**Fenrir**
Chego em casa suado e cansado depois da patrulha da tarde, mas com um sorriso no rosto ao lembrar de quem estaria à minha espera. Estava ansioso para terminar o que tinha começado com Zara no outro dia, e esperava que desta vez não ouvesse ninguem para nos interromper.
Abro a porta do quarto lentamente. Zara estava deitada de barriga para baixo na cama, com as pernas balançando de um lado para o outro, como se estivesse folheando uma revista. O seu vestido tinha subido um pouco, revelando a curva da sua b*nda.
Entro e caminho lentamente até onde ela estava e me jogo sobre ela, pressionando-a contra a cama, sentir o seu corpo colado ao meu erra maravilhoso e sentia Koda ronronar na minha mente.
— Fenrir! — diz ela, irritada, tentando se soltar.
— Vê o que faz comigo, Zara? — digo, esfregando a minha ereção contra o seu traseiro. — m*l posso olhar para você que fico assim... Vai acabar me matando, pequena.
Ouço a sua respiração acelerar, e ela para de se mexer. Inclino-me até os meus lábios tocarem a sua orelha; o meu corpo pressionava com força contra o dela.
— Gosta disso, pequena? — mordisco a sua orelha, fazendo-a gemer nos meus braços. — Posso sentir o quanto me deseja, Zara. O seu cheiro está por todo o quarto.
Sentir o cheiro da sua excitação era o melhor afrodisíaco que eu poderia ter; estava a ponto de explodir se não a tivesse. Mordo o seu pescoço e ouço o seu gemido abafado pelos lençóis. Deslizo a minha língua sobre a sua pele e sinto o seu cheiro intensificar-se ainda mais. Para nós o ponto de marcação era um lugar sensível e que nos fazia sentir prazer ao ser tocado.
— Vamos ver até onde me deixará ir, companheira — seguro a sua cintura e a puxo para cima, a minha ereção encaixando-se perfeitamente no seu traseiro arredondado enquanto ela ficava de quatro sobre a cama, a revista que ela folheava a muito esquecida.
Levanto a barra do vestido de Zara, revelando a pequena calcinha que usava. Deslizo a minha mão por seu traseiro, sentindo a sua pele arrepiar-se ao meu toque. Com uma das minhas garras, r***o o tecido fino que impedia a minha visão do seu corpo.
Zara dá um pequeno solavanco na cama, assustada com o que eu fazia, mas teria que lidar comigo; eu era um alfa, e estar no controle era natural para mim, em todas as esferas da minha vida.
Dou um tapa no seu traseiro, apreciando a marca dos meus dedos na sua pele. Lentamente, deslizo a minha mão até a sua f***a molhada. Zara estava escorrendo de desejo.
— Isso é para mim, querida? — pergunto, deslizando o dedo pelos seus lábios. Ela não responde, e eu paro o movimento. — Quero uma resposta, Zara.
Apenas passo a minha mão sobre o seu corpo, ignorando o ponto que sabia que ela ansiava por ser tocada. Quando um gemido frustrado escapa dos seus lábios, um sorriso se abre no meu rosto.
— Frustrada, amor? — pergunto.
— Fenrir! — ela reclama.
— Quero a minha resposta — digo, voltando a deslizar os meus dedos na sua entrada, fazendo-a estremecer. — Quer que eu continue?
— Si... sim — diz ela, ofegante. Então, realizo o seu desejo, penetrando-a com um dos meus dedos.
— Você é uma delícia, sabia? — sinto o meu corpo queimar com aquele contato.
Acaricio o seu c******s com um dos dedos enquanto o outro entra e sai lentamente. Sinto-a tremer diante de mim e percebo que apenas tocá-la já não é suficiente.
— Preciso sentir o seu gosto, Zara — digo, virando-a na cama. Vejo, com prazer, os seus olhos brilhando de desejo. — Vai me deixar prová-la, amor?
Zara não me responde com palavras; apenas abre as pernas, e o meu desejo aumenta ao ver a sua B*ceta escorrendo de excitação.
— Sou sua, Fenrir, meu corpo também — diz ela, levantando o vestido e o arrancando.
Olho para sua pele morena, adorando cada detalhe dela. Os seus s***s estavam cobertos por um top pequeno que faço questão de arrancar; não queria nada entre nós.
Contemplo os seus s***s pequenos, com m*****s eretos implorando por minha atenção. Analiso a sua pele, mas aquilo não me distrai do meu objetivo. Desço os olhos até o seu ventre e vejo com prazer os pequenos pelos que cobrem a sua i********e.
— Vou fazer você minha, Zara, de todas as formas possíveis.
Inclino-me, distribuindo beijos por seus ombros, lambendo e chupando a sua pele, fazendo-a contorcer-se. Lambo o vale entre os seus s***s até encontrar um dos seus m*****s duros e firmes.
Quando a minha língua toca o seu seio, sinto Zara arfar. Circulo o mamilo com a língua e dou uma forte sugada; ela enterra uma das mãos nos meus cabelos, puxando-me para mais perto. Mordo seu mamilo e ouço seu gemido intensificar-se.
Estava perdido naquele momento. A minha outra mão encontra o seu outro seio e o aperto, torcendo o seu mamilo entre os meus dedos enquanto continuo dando atenção ao outro com a boca. Zara era uma mistura de gemidos e pequenos gritos de prazer.
Abocanho o outro seio, dando a mesma atenção que o primeiro. Podia sentir como o corpo dela respondia a cada toque, a cada gemido que escapava dos seus lábios.
Desço por sua barriga, distribuindo beijos e pequenas mordidas. Beijo o seu umbigo, circulando-o com a língua e sinto-a arquear os quadris na minha direção. Zara podia ser pura, mas naquele momento era puro instinto, e eu adoraria brincar com ela.
— Diga, amor. O que quer que eu faça? — digo enquanto a minha boca percorre as suas coxas, evitando aquele lugar que sabia que ela ansiava por ser tocada.
Quando ela não responde, dou uma pequena mordida na sua coxa, fazendo-a arfar.
— Tem que me dizer o que quer — insisto, sabendo que ela não resistiria ao desejo que a consumia.
— Eu... eu quero... que me toque — diz ela, com as bochechas vermelhas como um pimentão, e para mim aquilo era adorável.