Isabel estava vendo um lado de Max que ela não conhecia, mas que estava gostando bastante. Era como se ele tivesse se livrado das aparências e o que lhe importava era apenas ela. Ele se inclina lentamente em direção ao s*io dela, os seus olhos nunca deixando os dela. Quando a boca de Max se fecha sobre o m*milo pontudo de Isabel, ela arfa com um pequeno gemido, uma onda de prazer invade o seu corpo indo direto para sua b*ceta.
Max era implacável, ela o havia provocado e agora teria que arcar com as consequências de despertar o seu desejo. A língua de Max circula o m*milo de Isabel e ele suga, dando pequenas mordidas no lugar, os sons dos gemidos dela como a mais bela música nos seus ouvidos. Isabel se contorcia sobre a mesa e, quando tenta tocá-lo, Max segura novamente a suas mãos sobre a cabeça, a impedindo.
— Gosta disso, Isabel? De sentir a minha boca nos seus s*ios? — diz ele, dando uma pequena mordida e puxando com os dentes o seu m*milo. Isabel arqueia as costas com um gemido angustiado. Max estava com a barba por fazer e a aspereza dela em contato com sua pele sensível lhe causava um misto de sensações que ela jamais havia imaginado antes.
Puxando o outro lado da camisa, Max começa a sua tortura no outro s*io dela. Isabel choramingava e gemia, se contorcendo debaixo dele, presa na onda de prazer que, a cada carícia da sua boca, ficava ainda mais forte e intensa, construindo uma pressão gostosa em seu ventre.
— Max, eu... — começa ela arfando. Max se afasta e olha para os s*ios dela vermelhos dos seus carinhos.
— Olhe para eles, Isabel. Olha as marcas que eu vou deixar em você, mas essas apenas eu posso ver. — diz ele antes de a puxar de cima da mesa contra seu peito. A mão de Max envolve o pescoço dela antes de a virar de costas para ele com a mão sobre a mesa. Ele puxa o pescoço dela para trás enquanto a sua boca explorava a sua orelha.
Max estava se deleitando com aquela visão. Isabel estava ofegante enquanto apertava as coxas uma na outra, procurando alívio.
— Abra mais as pernas, Isabel. — diz ele em seu ouvido, e, um tanto quanto trêmula, ela obedece. — Vou cuidar disso para você, querida.
A mão de Max desliza por sobre a pele de Isabel até a calça de moletom que ela usava. A sua mão adentra a calça com lentidão, sentindo cada centímetro daquela pele que ele ansiava explorar completamente com a sua boca. Quando ele percebe que ela estava sem calcinha, ele geme em seu ouvido.
Max desliza o seu dedo por sobre a suas dobras molhadas, fascinado pela forma como ela estava excitada. Quando o seu dedo encontra o seu c******s, ela geme, se apertando mais contra ele.
— Quieta! Se fizer isso de novo, eu paro. — diz ele enquanto puxava os seus cabelos, a fazendo inclinar mais a cabeça contra ele, os seus lábios deslizando por seu pescoço.
Os dedos de Max começam a estimular Isabel, deslizando com lentidão por sua b****a encharcada. Ele descia e subia em direção ao seu c******s, fazendo um círculo sobre ele antes de descer novamente. Max sentia Isabel tremer em seus braços. Ele podia perceber o quanto ela estava perto de um orgasmo e tentava fazer com que aquele momento demorasse, ele queria vê-la implorando por seu toque.
Isabel sentia todo o seu corpo se contrair em antecipação, mas sempre que ela estava à beira do precipício para se lançar naquela onda de prazer que varreria o seu corpo, Max diminuía a intensidade dos seus toques. Ela se sentia como se pudesse desmoronar a qualquer momento, tamanha era seu estado de excitação.
— Max. — chama ela entre um arfar.
— O que foi, amor? — pergunta ele, continuando as suas carícias.
— Por favor, Max, o meu corpo está ardendo. — diz ela, cravando os seus dedos sobre a mesa, como se pudesse aliviar aquela onda que chegava a doer o seu corpo em desejo por liberação.
— Então me diga, Isabel, a quem você pertence? — pergunta ele enquanto explorava a sua orelha.
— A você. Eu sou só sua, Max. — diz ela, ofegante.
— Boa garota. — diz ele, dando um último beijo em sua orelha.
Max move a mão que segurava os cabelos dela para sua cintura, enquanto a outra mão aumentava as suas carícias na int*midade dela. Isabel arfava com a boca semiaberta, apoiada no peito de Max, e, quando ele acaricia o seu c******s inchado, ela não resiste mais e se deixa levar por um orgasmo que parecia rasgar a sua alma. Isabel grita o nome de Max enquanto se deixava levar pelo prazer, apoiada nele.
A forma como ele a acariciava fazia com que aquele momento durasse mais do que ela esperava, e Isabel sabia que, se não fosse pela mão de Max em sua cintura, ela teria provavelmente caído no chão de tão bambas que a suas pernas estavam.
— Ainda quero fazer isso de frente para um espelho, para que você veja como fica linda gozando para mim. — diz ele enquanto retirava os seus dedos da b*ceta dela e os levava à boca, os chupando de forma ávida. — Mas não vão ser os meus dedos que estarão em você, amor, vai ser meu p*u enterrado até o talo.
Isabel não sabia o que estava acontecendo com ela. Ela conseguia visualizar bem demais o que ele falava e, apesar de ter acabado de ter um orgasmo alucinante, ela já sentia o seu corpo se aquecendo novamente. Max a vira de frente para ele, e Isabel fica surpresa com a intensidade do olhar dele sobre ela. Ele a puxa para si em um beijo voraz, a sua língua invadindo a boca dela sem que ela pudesse pensar no que estava acontecendo.
Max precisava daquilo para se acalmar. Sentir o gosto da mulher à sua frente apenas havia inflamado seu desejo. Ele a beija de forma dura, explorando cada canto da sua boca. Quando a solta, ele olha para os lábios inchados dela com um sorriso no rosto.