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A empregada do CEO obscuro

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Blurb

Selena foi salva pela máfia italiana e começou a trabalhar na casa da família Miller, que eram amigos e aliados dos Salvatore.

O que ela não sabia, era que iria se apaixonar perdidamente pelo seu chefe quando teve que limpar o apartamento dele.

Lucca Mil

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Prólogo
Prólogo Selena Silva Não aguentava mais fugir, minhas pernas tremiam e minha boca seca estava entregando a falta de água que eu não bebia a alguns dias. Não sei como ainda não cai fraca no meio dessa floresta assustadora e cheia de segredos, eu m*l me aguantava, mas me alimentava do desejo de fugir daquele martírio que seria a minha vida. Tudo parecia tão igual, já achava que estava andando em círculos no mesmo lugar porque não consegui ver um final nessa floresta densa e húmida. Estava suja, com roupas rasgadas e minhas partes doíam, eu não sei como sobrevivi até aqui nesse pesadelo. Não sei como eu tive coragem para fugir sem olhar para trás e sem ver o quanto estava sendo burra ou corajosa, as duas opções não eram diferentes em relevância. Maldita hora que largamos tudo para tentar a sorte grande em um país distante dos nossos maiores pesadelos. Eu e a minha mãe tínhamos planos para irmos morar nos Estados Unidos com a promessa de emprego e uma vida melhor. Era o que muitos falavam, diziam que lá era o país das oportunidades, que poderíamos trabalhar como faxineiras em ganhar em dólar, poderíamos viver o sonho americano afinal. Não que morar no Brasil fosse r**m para mim, mas aqui éramos prisioneiras em nossa própria casa. A ideia de ir para outro país era unicamente fugir de homem que era o d***o em pessoa. Queríamos fugir de um homem que batia na minha mãe todas as noites e me fazia trabalhar para manter seu vício em bebidas e jogos de azar. Continuaria a trabalhar sem parar para manter a minha mãe bem e sem apanhar, mas meu padrasto começou a querer me usar de outras formas e não cumpria a promessa de não espancar a minha mãe. Era a pior coisa do mundo chegar em casa e ver a sua mãe com os olhos roxos e machucada, eu me sentia tão impotente e sem saber o que fazer. Quantas vezes eu fui na delegacia e nada fizeram para nós ajudar? Falaram que se aceitávamos ele de volta, é por que gostávamos de viver nessa situação. Como vamos expulsar o homem da sua própria casa? Minha mãe também tinha medo de sair e virar moradora de rua, então a única alternativa que me veio em mente foi fugir para bem longe, eu sabia que se continuasse no país, meu padrasto daria um jeito de nós encontrar. Com uma oferta de uma pessoa de confiança, me vi vivendo bem longe do pesadelo que era morar na periferia do Rio de Janeiro. Eu aceitei com a minha mãe ir morar nos Estados Unidos, onde a mãe da minha patroa morava. Como tínhamos presa, não podemos usar os meios corretos para entrar no país, estava desesperada e quis ir embora de qualquer jeito. Decidimos entrar no país através do mar, Deus, eu somente ansiava fugir dali o mais rápido possível. O que eu não esperava era que piratas do mar iriam roubar o navio clandestino que eu e várias pessoas estavam, e agora estávamos indo de encontro a um destino ainda, mas incerto. Qual foi a minha surpresa quando eu tinha sido vendida como mercadoria para um traficante pelos piratas, sim, eu fugi da periferia para ser vendida à sabe Deus quem. Fugi de um carrasco para cair na mão de outro, ainda tinha a minha mãe ao meu lado, como eu poderia acabar com as nossas vidas de tal maneira? Fui separada da minha mãe assim que chegamos em um porto escuro e fedido, eu gritei por ela até ganhar um soco na boca e perder um dente, definitivamente eu estava largada a própria sorte e não sabia como iria ser meus próximos caminhos a serem percorridos. Fui jogada em um caminhão, me separaram de todas as outras, os homens que estavam no navio forma mortos ou viraram escravos. Somente as mulheres eram levadas sabe Deus onde... Eu nem sabia em que país estava de fato, mas o lugar era terrivelmente assustador e cheio de mata, poderia estar em uma ilha ou em um país tão distante que eu nunca mas voltaria para casa. Me jogaram em um caminhão, eles estavam me levando para uma mata densa e ainda pior que a mata atrás do morro que eu morava. Quando dei por mim, um dos soldados tinha me tirado de dentro do caminhão e me levava para dentro da mata, eu fugi para não ser abusada por meu padrasto e agora seria usada no meio desse lugar. Eu somente me lembro de gritar por socorro, gritava que não queria e gritava pela minha vida, mas tudo foi em vão, ninguém chegou para me ajudar. Ninguém podia me ouvir naquele lugar, então tomei uma decisão, quando o traficante tentou entrar em mim após tirar a minha roupa, eu o empurrei. Peguei um galho pesado e dei na cabeça dele. Ele perdeu os sentidos e eu com a dor que me tirou o ar tomei toda a coragem que ainda tinha, ele tinha me machucado, mas não seria isso que me pararia agora. Depois eu choraria a minha má sorte, agora eu tinha que lutar pela minha vida! Fiz uma loucura, mas eu fiz porque não aceitava aquele fim. Eu em um movimento rápido ainda dei mais duas na cabeça dele e corri, corri como se não tivesse amanhã. Eu realmente não sabia se teria amanhã, então já estava contando com o momento e não com o que eu não tinha certeza. Levantei a minha calça e sai correndo mata a dentro, assim estou eu a três dias mato a dentro tentando achar uma alma que pudesse me ajudar. Não sabia quantos estavam com ele, não fazia de ideia se estavam me procurando, eu somente sabia correr e andar por mata a dentro. Não parava com medo de morrer por aquele que eu feri, mas uma hora meu corpo iria sucumbir ao cansaço, eu já não tinha muitas forças e sabia que não iria mais muitos longe. Quando eu ouvi o barulho da cachoeira, andei até lá e tentei não me entregar aos milhões sentimentos que sentia naquele momento. O desespero estava querendo me fazer fraquejar, mas eu precisava lutar pela minha vida e a vida da minha mãe. Ainda tinha esperança de finalmente há encontrar e pedir seu perdão. Bebi um pouco da água com medo, mas a sede falava mais alto, acho que morrer envenenada era melhor que pela mão daqueles que queriam meu m*l. Ouvi um barulho vindo das árvores e pensei em me jogar na cocheira, preferia a morte do que ser abusada sem parar e sem controle por pessoas que eu não fazia ideia de quem eram. Quando pensava em jogar meu corpo cansado em frente aquela queda livre, ouço uma voz firme e ao mesmo tempo decidida. - Não faça isso! – Ouvi uma mulher vindo em minha direção. Ela era linda, forte e armada, não sei porque, mas seus olhos capturaram a minha atenção. - Selena, não faça isso, a sua mãe está te esperando... – Quando eu tentei entender o que ela estava falando, braços fortes em seguraram, pois o meu corpo não me suportava mais por causa da fraqueza. - Você está salva... – Somente me lembro de cabelos cor de fogo e um olhar gélido em meio as copas das árvores, eu tinha desmaiado nos braços daquele homem...

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