Na barca indo para Skopelo, Belinda observava o movimento da água, azulada, ao entardecer, e Arthur como sempre, estava em uma reunião de negócios na cabine onde dormiram na noite anterior, as lembranças intensas da noite passada, ainda ressoavam em sua memória, Belinda se encontrava pensando em cada toque suave de Arthur, e não percebeu que estava corada, mordendo o lábio inferior.
Arthur estava tentando se concentrar na reunião, mas seus pensamentos estavam na pele macia de Belinda, mas em seus pensamentos ressoavam os gemidos doces de Belinda, seus corpos suados, e cada beijo intenso, o calor durante os trovões em alto mar.
" Belinda estava quieta lendo um livro, não havia trocado uma palavra se quer com Arthur desde o vôo ou o desembarque, muito menos no carro, ela estava apenas deitava na cama, com um baby Doll preto, Arthur entra na cabine e fecha a porta.
- trouxe algo para você.
Belinda surpresa fechou o livro.
- o que seria?
pergunta piscando curiosa, ele lhe entrega uma sacola de loja preta com o nome diamant noir.
- Apenas um presente, quando o vi, certamente lembrei de você.
Ela pegou a sacola, e retirou de dentro, uma caixinha preta, e ao abrir, havia um lindo colar com um pingente de rosa com diamantes no meio, os olhos dela brilharam, ao ver o presente.
- me desculpe, e...eu não posso aceitar.
Ele pegou a caixinha e se aproximou dela em cima da cama, abrindo o fecho e colocando o colar no pescoço dela.
- apenas use.
Arthur sorriu, pela primeira vez em toda a Lua de mel, ele sorriu para Belinda, calorosamente, e então suspirou pesado.
- Sobre Paris.
Mal sabia como começar, não sabia pedir desculpas, ou se redimir.
- Tá tudo bem...
Belinha disse com um olhar baixo, então ele segurou seu queixo, fazendo seus olhares se encontrarem.
- não vou mais brigar com você durante o contrato. eu prometo.
Belinda emocionada, o agarrou por impulso e o beijou, em forma de agradecimento, sentando se no colo de Arthur.
seus sentimentos por ele estavam confusos, mas não conseguia resistir a tentação de se entregar a ele.
cada toque era como uma eletricidade exitante percorrendo pelo seu corpo, seu beijo quente se tornou viciante, Ele sentia o mesmo, ainda com seus sentimentos presos em Alice, ele não conseguia resistir ao toque de Belinda.
arrancou o pijama dela, mordiscando seus s***s devagar, enquanto seu m****o deslizava devagar, soltando gemidos de Belinda.
foi uma noite intensa e viciante, onde se entregaram um para o outro, demorando a chegar em seu clímax, Belinda estava em repouso no peito de Arthur, enquanto ele estava acariciando seus cabelos."
Suspira pesado, mas ao longe consegue ver a ilha.
e fica encantada com tamanha beleza.
a água azulada e transparente, ao fundo areia branca e amarelada.
- uau, é muito linda!
- tem razão, é linda.
Arthur aparece ao seu lado, fazendo a se assustar.
- não faz isso, não apareça de repente, assim você me mata!
Ele solta uma gargalhada.
- acho que vou fazer mais, você fica linda assustada.
Ela vira de costas pra ele, e sorri envergonhada, e morde os lábios.
- não tem graça!
- suas ações mostram o contrário!- Levanta as sobrancelhas colocando as mãos nos bolsos da bermuda jeans.
Belinda ainda pensava em como Apollo devia estar desapontado com seu desaparecimento e casamento repentino, e pensava em como iria explicar tudo quando voltasse da lua de mel.
Apollo por outro lado, estava em uma reunião com sua gangue, planejando sua vingança contra Belinda.
ele tá um soco na mesa.
- ela não vai se safar tão fácil, acha que se casando com um riquinho de merda vai protegê-la.
solta uma gargalhada macabra.
- está muito enganada, linda, eu vou fazê-la sofrer.
comprime os lábios.
- conseguimos informações de que dentro de oito dias, ela estará desembarcando no aeroporto internacional, de Ceatle.
um homem alto, com calças e jaqueta jeans preto, fala ao seu lado.
- descobrimos também, que o marido irá diretamente para a filial, ou seja, ela estará sozinha, podemos fazer o sequestro, durante a ida para o hotel.
um homem de meia idade, dá um trago em um cigarro, ao outro lado.
- eu trouxe os disfarces, está tudo aqui.
Joga uma grande mala preta, fechada, em cima da mesa na qual Apollo havia dado um soco.
- perfeito!- ele aponta para um capanga no outro lado do galpão. - você! conseguiu a vaga de motorista?
- sim senhor.
- ótimo! e Alberto! você vai nocautear o segurança assim que ele assumir o posto de motorista!
- certo senhor!
Apolo acende um cigarro e senta na cadeira atrás.
- Se caso ela não fizer o repasse das ações e das empresas, vou cortar a garganta dela, na frente daquele riquinho filho da p**a! essa é a minha decisão.
Ele traga o cigarro e solta fumaça pelas narinas, enquanto os homens ao seu redor concordam em uníssono.