Entre o Crime e o Amor

CAPÍTULO 14

Laís 🌹

E mais um dia eu aqui, acordei já era 6 da manha, a nenê ta dormido a noite toda, de madrugada tive que acorda ela pra mamar, ela tava dormido linda no brecinho dela, fui por banheiro tomei um banho, coloquei um vestido, sair do banheiro fiz uma make levinha só pra esconder a cara de quem tá m*l, a nenê tinha acordado, peguei ela dei logo um banho e arrumei ela, hoje ela tá toda rosinha.

Laís: Mais e muito linda - falo passado a mão no rostinho dela - sabe nenê eu to com medo, medo de me apega a você e sua mãe volta, não foi certo o que ela fez, mais a gente não sabe os motivos dela também, se ela volta e querer você, eu vou fica m*l, você é tão importante pra mim, mesmo sabendo que daqui um tempo eu também vou embora, nao quero me apega a você e nem quero que você se apega a mim.

Dei um beijo na testa dela e descemos pra cozinha, coloquei ele no bebe conforto e fiquei olhado pela janela, passei a noite pensado em tudo isso, como ia ser diferente ser nada daquilo tivesse acontecido, fiquei um tempo ali e Diego desce ele tava lindo com um conjunto da BOSS, tava lindo demais.

Saímos de casa e fomos por hospital, nenê tinha exame pra fazer, Diego nao quis entra com ela e quem entro foi eu.

Enfermeira: Oi mamaezinha, tudo bem? - rir toda boba escutado ela.

Laís: Tudo sim - falei e ela mandou eu senta, coloquei a nenê ajeitadinha no meu colo e a enfermeira começou a ajeita as coisas, quando ela pegou a agulha, eu gelei.

Enfermeira: Vai ser rapidinho mamãe - ela pegou o braço da nene e virei o rosto pra nao ver, a nenê começou a chora e eu fiquei com o coração na mão e comecei a chora com ela - já acabou.

Laís: Aí meu amor - tentei acalma ela - tá bom princesa, não precisa chora mais - limpei meu rosto.

Enfermeira: Os resultados vão esta pronto daqui a 2 dias - diz me entregado um papel - a consulta com a doutura já está marcada pra daqui a 2 dias também, no horário da tarde.

Laís: Ok obrigado - sair da sala e fui pra perto do Diego, ela tava toda vermelhinha, ele fico olhado pra ela e comeco a conversa com ela, já levei a min-ji pra toma vacina mais nunca senti isso, hoje eu fiquei com um instinto de proteção, nao gostei de ver ela chorando desse jeito, saímos do hospital e fomos pra casa da madrinha

Chegamos e entramos, ele tava nervoso mais depois que fico foi eu, a a madrinha veio da cozinha e quando viu nós juntos fico com uma cara nada boa, Diego começou a fala e a madrinha começou a dar tapa na cabeça dele, eu tava me segurando pra ver rir, a madrinha tava com raiva mesmo.

Fatima: Oi vovó tudo bem? Você é muito perfeita sabia, vem com a vovó minha princesa - entregou pra ela pra madrinha e ela fico balançado ela - Ela é tão pequena.

Laís: Sim.

Fatima: Me conta como isso acontece Diego - ela olho pra ele e ele começou a conta tudo, vi a madrinha lágrima - esse filha da p**a, tu mandou alguem ir atrás dela?

DG: Ainda não, tô desde sexta de noite com elas, Laís tá me ajudado, hoje que vou cola lá na boca pra ver essa parada, precisamos saber ser ela tomou a vacina na maternidade, quero sabe onde ela nasceu.

Fátima: Eu sou vovó - diz olhado pra mim toda alegre.

Laís: Sim madrinha - dou um abraço nela e ficamos admirado ela - vou lá no carro pega o bebe conforto pra coloca ela.

DG: Tá aqui a chave - olhei pra ele e senti um aperto no peito, peguei a chave e sair, quando abrir a porta do carro, escutei foguete, de longe deu pra escutar tiros - entra - ele apareceu e me puxo com tudo - fica aqui dentro e não sair.

Fátima: Toma cuidado meu filho por favor - falou com ele e dar um beijo na testa dele.

DG: Vou com Deus na minha frente sempre coroa - ele dar um beijo na nenê e um nela, ele me olha e senti um negócio r**m - fica de boa aí.

Ele ia saido, mais chamei ele.

Laís: Toma cuidado lá fora - dou um abraço nele, um abraço forte - volta bem por favor, nao esquece que você tem alguém que vai precisa de você agora - soltei ele do abraço e olho nos olhos dele.

DG: Pode deixa, eu vou volta pra ela, fica de boa aí ja já eu volto tu vai ver - ele saiu e aí eu senti um buraco enorme no peito, me sentei e a madrinha sento do meu lado.

Fátima: Vai fica tudo bem minha filha - ela pega na minha mão e dar um sorriso - Minha filha posso perguntar uma coisa? Quero que você seja sincera comigo.

Laís: A senhora sabe que eu sempre fui sincera com a senhora.

Fátima: O que tá acontecendo com você é o Diego?

Laís: Madrinha nao tá acontecendo nada.

Fátima: Eu conheço você Laís, sei que tá acontecendo alguma coisa - ela falou me olhado e a nenê começou a murmura.

Laís: o que foi meu amor - peguei ela, so queria fugir do assunto - será que esse tiroteio vai demora?

Fátima: Ah minha filha, espero que não, odeio isso.

Laís: Tinha esquecido como isso e agostiante

Fátima: E muito agostiante, mais agora que eu tenho um filho nessa vida.

Laís: O meu irmão tá lá também, só quero ver eles bem

Ficamos lá sentada e a nenê tinha dormido, os tiros tava cada vez mais intenso.

Já tinha passado mais de 3 horas de tiroteio

Laís: Meu Deus esse tiro não para nunca - me levantei e fiquei andado de um lado por outro.

Fátima: Calma minha filha, já já vai termina - ela tava namorando a neta - você quer comer alguma coisa?

Laís: Não madrinha, tô sem fome só quero que isso termine logo.

Os tiros tava parado as poucos, dei graça a Deus.

Escutei um último tiro e senti um arrepio, senti meu coração aperta, logo me veio ele na cabeça.

Passo mais uns 20 minutos, Danilo apareceu.

Laís: Você tá bem? - corri pra perto dele - você não tá ferido não né

Danilo: To bem, teu irmão é de ferro Doutora - abracei ele

Fátima: Cadê o Diego?

Olhei pra ele e ele tava nervoso.

Laís: Cadê ele Danilo? - falei nervosa.

Danilo: Pow tia, ele ta lá no postinho.

Fátima: Aí meu Deus meu filho - ela sentou com a mão na cabeca.

Laís: Calma madrinha, mais ele tá bem?

Danilo: Tá sim, ser acalma, já já ele tá aí.

Laís: Vou lá no postinho quero ver ele - tava nervosa e com um medo.

Danilo: Tá maluca, vai não filha.

Laís: Desde quando você manda em mim?

Danilo: Lá fora tá feio, melhor não é ele não ia gosta de ter ver lá.

Laís: Mais eu vou Danilo - olhei sério pra ele e peguei meu celular - madrinha cuida dela até eu volta.

Fátima: Cuido sim minha filha, vai lá e ver se ele tá bem por favor.

Concordei e sair de casa com o Danilo reclamando, entramos no carro e fomos, as ruas tava cheias de sangue e os vapores tirado as pessoas morta da rua, uma cena horrível de ser ver