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BARÃO O CHEFE DO CRIME PERFEITO [M]

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Sabrina nunca teve liberdade ao ter lidar com uma irmã invejosa e uma mãe narcisista, um baile no morro onde mora, um dia de liberdade e um homem bonito que a seduziu. Tudo se transforma ao descobrir uma gestação antes mesmo de ter um namorado, sendo expulsa de casa vai procurar o pai do seu filho, quando descobre que o dono do morro tinha sido seu primeiro e único homem, era o pai do seu filho, ela vai confiante que ia ter ajuda. Barão é frio e sem coração, o famoso pega e não se apega. Descobre que a mina santinha que pegou no dia do baile, quer dar o golpe da barriga, dizendo que está grávida dele. Depois de rejeitar ela e o bebê que espera, ele oferece dinheiro para deixá-lo em paz. Desolada, ela aceita o dinheiro para se manter e vai morar numa pousada do outro lado do morro. Os anos se passam e o chefe do crime perfeito sente que algo tem de errado, quando assalta uma loja no shopping e a dona da loja se coloca na frente do menino que é a sua cara. Desistindo do assalto e descobrindo que rejeitou seu filho, o novo herdeiro do alemão. Agora o chefe do morro, vai buscar o perdão da mulher e do filho que rejeitou há três anos atrás.

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AVISO E APRESENTAÇÃO
Leitor(a) tenho alguns recadinhos antes de iniciar o livro, leiam com atenção. Essa história é do Barão que cito no livro BEATRIZ. Eu sei que vocês são ansiosas por mais e mais capítulos, mas peço a colaboração e paciência de vocês. Vou atualizar os dois praticamente juntos, e depois irei dar continuidade nesse quando o outro chegar ao fim. Aviso de gatilho Este livro contém abordagens sensíveis a temas como abuso psicológico, menção de aborto, cenas de assédio, abuso psicológico e moral, sexø explícito, uso de drøgas e álcool em excesso, violência doméstica, violência contra criança e violência familiar. Recomendo uma leitura com cuidado, considerando ter sensibilidade do leitor para esses assuntos. Caso sinta desconforto é aconselhável buscar ajuda durante a leitura. APRESENTAÇÃO Sabrina Souza Sabrina Souza tem 21 anos, branquinha do cabelo liso e preto até na altura da bundą, corpo magro com a b***a e peitøs médios, típica garota normal, com seus 1,60 de altura. Trabalha desde os 15, conciliava trabalho e estudo para ajudar sua mãe dentro de casa. Desde os 18 trabalha em dois empregos para manter as contas e comida de dentro de casa. Sempre trabalhou pra poder manter os luxos da sua mãe e irmã Luana dizia trabalhar como influencer digital, fazendo publicidade para as lojas do morro por isso sempre chegava em casa cheia de sacolas de roupas e sapatos. Além de trabalhar, nem podia colocar a cara pra fora de casa se não apanhava da mãe mesmo depois de mais velha, não se sentia capaz de reagir às agressões Barão (Breno Carvalho) Com 28 anos, Barão vai assumir o comando do alemão. Seus pais sempre foram usuários de drogas, batiam muito nele quando criança até um dia o dono do alemão ir cobrar seus pais e ver a situação do moleque, matou os dois usuários e levou Breno pro movimento, que sem opção largou a escola com 12 anos e entrou pro crime como aviãozinho, se tornou gerente de uma das bocas com 26 anos, sempre leal ao chefe. Seu sorriso cafajeste era o que chamava atenção das piranhäs, sua pele bronzeada do sol e repleta de tatuagens era só um convite pra se tornar um grande gostoso (risos da autora), os anos no movimento tornaram ele, esperto, virando um homem frio e sem sentimentos, viver para o crime sempre foi sua vida e ele era o melhor nos assaltos que fazia. Lúcia Souza A mulher amargurada com a vida tinha inveja da própria filha que se matava trabalhando, já ela passava o dia todo em casa sem fazer nada e jogava a responsabilidade de tudo em cima da garota desde seus 15 anos. Só servia pra ir receber o pagamento da filha, apoiava sua filha mais velha a viver da prostituição no meio dos traficantes, querendo que ela ficasse com algum patente alta para ter algum benefício. Com seus 48 anos, era uma mulher bonita ainda e usava isso para atrair velhos com dinheiro tentando dar o golpe do baú que nunca dava certo. Luana Souza A filha mais velha de Lúcia, desde nova via as mulheres dos bandidos onde morava ostentando joias, roupas caras, tudo do bom e do melhor, quando teve sua primeira vez com um cara do movimento, gostou de sentir a pegada do bandido e além disso, foi bem paga pelo sexø que fez, ali começou sua vida como marmita de bandido e não parou mais. Junto da mãe, humilhava a irmã mais nova por ser mais bonita que ela, a garota não podia estar usando as piores roupas e com o cabelo seco por não ver um bom shampoo, mas não deixava de ser bonita. Com 24 anos ainda não tinha conseguido fisgar nenhum peixe grande, enquanto isso dava pra todos em troca de algumas notas de cem, levava uma vida vazia de drogas, bebidas e sexø, sem ser valorizada ou amada, nem mesmo pela própria mãe. Pitibull (Patrick) O famoso rei delas, pow era de todas a mina dessa favela e sub chefe do alemão, tava no movimento desde novo. Fui colocado como sub quando o comando era do Alemão, é isso aí o cara tinha vulgo do próprio morro que comandava. Agora tô com 30 anos e nunca quis ser dono, quando o Alemão quis invadir a rocinha querendo tomar a favela do PH, eu e o Barão fomos contra, eles insistiram e foram invadir, pow o comando era pra ser do PH, mas o cara nem veio atrás e pá, sobrou pra mim o comando da favela, neguei logo e chamei o barão já que ele tava sagaz nos crime, ia fazer um bom trabalho aqui. Minha família era minha vó e só, me criou desde novão pra ser alguém melhor, vim pro crime depois que ela deu um AVC e precisava de tratamento, Alemão me recebeu benzão e conforme fui crescendo, me destacando por ser o melhor até me colocar lado a lado dele. Loirinho, olho azul, corpo tatuado e sorrisinho sacana no rosto era o meu charme, as piranhä se amarrava e jogava pra mim de todos os lados. Amava minha vida de sub e não troco por nada. Davi Lorenzo Tô com 19 anos e sempre fui um gay assumido, nunca me importei com nada não e era debochado demais, sofri bastante preconceito com as mona aqui no morro e quando conheci a Nina no trabalho, foi minha maior alegria. Alto, loiro, corpo de cavalona e com um rosto de boneca, me considerava um gay belíssimo e ninguém podia discordar já que eu adorava uma confusão. Julia Gomes Trabalho no bar do Tião pra ter meu dinheiro pra usar quando precisasse, já que meu pai e minha mãe me sustentavam, meu pai era do movimento e minha mãe médica aqui do postinho, fazia faculdade de arquitetura durante a tarde e a noite vinha pra cá, ninguém mexia comigo conhecendo meu pai, já com a Nina era diferente, sofria bastante assédio dos caras que vinham pra cá e Tião sempre colocava ela mais no caixa ou cozinha, pra não ter problema aqui dentro. Ela era uma ótima amiga e amava passar minhas noites trabalhando com ela, nunca passamos disso porque ela não poderia sair, me contou sobre a mãe e irmã bruxas que tinha, e não deixava eu ir falar com o Barão. Sou morena clara, com cachos até na metade das costas e um pouco baixa com 1,53 de altura, meu corpo parecia de uma adolescente ainda, pouco peito e pouca b***a.

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