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Taken Children

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Blurb

Abigail Johnson era uma mãe solteira extremamente dedicada e advogada nas horas em que seu filho não lhe tomava tempo. Já Ethan Javaad era um viúvo nada dedicado ao seu filho, o que lhe acabou rendendo problemas na justiça com sua ex sogra.

O que aconteceria se o destino juntasse esses dois? Principalmente se os juntassem em uma sala de diretoria, com cada um defendendo com unhas e dentes seus filhos que brigaram durante o intervalo da escola.

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Capítulo Um
Abigail Johnson era uma mulher bonita, elegante e muito persuasiva —o que explicava o grande sucesso que tinha na área do seu ofício, advocacia—. Nesse momento, a bonita mulher, estava sentada em uma cadeira confortável do seu escritório enquanto seus olhos analisavam, por trás dos óculos, um extensivo processo. Abigail era boa no que exercia e tinha plena consciência disso, mas não estava com saco no momento, o que fez com que ela jogasse os papéis sobre a mesa e inclinasse seu corpo para trás, tentando relaxar naquela pilha de processos. Abby por um momento sorriu quando seus olhos captaram a imagem do quadro em cima de sua mesa, contendo uma foto sorridente do seu filho. Noah era uma criança extremamente adorável e amorosa, esbanjava alegria e bom humor — coisa que faltava em sua progenitora. Abby tinha um extremo orgulho do seu filho, sempre dava um jeito de encaixar atividades com ele na agenda de suas semanas agitadas. A mulher sorriu sozinha ao pensar o que seria dela sem o adorável garotinho de seis anos; provavelmente uma megera cretina como seus colegas de trabalho haviam gentilmente a apelidado em segredo, já que Abigail Johnson não era uma das mais adoradas no escritório. Mas a verdade era que Abigail Johnson era forte, tentava demonstrar o máximo de felicidade possível para seu filho enquanto se sufocava em tanta amargura que, consequentemente, era liberada no ambiente de trabalho. Abby foi abandonada no altar ainda jovem; grávida, e sem família, teve que se virar para conseguir o sucesso e conforto que hoje possuía. Mas essa era uma história para ser contada mais tarde. Do outro lado do centro de Liverpool, havia um homem preocupado e estressado a gritar no telefone. Ethan Javaad era o bonitão, CEO de uma corporação de sucesso e, não menos importante, solteiro. O sonho de consumo de muitas mulheres da alta classe da cidade. Ethan não era do tipo arrogante, apesar de tudo indicar que sim, era apenas um homem de temperamento explosivo e m*l intencionado — muitas vezes impulsivo. Ethan era uma pessoa boa e estava sempre disposto a ajudar o próximo, muitas vezes compreensivo também. Mas, era impossível ser compreensivo quando o assunto era sua ex sogra. A senhora de cinquenta e sete anos fazia de tudo para importunar a vida de Ethan, principalmente quando o assunto era Enzo. Enzo era o filho de seis anos que Ethan criava sozinho a dois anos, já que quando sua esposa faleceu não tinha tempo e nem noção de como cuidar de um bebê. Até aí estava tudo bem já que Madeleine — sua ex sogra — se prontificou a cuidar do bebe. E agora, depois de dois anos criando Enzo sozinho, sua adorada ex sogra voltou dos infernos para o importunar. Madeleine alegava que Enzo não era bem tratado com Ethan e que não tinha nenhuma atenção do pai, sendo jogado pra escanteio e criado por empregados. E o pior de tudo, era que Madeleine estava certa. Ethan só pensava em trabalho, se visse o filho mais de duas vezes no dia era milagre. E, por saber disso, Ethan Javaad se desesperou. Não queria perder a guarda do filho, a única ligação viva que tinha com seu eterno amor que agora brilhava no céu. E com esse pensamento e a ameaça de Madeleine, Ethan decidiu que iria tirar mais tempo para o filho, decidido a largar sua adorada empresa nas mãos do melhor amigo, e vice-presidente, Liam James. E começaria hoje mesmo, indo buscar o filho na escola. Coisa que nunca fizera antes. >> Enquanto isso, em uma escola de ensino fundamental particular da região, dois garotinhos discutiam durante o recreio: — Você não pode jogar meu lanche no chão só porque quer! — Noah gritou enquanto chorava, juntando sua lancheira do chão. — Posso sim, você não manda em mim. — Enzo provocava, cruzando os braços enquanto olhava com deboche para o seu coleguinha. Enzo era o atentado da turma, indelicadamente falando. Sempre pronto para arrumar confusão com seus colegas, estava sempre, sem excessão, metido em todas as brigas que ocorriam em sua turma. — Isso é falta de educação, seu bobo! — Noah ainda gritava, chorando por ter tido seu lanche derrubado propositalmente na terra do parquinho. — Nhé nhé nhé, continua chorando aí. Bebezinho. — o de cabelos negros provoca o loirinho, achando graça da situação. Noah não estava chateado por ter ficado sem o que ter de comer, mas sim por saber que sua mãe havia feito aquele lanche com carinho pra ele. Adorava quando isso acontecia, já que ela sempre estava ocupada e, geralmente, comprava salgadinhos e biscoitos industrializados para Noah lanchar. Sem pensar, Noah empurrou seu colega de cabelos escuros e saiu caminhando, decidido a reclamar com a professora. Não conseguiu concluir o caminho, já que Enzo empurra Noah de volta, fazendo o garotinho tropeçar nos próprios pés e cair no chão, ralando seu joelho. Noah engole o choro, levantando do chão e empurrando Enzo pela segunda vez, iniciando assim um empurra-empurra com o colega.. — Ei! Vocês dois! Para a diretoria, imediatamente!

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