Capítulo 115

1076 Words
Sora chega a mansão de Masato, carregando no olhar a satisfação amarga de quem acabou de eliminar um inimigo. Haruki estava morto, e agora o caminho parecia livre para que ele finalmente conseguisse o lugar que lhe pertencia. Mas ao encontrar Masato, percebe que nem tudo havia corrido como o planejado. — Haruki se foi, — diz Sora, confiante. Para ele não importava que Haruki fosse seu pai, ele só valei para ele se pudesse lhe dar o que ele queria, e isso Haruki sempre tinha deixado claro que não seria possível. Sora sempre seria visto como um bastardo, como uma mancha na honra de seu pai. Masato, sentado em uma poltrona de couro sob a luz pálida de um candeeiro antigo, solta uma risada baixa, mas logo a sua expressão se fecha. — Nem tudo saiu como queríamos. — Nada que não possamos resolver. — Diz Sora dando de ombros. — O que acha de comemorarmos essa pequena vitoria? — Pergunta Masato com um sorriso de canto. — Está mesmo me convidando para seu refúgio de paz? — Pergunta Sora rindo, ele sabia o quanto Masato era apegado com aquele lugar, então era uma raridade ele levar alguém até lá. — Se não quiser, posso ir sozinho. — Diz ele. — Não mesmo, jamais perderia essa oportunidade. — Responde ele com os olhos brilhando. — Shun! — Chama Masato. — Senhor. — Diz o mordomo entrando na sala. — Prepare o carro, vamos visitar as minhas borboletas. — Diz ele com um sorriso de canto. — Imediatamente senhor. — Diz ele se retirando. Rapidamente Shun prepara o carro e avisa seu chefe. Eles partem para uma área da cidade que poucos conheciam, um lugar onde Masato tinha uma vigilância apertada sobre quem entrava na residência. Após alguns minutos eles chegam até a casa de Masato. Sora o segue por corredores escuros até um amplo salão abobadado. No centro, ele olha com um largo sorriso no rosto o domo de vidro que ele já conhecia muito bem. Era claro o pavor nos olhos das mulheres no domo quando os veem entrando. — Espero que tenham sentido a minha falta, meninas. — Diz Sora se aproximando do domo. — Pode ter certeza que elas sentiram, já tem um tempo que não as visito. — Diz ele retirando a chave que carregava no pescoço e abrindo a porta do domo. Ao ver o chefe entrando no domo com seu convidado, Shun se retira discretamente e fecha a porta principal os deixando sós. Sora retira os sapatos e se aproxima de uma das borboletas de Masato. — Escolha a que quiser, hoje vou permitir que se divirta sem nenhum limite. — Diz ele com um sorriso de canto. — Sabe que não resisto a sua linda Dama Pintada. — Diz ele se aproximando da linda escocesa que se encolhia no seu canto. — Não faça essa cara, posso ficar chateado e você sabe o que acontece quando me chateio. Sora dá um paço em direção à mulher a sua frente, ele agarra ela pelo braço e desfere vários tapas no seu rosto. — Você é apenas mais uma p**a chupadora de paus, meu amor, e vai ter que me satisfazer hoje. — Diz ele apertando o maxilar dela com a mão. — Seja gentil com essa, quero manter ela por mais tempo. — Diz Masato enquanto pegava uma das mulheres pelo braço. — Não posso prometer nada hoje, se lembre que estamos comemorando. — Diz ele arrastando a mulher pelos cabelos em direção ao quarto que havia no domo. Eles entram no quarto de vidro e rapidamente as outras mulheres entram e se sentam em frente a cama, como sempre eram obrigadas a fiar quando o seu dono estava ali. Masato gostava que elas observassem o que ele fazia e se elas desviassem os olhos eram severamente castigadas por ele. Sora olha para os objetos na parede e sorri ao ver um chicote com pequenas garas nas pontos, ele olha para a mulher e sorri quando vê oo pavor em seus olhos. — Hora de aprender quem é o mestre aqui. — Diz ele a pegando pelos braços e a prendendo com correntes que pendiam do teto. Sora pega o chicote e sem nenhuma misericórdia ele começa a bater nela, os seus gritos enchem o quarto a medida que as garras do chicote rasgam as suas costas. — isso é o que acontece com quem não obedece. Sora bate várias vezes na mulher e sorri quando o sangue dos seus cortes descem por suas pernas. Ele sentia o seu m****o se agitar nas suas calças com aquela visão e sem esperar mais ele arranca as suas calças e a toma sem nenhum aviso. Ela gritava e esperneava a cada estocada que ele lhe dava, lágrimas banhando o seu rosto em desespero. Ao lado de Sora Masato tinha uma das mulheres amarada a cama enquanto usava os seus instrumentos nela sem nenhum cuidado. Ele podia conseguir mais de onde tinha conseguido aquela, a vida delas não significava nada para ele, eram apenas meros instrumentos de prazer. As mulheres que observavam aquilo não sabiam como poderiam ficar mais horrorizadas com o que estava acontecendo, mas quando Sora usou um instrumentando para introduzir na mulher a sua frente elas arfaram usando a mão para tapar os gritos que ameaçavam sair da suas bocas. A mulher acorrentada já não tinha mais forças para gritar, ela sentia a cada novo golpe de Sora sua vida se esvaindo lentamente do seu corpo. Após alguns minutos ela cai na inconsciência por completo. Ao ver que a mulher nos seus braços não se mexia Sora toca o seu pulso, mas não sente nada, com um praguejar ele se retira do seu interior a desamarrando. — Acho que ela não aguentou. — Diz ele sorrindo, como se aquela vida não fosse nada, e para ele realmente não era. — Disse para ser cuidadoso. — Responde Masato. — E fui. — Diz ele dando de ombros. — Tire ela daqui que os soldados sabem o que fazer. — Diz Masato. Sora pega a mulher em seus braços e a tira do domo, ele toca a campainha e rapidamente Shun aparece, quando ele vê a mulher nos braços de Sora apenas grita alguns soldados que entram e a pegam saindo rapidamente. Sora nem ao menos dirige outro olhar a mulher, ele entra novamente no domo escolhendo a sua próxima vítima.
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