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SEBASTIAN - LIVRO 1

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Blurb

Sebastian Maldini é pretencioso, com ele vem seu humor, sua comédia nada romântica e puramente dramática e irônica, como e*****a e explicita em palavras e atitudes, ele não se importa com isso. Um cara que perdeu sua conduta correta por atitudes de mulheres que pisaram nele, mesmo ele sendo quem era, mesmo ele sempre dando tudo e agora, não dando mais nada.

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PRÓLOGO
SEBASTIAN MALDINI Não tem nada mais satisfatório que ver mulheres desfilando quase nuas em uma pista reta, deveriam sugerir no lugar de champanhe uma boa pipoca e óculos 3D, dou um sorriso e passo direto para meu lugar, vendo Calvin grudado em uma das organizadoras, sorrindo como um lunático, assim que eu me aproximo, ele trata de se afastar rápido. Sabendo que eu iria usar aquilo contra ele. Qual é? Ele me arrastou pra cá, disse que era pelo desfile, mas agora sei que ele quer uma pessoa aqui, uma organizadora, embora eu ache que ela é mais velha que ele. Bem mais. - Não ia apresentar sua amiga? - Debocho. - Ela poderia ser sua mãe – Dou um sorriso para ele, que faz uma careta. - O desfile nem começou e você já está alterado, se começar a fazer papelão por bebida eu te deixo sozinho – Ele se zanga e eu me zango em seguida. - Te chamei para você sair desse poço que você se enfiou, Sebastian. - Pro inferno, me convidou porque eu sou um gostoso e chamo a atenção – Ele balança a cabeça e se move para os lugares na frente. - Eu não precisava vir aqui, eu só precisava de uma b****a amiga para essa noite – Calvin se senta e eu me sento ao seu Lado. - Faz uma semana cara, tem que ter compaixão pelo seu primo. - Estava demorando – Ele balança a cabeça e eu dou uma risada depreciativa de mim mesmo. - Eu sou um m***a – Viro mais um taça e fico parado. - Isso acontece – Calvin lança e encaro o rostinho bonito. - Acontece quatro vezes? Eu nem sei como passei na porta de casa hoje Calvin, sabe – Faço uma pausa. - Algumas pessoas acumulam todo tipo de coisa, eu sei o que eu acumulo, você sabe? - Não Sebastian, não sei. - Chifres! Eu acúmulo chifres e eu vou abrir uma loja internacional de berrantes – Há uma melancolia na minha voz, olho para a taça vendo meu reflexo. - Acha que eu daria um bom padre? - Não, você desviaria as mulheres – Calvin comenta e eu solto uma risada. - Ainda com essa ideia de virar padre? - Sim, mas depois de pegar mais champanhe. - Mano, você bebeu antes de vir para cá, porque só assim para explicar isso, você bebeu antes? - Fico parado vendo o rostinho lindo do meu primo. - p***a cara, eu vou buscar mais – Me levanto e encaro Calvin. - Já volto – Eu me mexo dali e caminho pelo lugar na procura de um dos garçons, há tantas pessoas andando de um lado para o outro, que eu vou me afastando e vendo se encontro algo para beber, quando não acho puxo a garrafa portátil de whisky e coloco dentro da taça e descarto o vidro plástico no lixo. Me enfio em um corredor, encaro os corredores sem saber para onde ir, escutando a voz abrindo o evento e uma música alta pra c*****o. Sinto uma tontura e dou um sorriso pela sensação leve que meu corpo entra. Me mexo até parar na curva de um corredor e dar de cara com uma mulher, ela esta com um belo vestido acinzentado e com um belo decote. Ergo o olhar vejo o rosto delicado e molhado, quando me nota limpa rápido e me encara. O que uma moça tão bonita fazia ali chorando? Olha que coisa linda. Vamos Sebastian, seja cavalheiro. - Quem é você? - A voz dela sai fina, mas mesmo com o barulho, eu escuto ela perfeitamente. - Você está chorando – Eu paro ao seu lado e me encosto na parede. - Você é alta – Comento quando percebo a altura dela e olho para baixo vendos as pernas longas e torneadas e o salto. - Não é uma das modelos? Vai começar loirinha, não é seu trabalho? - Esse é o meu primeiro desfile grande – Ela dá um suspiro e vejo os olhos azuis e o cabelo amarrado em um penteado no alto da cabeça. - Não sei se consigo. - Consegue, conseguiu chorar sem borrar a maquiagem, olha – Eu me movo e encaro ela de frente. - Ta linda ainda, vai desfilar, aposte que deu duro para estar aqui. - Tem um bando de garotas lá dentro, uma mais r**m que a outra. -Meu pai me ensinou que se você faz o que faz bem, não deve se preocupar com nada – Eu dou um sorriso lembrando dele e da minha mãe. - Já tentou mandar tudo para o inferno? Não ajuda, mas você se sente aliviada – Escuto a risada dela e ela abre o sorriso. - Você é linda sorrindo. - De onde você saiu? - Ergo a taça e viro ela rápido. - Vai lá e pisa naquela pista ou seja lá o como chama aquilo – Eu toco o rosto dela e meu polegar desliza para a bochecha dela. - p***a, sua pele é uma delicia - Ela se afasta e dá uma risada. - O que eu estava falando mesmo? - Da pista – A voz dela e como de um anjo. - Isso, vai lá e mostra para o que veio, filho da p**a ou v***a nenhuma pode tirar seus sonhos – Eu sinto a voz pesada. - Algumas podem na verdade, você consegue ver? - Pergunto e enfio os meus dedos no cabelo. - Ver o que? - Meus chifres? - Eu volto a encarar os olhos azuis dela e coloco a mão na parede me apoiando. - Faz uma semana que eu não sei o que e ficar sóbrio, mas você está e deve voltar para aquele palco e andar, como se sua vida dependesse disso, da mesma forma que eu bebo hoje, como se minha vida dependesse disso. - Você está bem? - Não, eu não estou, mas você está e vai lá para cima, anda, não deixa ninguém magoar você, porque dói como o inferno – Eu me mexo e me afasto dela. - Eu preciso ir. - Onde você vai?- Ela pergunta e encaro os olhos azuis dela e dou um sorriso. - Vou buscar champanhe e beber. - Vai ficar bem? - Vai subir naquela passarela? - Minha voz sai abafada e vejo ela balançar a cabeça e tomar atitude. - Ótimo, agora vai antes que eu te leve daqui para nos dois chorarmos juntos e f***r depois. - Você não me disse seu nome – Eu viro a última parte da bebida da taça até a última gota. - Sebastian – Deixo um sorriso sacana surgir e encaro ela. - Agora vai, desfila por mim loira, sempre que subir em público lembre-se de mim – Dou um sorriso. - Foi uma prazer. Eu sumo dali.

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