Sayuri desfrutava calmamente de uma manhã tranquila, sentada à mesa com a sua família. À sua volta, os pais e o irmão conversavam animadamente enquanto ela saboreava um café quente e croissants recém-saídos do forno. Matteo permanecia concentrado em uma história que seu pai contava enquanto ria.
De repente, um dos serviçais aproximou-se, interrompendo a harmonia da refeição.
— Senhorita Sayuri — disse ele, com um tom respeitoso —, é o senhor Algustini. Ele está na linha e quer falar com a senhorita.
Sayuri pega o telefone rapidamente já imaginando o que seria, e ela tinha que admitir que ele tinha sido rápido.
— Ricardo? — murmurou, limpando os cantos da boca com o guardanapo antes de se levantar. Caminhou até o telefone que o serviçal lhe estendia e atendeu, curiosa: — Ricardo? O que
