Aressa narrando
O Leon me olha sério, parece estar querendo me decifrar e eu continuo olhando fixo para ele, quero manter o contato visual para ver a sua reação.
- Você é só uma menina, não sabe como me satisfazer. - ele cospe as palavras na tentativa de me ofender.
- Não foi o que você estava achando a alguns minutos atrás. - eu falo firme e sem pensar, mas é a verdade.
- Você é afrontosa, garota! - ele reclama com a voz firme como sempre e me olhando fixo.
- Eu não sou uma garota, sou uma mulher e se você está velho demais para mim, eu não tenho culpa. - eu respondo irritada e solto ele.
Eu me viro para sair do banheiro, mas não tenho tempo nem de chegar na porta, ele me puxa pelo braço com força e eu trombo com o seu peito musculoso.
- Retire o que você disse. - ele ordena.
Eu já estou muito irritada com esse homem, ele é muito confuso, em um minuto esta me tratando bem e com cuidado, já no minuto seguindo esta me tratando com arrogância e me culpando de tudo.
- Não!! - eu respondo firme olhando nos seus olhos.
O homem muda completamente, o seu olhar fica indecifrável, até parece que eu invoquei um demônio.
- Você vai ver o que o velho sabe fazer. - ele fala rouco e ataca a minha boca com urgência.
Ele me pega no colo, segurando as minhas pernas abertas uma de cada lado da sua cintura e me leva até a cama, sem parar de me beijar.
Eu sinto o meu corpo pegar fogo, a minha i********e está encostando no seu m****o ereto, apenas a minha calcinha e a sua cueca impedindo o nosso contato direto e isso está causando sensações novas em mim, o corpo dele também está fervendo.
O Leon me deita na cama e fica por cima de mim, entre as minhas pernas, ele vai beijando o meu pescoço e abaixando a alça do meu vestido.
O meu corpo todo vai se arrepiando sentindo o seu toque, eu passo as minhas mãos pelas costas dele e acabo o arranhando um pouco, mas ele nem se incomoda, apenas continua beijando o meu corpo e abaixando o meu vestido.
Ele para de beijar na curva do meu seio e se afasta um pouco do meu corpo, ele abaixa todo o vestido de uma vez, depois puxa a minha calcinha com força a rasgando e volta para cima de mim.
Eu confesso que me sinto um pouco envergonhada, pois eu nunca fiquei nua na frente de nenhum homem e ele me olha intensamente aumentando ainda mais a minha timidez, mas eu não vou desistir agora.
Ele segura os meus s***s com as duas mãos e aperta com um pouco de força, eu inclino a minha cabeça para trás e fecho os olhos sentindo a dormência.
Eu estou ficando completamente entregue a esse homem, estou deixando ele fazer o que quer comigo e confesso que não quero que ele pare.
O meu corpo reage a cada toque dele e ele parece estar gostando, pois continua acariciando e apertando o meu corpo inteiro, explorando cada parte dele.
Ele coloca uma mão por cima da minha i********e e eu me sinto apreensiva, mas tento não demonstrar.
Eu não sei como ele reagiria se eu contasse que sou virgem, então eu não vou contar nada e vou deixar rolar.
- O velho está te excitando?? - ele fala passando os dedos por toda a minha i********e. - Você está toda melada. - ele termina de falar e passa a cabeça do seu m****o pela minha i********e.
Eu fico um pouco insegura pelo que está por vir, mas eu já cheguei até aqui e não quero parar agora.
- Eu vou te mostrar do que sou capaz. - ele fala se gabando e me penetra com força.
Eu sinto uma ardência enorme, os meus olhos se enchem de lágrimas, mas eu prendo a respiração para não chorar na frente dele.
- p***a… você é apertada demais. - ele fala com a voz rouca no meu ouvido.
Ele tira o seu m****o de dentro de mim, eu respiro fundo para recuperar o fôlego, pois ainda estou sentindo um pouco de dor e fico nervosa com a expectativa dele me penetrar novamente, eu não sei se vou aguentar.
Leon se afasta um pouco do meu corpo e antes de me penetrar novamente ele olha para o seu m****o, ele fica estático olhando fixo para baixo.
- Me fala que eu não estou vendo sangue… - ele fala confuso e piscando algumas vezes.
Eu fico sem reação, não quero contar para ele que nunca transei antes, aí que ele vai mesmo debochar de mim e me chamar de “garota”. Eu tento disfarçar, seguro o rosto dele com as duas mãos e beijo a sua boca com urgência.
Ele corresponde o meu beijo, mas logo se afasta novamente e fica me olhando sério, eu me forço a ficar séria e respondo ele.
- Não, você está vendo demais. - eu respondo rápido e desvio o meu olhar do dele.
Eu sou péssima com mentiras, mas não quero passar vergonha na frente dele, ele já me irritou demais hoje e agora vou dar o meu melhor para ele engolir as suas palavras.
Ele faz menção de abaixar a cabeça para olhar o seu m****o novamente, mas eu consigo inverter as nossas posições e fico sentada no colo dele.
Eu estou com uma perna de cada lado do corpo dele e com as mãos apoiadas no seu peito, ele me olha fixo em silêncio.
Nunca transei antes, mas já assisti alguns vídeos e sei algumas coisas que devemos fazer que os homens gostam.
Eu me inclino por cima dele, apoiando os meus s***s no seu peito e começo a beijar o queixo dele, vou até a sua orelha e mordisco devagar.
Ele segura a minha cintura e aperta com força, eu vou me esfregando no corpo dele e fazendo movimentos devagar para ver se a dor na minha i********e diminui.
O seu m****o encaixa na minha i********e e eu me esfrego devagar nele, pois confesso que ainda estou com medo da dor.
Ele segura a minha cintura com um dos braços e me ergue um pouco, com a outra mão ele encaixa o seu m****o na minha entrada e me faz sentar nele.
Eu fecho os olhos para não deixar ele perceber os meus sentimentos, mas dessa vez não doeu como da primeira vez e comigo nessa posição eu posso ditar os movimentos.
Ele segura as minhas n*****s e eu vou me movimentando bem devagar, faço pequenos movimentos e o Leon me dá um tapa estalado.
Eu me assusto, mas confesso que não doeu só me deixou com mais desejo, ele segura as minhas nádegas com força e me incentiva a movimentar a cintura mais rápido, logo o meu desconforto passa.
Nós dois acabamos se entregando ao desejo, passamos quase a noite toda trocando algumas carícias, alguns tapas e arranhões, até chegar ao nosso limite.
Quando nós já estávamos exaustos, acabamos adormecendo um ao lado do outro.