Alicia apertou os olhos, fixando a tela do computador enquanto digitava rapidamente, cruzando informações, vasculhando bancos de dados confidenciais e arquivos esquecidos pelo tempo. O suor escorria pela sua têmpora, mas ela m*l percebia. A cada clique, a sua ansiedade aumentava — até que, de repente, uma ficha se abriu e congelou-a na cadeira.
Tinha dias que ela procurava por pistas sobre a mulher misteriosa que Sayuri tinha encontrado, mas ela não podia imaginar que a moça tinha uma identidade como a que encarava na tela do computador.
— Não… não pode ser… — sussurrou, levando a mão à boca. O seu coração começou a bater tão forte que podia jurar que o som ecoava pelo laboratório.
— Está tudo bem Alicia? — Pergunta Amália vendo o seu rosto pálido.
— Eu... não sei.
Na tela, a imagem
