subindo na moto de um conhecido, que logo me deixou no portão de casa. — Não cansa de me provocar todos os dias? — me puxa pra perto, assim que desço da moto. — Só posso matar a vontade no final de semana, então me resta te provocar no restante da semana — mordo seu lábio. — Tu é f**a, Alice — bate na minha b***a. — Não quer bater melhor lá dentro — arranho sua nuca. — Bora — ele coloca o descanso na moto, e entra comigo. — Já é de casa, não precisa de cerimônia — falo indo até a cozinha. — Já posso partir pro banho então — escuto sua risada lá da sala. — Já deveria ter ido — falo, me sentando ao seu lado com um pedaço de bolo. — Mandona toda vida — encosta o nariz no meu pescoço, e passa a mão na minha coxa — Manda melhor ainda na cama. — Vai tomar teu banho, Luís — empurro ele. — Tô indo já — levanta, já tirando a roupa. — Eu não iria reclamar de ter uma visão dessa todo dia — mordo meu lábio, o fazendo negar com a cabeça e ir direto para o banheiro do meu quarto. E vamos de tirar a teia da semana! [...] Apenas um bônus pra vocês matarem a saudade dos nossos bebês ✊??

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