Angeline Müller (Angel) Acordei com a garganta seca e um calor estranho pelo corpo. Olhei o celular: 3:00 da madrugada. Me virei devagar. Henry dormia profundamente ao meu lado, nu, lindo, com os lábios entreabertos e o braço pesado sobre minha cintura. Respirei fundo e tentei sair da cama sem acordá-lo. Precisava de água. E também… de um pouco de ar. Desci até a cozinha. A casa estava silenciosa, o piso frio contrastava com o calor que ainda restava do que fizemos horas atrás. Abri o armário e estiquei o braço para alcançar o copo mais alto. Foi quando senti. Um tapa. Estalado. Ardido. Na b***a. — Você nessa posição me faz ter certos pensamentos, Senhorita Müller. — Henry murmurou no meu ouvido, pressionando o m****o duro contra minha b***a. — i****a! — exclamei, arfando, com a mão n

