Capítulo 36

1093 Words
Masato caminhava ao redor do domo de vidro, observando com atenção as mulheres ali dentro. Cada uma representava uma conquista, um troféu pessoal. O fato de elas se encolherem diante da sua presença não lhe causava remorso, pelo contrário, alimentava o seu senso de poder. Com um gesto lento, retirou do pescoço um colar que trazia uma pequena chave como pingente. Aquela era a única chave que abria a porta de acesso ao domo. Entrou calmamente e trancou a porta atrás de si, o som do trinco ecoando na sala silenciosa. As mulheres estavam cobertas apenas por mantas simples sobre um tatame. Do lado, um compartimento de vidro separado guardava uma cama e objetos que Masato utilizava para manter o controle sobre aquele ambiente. Tudo fora construído ao detalhe, uma manifestação c***l do seu domínio. — Quem eu escolho hoje para de distrair? — Pergunta ele com a mão no queixo examinando as mulheres que se encolhiam se agarrando uma as outras. Aquilo para ele era algo maravilhoso aos seus olhos. Masato adorava ver o medo nos olhos da suas vítimas, aquilo o deixava em puro êxtase. — Acho que vou escolher a minha querida borboleta bruxa hoje, faz tempo que não nos divertimos, minha querida. — Diz ele dando um passo em direção a uma mulher de pele n***a com cabelos trançados, os seus traços físicos deixando claro que ela pertencia a alguma região do continente africano, e Masato a chamava de Bruxa por causa de sua pele n***a, que parecia com a da borboleta que levava esse nome. Ele caminha até a mulher e a vê se encolher contra o vidro do domo, mas ali não havia lugar para que elas se escondessem dos olhos do sádico a sua frente, estavam expostas da pior forma possível e sabiam que ninguém viria para as ajudar, nunca vinham. — Tão bela. — Diz ele ase aproximando dela e tomando um dos seus s***s nas mãos, ele o aperta até que a mulher a sua frente se desmancha em lágrimas pela dor lhe infringida. — Agora está melhor, não gosto de ser recebido com tanta frieza. — Por favor senhor! Nos deixe ir. — Pede ela controlando os soluços que tomavam o seu corpo. — Não se preocupe, minha bela Bruxa, quando não for mais útil a mim, eu a deixarei ir. — Diz ele rindo da cara de medo da mulher a suas frente. As mulheres o observavam com temor contido. Nenhuma se atrevia a falar. Todas sabiam que cada gesto seria observado, julgado, punido se não estivesse de acordo com as suas expectativas. Do lado de fora do domo, Shun observava seu patrão por um instante antes de se retirar em silêncio. Não era seu papel questionar. Era apenas o serviçal. — Rápido, minhas borboletas, vocês sabem como tratar o seu dono. — Diz ele soltando a mulher a suas frente e brindo os braços. Temendo o castigo que viria se não obedecem às mulheres vêm até ele cada uma ajudando a retirar as peças de roupas que Masato usava. Quando estava completamente nú, ele segura uma mulher ruiva que tinha várias sardas pelo rosto a ajoelhando a sua frente. — Onde pensava que ia, minha bela Dama-Pintada? — Pergunta Masato a mulher que estava ajoelhada a sua frente. Uma bela escocesa que tremia diante dos olhos arrepiantes do homem a suas frente. — Eu ... eu... — Começa ela tremendo diante dele sem conseguir dizer o que queria. — Não preciso de palavras vindas de você, meu anjo, só preciso do que essa sua boca maravilhosa é capaz de fazer. — Diz ele com um sorriso. Segurando os cabelos da mulher a sua frente Masato invade a sua boca com o seu m****o se enterrando profundamente na sua garganta gemendo. Ele sentia a mulher se debatendo quando não consegue respirar e um sorriso se forma no seu rosto, quando ela estava quase desmaiando ele se retira dela. A mão de Masato se choca contra o rosto da mulher a sua frente com fúria, ela tinha os olhos marejados e respirava com dificuldade. — Sua p**a! Chupa o meu p*u a tento tempo e ainda não se lembra de como eu gosto das coisas? — Pergunta ele puxando os cabelos dela com força. — Me... me desculpe senhor. — Diz ela temendo ser castigada. — Venha aqui, minha linda Monarca. — Chama Masato estendendo a mão para uma mulher canadense que com olhos baixos vem na sua direção. — Mostre a ela como eu gosto das coisas. A mulher se ajoelha a frente de Masato e sem cerimonia toma o seu m****o na boca o engolindo por inteiro, Masato coloca as suas mãos na cabeça da mulher e começa a f***r a sua boca de forma selvagem sem lhe dar tempo para que reagisse, ela apenas fica ali parada enquanto ele a usava como se fosse apenas mais um objeto. Após alguns minutos Masato urra gozando no rosto da mulher, um sorriso satisfeito curvando os seus lábios. — Perfeita como sempre Monarca. — Diz ele limpando os seus lábios com a mão. — Acho que agora podemos começar a brincadeira de verdade Bruxa, não me esqueci de você. Masato agarrando braço da mulher e a sai arrastando em direção ao quarto de vidro, as outras o acompanham e se sentam de frente para o quarto enquanto ele entra e fecha a porta. Aquilo era a ordem dele, quando estava ali, gostava que as outras visem o que ele fazia para que soubessem o que as esperava quando fosse a vez delas. Em poucos segundo so gritos da mulher enchem o domo a medida que Masato usava as suas ferramentas para a possuir da forma que queria. Do lado de fora as mulheres observavam aquela barbárie com lágrimas escorrendo por seus rostos, temendo o dia em que seriam elas naquele quarto. Horas depois Masato sai do domo com um largo sorriso no rosto, a sua noite tinha sido maravilhosa aos seus olhos. — Se divertiu senhor? — Pergunta Shun observando o patrão. — Como a muito não fazia. — Responde ele ao mordomo de forma tranquila. — Chame o médico para minha bela Bruxa, Shun, acho que exagerei um pouco. Shun apenas assentiu, sem expressar qualquer emoção. Estava acostumado com aquilo. Sabia que, na mente de Masato, cada mulher ali dentro era uma peça num jogo obscuro que ele comandava com maestria. E naquele mundo distorcido de silêncios e olhares vazios, Masato seguia como um deus c***l, certo de que nada poderia impedi-lo.
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