bc

Their Verdict of Vagaries

book_age18+
16
FOLLOW
1K
READ
dark
mafia
gangster
drama
bxb
brilliant
others
enimies to lovers
crime
serial-killer
like
intro-logo
Blurb

Todos os que caem sob seu olhar são acusados ​​de um crime silencioso ... e eu ainda não entendo o porquê.

"Henry deitou-se de bruços, ouvindo o silêncio que o cercava. Ele estava perfeitamente sozinho por causa do que tinha feito, ele sabia. Ninguém estava olhando. Ninguém mais estava lá. Ele não tinha certeza de que ele mesmo estava lá."

chap-preview
Free preview
Sonho lúcido
Henry deitou-se de bruços, ouvindo o silêncio que o cercava. Ele estava perfeitamente sozinho por causa do que tinha feito, ele sabia. Ninguém estava olhando. Ninguém mais estava lá. Ele não tinha certeza de que ele mesmo estava lá. Muito tempo depois, ou talvez nenhum momento, ocorreu-lhe que devia existir, devia ser mais do que um pensamento desencarnado, porque estava mentindo, definitivamente mentindo, em alguma superfície. Portanto, ele tinha um senso de tato, e a coisa contra a qual ele estava deitado também existia. Quase assim que chegou a essa conclusão, Henry percebeu que estava só. Convencido de que estava em total solidão, isso não o preocupava, mas o intrigava um pouco. Ele se perguntou se, como podia sentir, seria capaz de ver. Ao abri-los, ele descobriu que tinha olhos. Ele estava deitado em uma névoa brilhante, pensei que não era como a névoa que ele já havia experimentado antes. Seus arredores não estavam ocultos por um vapor turvo; em vez disso, o vapor turvo ainda não havia se formado nos arredores. O chão em que ele estava deitado parecia ser branco, nem quente nem frio, mas simplesmente ali, uma coisa plana e vazia para se estar. Ele se sentou. Seu corpo parecia ileso. Ele tocou seu rosto. Ele não estava mais usando óculos. Então, um ruído o atingiu através do nada informe que o rodeava: as batidas pequenas e suaves de algo que bateu, falhou e lutou. Era um barulho lamentável, mas também ligeiramente indecente. Pela primeira vez, ele desejou estar acompanhando. Ele se levantou, olhando ao redor. Ele estava em alguma grande sala? Quanto mais ele olhava, mais havia para ver. Um grande teto sujo, abobadado brilhava bem acima dele à luz da lâmpada. Talvez fosse um quarto. Tudo estava silencioso e parado, exceto aqueles estranhos barulhos de batidas e choramingos vindos de algum lugar perto da névoa ... Henry se virou lentamente no local. Seus arredores pareciam se inventar diante de seus olhos. Um espaço aberto, escuro e sujo, um corredor muito maior do que o de sua casa, com aquele teto sujo abobadado claro. Eu estava completamente vazio. Ele era a única pessoa lá, exceto por - Ele recuou. Ele tinha visto a coisa que estava fazendo os barulhos. Tinha a forma de uma criança pequena e nua, enrolada no chão, com a pele áspera e corroído, de aparência esfarrapada, e estremecia debaixo de uma cadeira onde fora deixada, indesejada, escondida, lutando para respirar. Henry teria ficado com medo, se não fosse tão pequeno, frágil e ferido. Como Henry disse a criatura, a atmosfera na sala estava mudando lentamente. O quarto escurecia assustadoramente devagar, embora visivelmente assim. Memórias do que acontecera apenas alguns segundos atrás - ou talvez para sempre - estavam se encaixando em sua mente quando ele viu aquela criatura indefesa e repulsiva. Era apenas um sonho Qualquer que fosse a criatura, m*l estava viva. Precisava de ajuda ... Henry sabia que realmente deveria consolá-lo. Ele se aproximou da criatura com cautela, demorando-se acima dela enquanto ela continuava a choramingar e tremer, sem reconhecer sua presença ainda. Ele ficou perto o suficiente para tocá-lo, mas não conseguiu fazer isso. Ele se sentia um covarde ... De repente, uma voz soou atrás dele. "Você não pode ajudar." Henry se levantou, girando. Albert Donovan, seu pai, estava caminhando em direção a ele, alegre e ereto, vestindo vestes sociais habilmente cortadas 'Henry. "Ele abriu os braços, e suas mãos estavam inteiras e brancas e intactas. Henry cerrou o punho. Ao ver esse gesto hostil, Donovan parou. Fez-se silêncio. "Estou esperando por você há um bom tempo, Henry," Donovan expressou depois de um momento, agindo como se a repentina tensão de Henry não o tivesse afetado. "Você não se importa em ouvir nada do que tenho a dizer?" Henry não sabia o que responder a isso. Ele sentiu uma pontada de remorso ao ver seu pai, mesmo que fosse apenas um sonho ... mas isso não foi o suficiente para impedi-lo de culpar o homem por tudo o que tinha acontecido. "Você está morto", foi tudo o que ele conseguiu dizer. "Oh, sim," disse Donovan com naturalidade, "mas eu não acredito que você esteja, eu estou na sua cabeça, e isso não responde à minha pergunta. Você não se importa em ouvir nada do que eu tenho a dizer?" Houve outro longo silêncio enquanto Henry pensava sobre a questão. Ele queria gritar com seu pai, para lembrar Donovan por que ele estava tão furioso, confuso e chateado, mas no fundo ele sabia que não adiantaria aqui. "Não, eu não quero ouvir nada de você." Donovan parecia ter adivinhado a resposta de Henry antes mesmo dele dar. "Por que não, posso perguntar?" "Você me traiu", afirmou Henry, tentando ao máximo manter sua voz forte. "Depois de tudo que você me ensinou sobre cartéis, drogas, armas, depois de todas as vezes que você me disse que eu tinha que matar nossos inimigos, você sabia que tinha que morrer, você me deixou. Você sabia que era tudo mentira ... Você deveria ter me contado." Donovan estava estudando Henry de perto. Seus olhos azuis brilhantes estavam turvos enquanto ele não tinha uma expressão definida, ainda sem saber como reagir às palavras de Henry. Então, para a surpresa de Henry, Donovan sorriu. Foi uma ação depreciativa. "Eu sabia que você sempre conseguiria aqui, Henry. Eu sabia que você encontraria sua coragem no final." Isso apenas irritou Henry. Ele não entendia como Donovan podia simplesmente agir como se ele, Henry, não tivesse dito nada importante. "Se você soubesse que eu sempre chegaria aonde eu estou" Henry começou, seu tom frio de indignação, "por que você não me disse antes?" "Bem, se você esperava que estaria onde está, presumo que o resultado final teria saído totalmente errado." "O que você quer dizer?" "Se você soubesse aonde deveria ir, nunca poderia ter vindo aqui por acidente." Henry se esforçou ao máximo para não pensar em todos os fatos pouco promissores que surgiram dessa teoria. Donovan continuou falando, como se quisesse entender melhor a situação. "Você teve sorte de vir aqui como está, Henry. Fiquei surpreso com quanto tempo você demorou para fazer a escolha certa. Com o que você fez, acho que você conseguiu decepcionar e destruir -" "Não!" Henry o cortou com força. Outro silêncio caiu. Donovan parecia incapaz de fazer qualquer coisa a não ser observar Henry. A criatura no canto pareceu ficar mais assustada com o som dos gritos de Henry; choramingou algumas vezes, mexendo-se onde estava, antes de ficar em silêncio. As mãos de Henry se fecharam em punhos e sua respiração estava rápida. Ele desejou que isso não o tivesse incomodado tanto. O desânimo percorria seu corpo, enjoando-o. "Eu não queria que isso acontecesse", disse Henry, tentando manter a voz calma. "Eu só ... Mas isso é culpa sua !" "Minha culpa?" "Sim! Você - foi você quem não me contou por tanto tempo!" Henry exclamou em uma mistura de raiva e tristeza. "Você bagunçou tudo! E tudo porque você - porque você ..." "Eu já estava morto nessa época," Donovan observou calmamente. Henry teve que parar um momento para organizar seus pensamentos quando ouviu o quão calmo Donovan estava. Ele tinha que lembrar exatamente o que o incomodava. "Você deveria ter me dito que tinha que morrer quando você estava vivo." "Com o risco de estragar o tempo precoce que lhe restava, estragar sua missão?" Donovan perguntou incrédulo. "Eu não poderia ter feito isso com você, Henry." "Mas você tornou tudo ainda pior quando me assustou apenas me contando no último minuto!" "Sua reação foi sua própria escolha, Henry." Donovan ficou em silêncio por um longo tempo depois de dizer isso, assim como Henry. Quando ele falou novamente, sua voz estava desencantada. "Talvez eu não tenha entendido você ..." A criatura fez mais barulhos. "Sim?" Henry perguntou, "Bem, talvez você ..." "Ainda não é tarde para fazer as escolhas corretas, mesmo agora," Donovan comentou baixinho. "Mas acabou…" "Erik não está morto e você ainda pode derrotá-lo. Você pode voltar." "Por que devo seguir seu conselho agora? Como posso saber se isso não é apenas mais um truque para - para me levar para o caminho completamente errado de novo? Pra matar ele!?" "Foram suas próprias escolhas que criaram a cena que você deixou recentemente." "Mesmo se eu voltar, não mudará nenhum erro ..." Henry disse baixinho, olhando para a criança que se debatia sob a cadeira. "Mas você tem uma segunda chance, Henry." Essas palavras apenas o deixaram com raiva novamente. "Por que eu tenho a segunda chance?" ele perguntou. "Por que não - não ..." mas ele não conseguiu dizer o que queria, então improvisou, "aquela criança ali?" Donovan levou um tempo para desviar o olhar de Henry, para examinar a forma em que os olhos de Henry pousaram. "Essa seria uma maneira imprudente de gastar sua segunda chance." Henry contemplou essas palavras. "Será que viveria?" "Mais do que você pode imaginar," Donovan disse quase tristemente. Essas palavras colocaram uma ideia na cabeça de Henry. "Eu poderia salvá-lo ..." Sua voz era um pouco mais que um sussurro. "Você não pode ajudar", repetiu Donovan. "Assim como eu tive que me sacrificar? Sacrificar o meu tempo? Bem, aqui estou." "Henry, você tem a chance de fazer a escolha certa-" "Desde quando ajudar alguém é a escolha errada?" Henry se afastou de Donovan. Ele deu muitos passos para frente, ajoelhou-se perto da criatura mais uma vez. Ele suspendeu a mão sobre seu corpo trêmulo, pronto para confortá-lo a qualquer momento. De alguma forma, ele sabia que isso o levaria para longe deste lugar terrível. "Não vai ajudar como você quer," Donovan aconselhou. Henry sorriu tristemente ao sentir uma sensação familiar de formigamento no canto dos olhos. "Se isso me afastar de você, estou bem com isso ..." Henry não olhou para Donovan nem esperou que ele dissesse outra palavra. Ele baixou a mão para pousar sobre a criatura, então, bem como um puxão abrupto, um gancho parecia prender-se apenas a um espaço acima de seu umbigo. Ele foi puxado para a frente com força, antes de repentinamente girar a um milhão de milhas por hora em uma escuridão que caiu sobre seus olhos e o forçou a perder a consciência. Ele já sabia o que fazer a seguir ◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇

editor-pick
Dreame-Editor's pick

bc

Doces Mentiras

read
2.4K
bc

Wild: A dama selvagem

read
1K
bc

O Destino está Selado

read
1.0K
bc

Expresso Frankfurt

read
1K
bc

Sequestrada por Jeff the killer

read
1K
bc

LÚCIFER NA BABILÔNIA

read
1.7K
bc

Who is the next?

read
1K

Scan code to download app

download_iosApp Store
google icon
Google Play
Facebook