HENRY FONTINELLE Ainda estamos deitados. O relógio marca mais de meio-dia, mas sinceramente? A última coisa que eu quero é sair dessa cama. Ela está aqui. Nua. Minha. E eu nunca estive tão certo de que é exatamente onde quero estar. — Angel… vamos tomar um banho? — digo, já imaginando mil e uma formas de continuar o que começamos. — Pode ir na frente, Henry. Eu vou em seguida. — Vai nada. Vamos juntos, mocinha. — falo com um sorriso safado, puxando o lençol que cobre seu corpo e revelando de novo cada curva que me deixa maluco. Ela hesita, mas se levanta. No primeiro passo, faz uma careta de dor. — O que houve, linda? Te machuquei? — Não... só um pouco dolorida. — responde baixinho, com vergonha. — Desculpa, tentei ir devagar. — digo me aproximando, colocando as mãos na sua cintura

