bc

O NOVO RECOMEÇO

book_age16+
1.5K
FOLLOW
6.2K
READ
billionaire
dark
family
playboy
CEO
drama
bxb
mystery
feminism
seductive
like
intro-logo
Blurb

Augusto está de volta e agora quer reconquistar sua amada, porém ele percebe que não vai ser tão fácil assim, Valentina não é mais a mulher que ele deixou e agora ele terá que lutar para ter seu amor novamente e descobrir algumas novidades....

1° O AMOR FORA DA LEI

chap-preview
Free preview
NO LIVRO ANTERIOR
P. O. V. A. U. G. U. S. T. O Finalmente volte! A aeromoça me avisa que estamos quase pousando e começo a me ajeitar, assim que pousamos pego minha mochila e saio do avião o ar gelado da Itália me invade. Como estava com saudades da minha casa Saio do aeroporto e pego um táxi e vou para casa de meus pais a tanto tempo eu estava sem ver eles. 10 minutos depois estava em frente a grande mansão Montenegro, tudo parece estar em seu perfeito estado, mas algo me parece estranho porém não consigo decifrar, tento abrir a porta mais está fechada. Nunca fica fechada. Bato diversas vezes na porta até escutar Millena gritando. — Já vai meu Deus, não sabe esper... - Ela arregala os olhos assim que me vê. — Augusto? — Eu também estava morrendo de saudade. — Largo a mochila no canto da porta e abraço ela. Ela retribui um pouco desconfortável e não entendo sua reação. — O que está fazendo aqui? — Ela pergunta ainda estranha. — Voltei para casa. — Antes que ela possa me responder minha mãe entra na sala. — Millena quem era? — Ela fica pálida, seus olhos se arregalam e ela deixa o pano cair no chão. — Augusto? — Oi mamãe. — Vou até ela e a abraço e beijo seu rosto. — O que está fazendo aqui? — Ela pergunta. — Não está feliz em me ver? — Pergunto soltando ela. Ela olha para Millena e depois para Kim. — Claro que estou, sou sua mãe sempre estarei feliz em ver você. — Então, cadê meu pai está em casa? — Parece que só eu estou feliz. — No escritório meu filho. — Ela responde olhando para Millena. — Tá bom, vou indo lá se você puder fazer aquela lasanha maravilhosa para mim, estou morrendo de saudades. — Dou um beijo no rosto dela e vou para o escritório. Vou caminhando até o escritório e vendo que realmente nada mudou, apenas algumas fotos de foram colocadas eu não lembrava daquelas fotos quando eu era pequeno. Entro no escritório e encontro meu pai concentrado no computador ele nem percebe quando entro. — Pai?! — Ele escuta minha voz e rapidamente levanta a cabeça. — Augusto?! O que está fazendo aqui? — Ignoro a pergunta que todos estão me fazendo desde que cheguei. — Vim responder por minhas responsabilidades, agora me sinto preparado para tudo que o senhor sempre quis. —Ele me olha de cima a baixo e me analisa. Tira os olhos e respira fundo. — Bom agora já é tarde, já passei a chefia agora fico apenas no controle. — Ele fala calmamente e aponta para o computador. —Como?! —Pergunto arregalando os olhos. — Simples, você foi covarde, fraco, sumiu abandonou aqueles que sempre te apoiaram.. — Não, o senhor não entendeu.... — Deixe-me terminar, então assim que você se foi eu preparei alguém mas preparado que você, alguém dedicado e que foi de livre espontânea vontade. — Eu não acredito que colocou o i****a Henrique! Foi ele, não foi? — Nessa hora a porta se abre e vejo Henrique. — Minha orelha estava queimando, acho que sei o porquê agora e respondendo a sua pergunta, não, não sou eu que estou comando a máfia, diria até que é alguém bem melhor. — Ele sorri. Ele entrega alguns papéis ao meu pai que não me diz mas nada. — Se vocês vão me deixar no escuro eu mesmo vou lá e ver quem é o desgraçado que roubou meu lugar. — Boa sorte! — Henrique fala rindo. Saio do escritório bufando de raiva e passo pela minha mãe e Millena. — Para onde vai meu filho? — Ela me pergunta preocupada. — Irei atrás do desgraçado que pegou o que é meu. — Respondo ela, sem deixar ela dizer algo saio imediatamente de casa. Chamo Ernesto e peço para que pegue um carro para mim ele me trás um Porsche Cayenne, ele se propõe a me levar, mas Ignoro sua ajuda e me dirijo para o galpão da máfia. Estaciono de qualquer jeito na porta do galpão e entro correndo, estou nervoso só de pensar que alguém pode pegar o meu lugar, subo os três primeiros andares de escada logo no último me arrependo por não esperar o elevador. Assim que já estou no andar a passos longos vou até a sala da administração, mas sou interrompido por uma mulher. Ela é loura e usa um terninho ridículo na cor cinza, seus cabelos estão presos em um coque, seus olhos castanhos me analisam. — O senhor não pode ir entrando sem ser chamado ou ter marcado hora! — Ela diz, ajeitando seus óculos. — Primeiro eu nem sei quem é você, mulheres não são bem vindas aqui estamos em uma máfia e não no cabeleleiro, Segundo eu sou o primeiro herdeiro então entro em qualquer lugar. — Falo o mais frio possível ela se encolhe mas logo se recompõe. — Primeiro. — Ela começa. — Lugar de mulher é na onde ela desejar se o senhor não aceita, bom você saia por onde entrou e segundo se fosse realmente o tal do primeiro herdeiro tenho certeza eu não estaria o impedindo de entrar na sala. — Antes que eu a diga algo a porta é aberta e Matheus sai de dentro da sala. — O que está acontecendo aqui?! — Ele pergunta vendo a mulher me olhar brava. — Bom, esse senhor aqui iria entrar sem a permissão então eu... — Então é você que pegou meu lugar?! — Não consigo mais formular nenhuma frase. Matheus esse tempo todo estava em meu lugar, mas ele disse que nunca se interessou em mexer com isso. — Augusto?! O que está fazendo aqui? — Ele pergunta confuso. Empurro ele para dentro da sala e a tranco por dentro, jogo ele em cima do pequeno sofá. — Vou perguntar novamente, você pegou meu lugar?! — Pergunto me exaltando. Eu nem sabia o porque eu estava tão nervoso em saber que meu irmão tinha pegado o cargo — Que?! Eu chefe?! Óbvio que não i****a. — E o que estava fazendo aqui?! —Tento me acalmar. — Se não me engano trabalho aqui, então não seria óbvio o porquê de eu estar aqui? — Seu i****a, achei que tinha pegado o cargo, fui lá na casa da mãe e o pai disse que já tinha passado o cargo e que era uma decisão sem volta. — Me sento agora mais relaxado e ele se ajeita no sofá. — Eu não sou o chefe, mas que ele passou o cargo é verdade temos um novo chefe. — Ela fala baixinho testando as palavras. — Quem?! — Levanto a cabeça. — Seria melhor ver com os próprios olhos, venha vamos esperar lá fora. — Ele se levanta e me leva junto para fora da sala, a loura ainda me olha brava e ignoro ela. — Desde quando mulheres trabalham aqui? — Pergunto e Matheus dá uma risada. — Muita coisa mudou quando você se foi, espero que esteja preparado. — Ele diz e não consigo entender. Porém não pergunto mais nada, andamos por mais alguns cômodos e entramos numa sala onde encontro Diogo e duas crianças brincando. Eles brincam com carrinhos e aviões e nem percebem nossa presença, Matheus chama a atenção e os três nos olham. Diogo é o primeiro a ficar pálido que nem papel, seus olhos arregalam e acho que ele pode ter um infarto. — Augusto?! O que está fazendo aqui? — Ele se levanta e as crianças se apegam em sãs pernas. — Porque diabos todo mundo me pergunta isso? — Falo já estressado. — Porque talvez já faça 3 anos que você não aparece e nunca deu notícia, eu acho que é uma pergunta meio óbvia não? — Ele arqueia a sobrancelha. Não gosto de lembrar desses últimos anos e prefiro nem dizer nada a eles, foi uma decisão totalmente consciente que tive e no momento prefiro não explicar. — De quem são? — Aponto para as crianças, uma forma de mudar de assunto. Elas agora voltaram a se sentar no chão e continuam brincando. — Filhos de um amigo! —Ele fala rápido demais e desvia o olhar para as crianças. Uma forma de dizer que está mentindo, mas não estava preparado para encurralar ele na parede e tirar a verdade estava preocupado com outra coisa. —Diogo, precisamos ir os produtos chegaram. — Matheus avisa e manda um comando pelo rádio. — Que?! E as crianças?! — Pergunto quando vejo Diogo deixando as crianças. — Achei que poderia ficar com elas rapidinho, esse produto é muito importante e realmente precisa da minha atenção. —Ele fala e acabo que concordando. Ele me agradece e sai com Matheus, as crianças ficam brincando e aproveito para analisá-los melhor. Os meninos possuem cabelos pretos e um deles tem olhos azuis que se destaca na pele clara já seu irmão também é muito parecido a não ser pelo diferencial dos olhos que são verdes. Eles me lembravam muito alguém mas naquele momento não conseguia me recordar. O de olhos azuis se aproxima de mim e se senta ao meu lado. — O que faz aqui? — Ele pergunta balançando seus pés no ar. O outro de olhos verdes observa a movimentação do irmão e se aproxima também se sentando do outro lado, fico no meio dos dois. — Vim resolver alguns problemas. — Respondo. — Que problemas? — O de olhos verdes pergunta. — Bom problemas que crianças como vocês não podem resolver e não devem ser intrometer. — E o senhor só porque está com problemas não deve ser tão arrogante. — O de olhos azuis fala e fico perplexo ele parece um mini homem. — Olha aqui, como é o nome de vocês dois? — Pergunto. — Meu nome é Lorennzo! — Os olhos azuis se apresenta. — E o do meu irmão ali é Pietro! — E quem são os pais de vocês? — Agora Lorennzo se levanta como se fosse dizer algo extremamente importante, ele para em minha frente e com toda calma ele revela. — Somos filhos de Valentina Montenegro!! —Augusto? — Escuto alguém me chamar. E foi aquela cena que me paralisou, aquela mulher na minha frente não podia ser a mulher que eu deixei. —Valentina?

editor-pick
Dreame-Editor's pick

bc

MEU POLICIAL MILITAR (MORRO) +18 (FINALIZADO)

read
16.8K
bc

Leiloada Ao Prazer (COMPLETO)

read
25.1K
bc

Meu Chefe Obsessivo

read
34.4K
bc

Forjada pela dor

read
11.4K
bc

Meu Amado Mafioso

read
25.5K
bc

Prometida ao Mafioso

read
39.6K
bc

As malucas tão na área

read
2.6K

Scan code to download app

download_iosApp Store
google icon
Google Play
Facebook