Cristiano tinha um olhar triste enquanto recepcionava as pessoas na porta do salão. Aquele seria o dia do velório de seu pai, e ele, como um filho amoroso que precisava aparentar, tinha olheiras nos olhos e um semblante triste. Lentamente, o salão foi se enchendo de pessoas de outras organizações. Ele precisava manter as aparências e fazer com que as pessoas naquela sala acreditassem na infeliz fatalidade que se abatia sobre a sua família. Após a morte de seu pai, Cristiano tinha sido rápido em exigir do conselho seu direito de nascimento, e eles o atenderam. Agora ele era Don Cristiano, e aquele poder que havia conquistado era a chave para que pudesse alcançar os seus objetivos, e em breve ele teria Isabel novamente em seus braços. — Lamento profundamente a sua perda, Don Cristiano. O s

