Eric
Observei aquela cena tão peculiar, como aquela subordinada podia ser tão petulante e ao mesmo tempo tão sexy eu estava pronto para deitá-la em meu colo e dá umas boas palmadas naquele traseiro delicioso, bebi o restante do meu uísque batendo o copo mais forte do que devia na mesa. Alcancei meu telefone desci pela agenda até achar quem eu queria. Agatha atendeu no primeiro toque.
— Como posso ajudá-lo, mestre?
— Como vai Agatha?
— Muito bem, e o senhor?
— Estressado.
— Estarei esperando o senhor no lugar de sempre, meu mestre. — Ela responde em uma voz manhosa.
— Boa menina.
Desligo o telefone me levantando, visto o palito e sigo para garagem. Eu precisava tirar aquela mulher da minha cabeça, em menos de vinte quatro horas ela conseguiu fuder com todos os meus sentidos ainda quando a vi sorrindo de forma tão animada no Rock Dog, senti algo estranho como se eu necessitasse fazê-la sorrir daquela maneira para mim, somente para mim. Maldita. Parei em frente ao Apart-hotel Plaza entreguei as chaves para o manobrista segui até os elevadores e apertei a cobertura, nunca fui um homem de muitas exigências, mas algo que prezo e ensino as minhas submissas e a obediência e de que minhas ordens sejam acatadas no mesmo momento, mas aquela mulher Mia conseguiu ser diferentes de muitas, ela não tem medo de me enfrentar e de falar o que pensa, isso a deixava cada vez mais atraente. Entrei no quarto e Agatha já estava de joelhos de cabeça baixa e alívio nua. Olhei para sua pele branca e macia, os s***s fartos e cabia na minha mão, seus cabelos castanhos avermelhados estavam presos em um r**o de cavalo do jeito que gosto, tirei meu paletó e colete me sentando na poltrona.
— Whisky
Ela se levantou seguindo até o carrinho de bebidas preparado do jeito que eu gostava, voltou de cabeça baixa me entregando o copo com o líquido cor de âmbar voltando a se ajoelhar na minha frente, mexi um pouco bebendo.
— O que você deseja hoje?
— O que meu mestre desejar. — ela murmurou ainda de cabeça baixa.
— Vire de costas.
Ela se virou ainda ajoelhada, coloquei o copo na mesa ao lado puxei seu cabelo beijando seu pescoço desci minha outra mão pelo seu torso pegando um seio apertei massageando os m*****s, ela gemia baixinho soltando um suspiro. Cheguei próxima ao seu ouvido: — calça, preservativo.
Ela se virou abrindo minha calça descendo até os joelhos e pegando um preservativo abrindo o pacote.
— Boca.
Ela colocou a pontinha entre os lábios e desceu por toda extensão do meu p*u, seus olhos me pediam brilhavam com o que estava por vir, a levantei virando de costas para mim passei seus dedos por entre suas pernas sentindo sua umidade, ela abriu mais as pernas para mim me dando todo acesso a sua carne macia a penetrei com dois dedos a ouvindo afogar, brinquei um pouco.
— Desce devagar.
Agatha foi descendo me encaixando até o final, apertei sua cintura quando a senti quente e molhada, com um tapa forte Agatha começou a rebolar com vontade soltando gemidos e algumas palavras incoerentes: — Isso. — A visão de Mia sobre mim me veio à mente, me deixando ainda mais duro, virei Agatha de quatro sobre a poltrona voltando a estocar fundo nela puxando seu cabelo, sentia minha liberação tão próxima quando Agatha se desfazia em um orgasmo intenso, dei mais duas estocadas. — Mia... — Saiu pelos meus lábios, mas logo em seguida congelei, senti o corpo de Agatha tenso. Olhei para baixo e ela continuava na mesma posição, sou um bastardo, precisava corrigir o meu erro, então me abaixei beijando seu pescoço seguindo uma trilha de mordida até o lóbulo da orelha.
— Boa menina, você foi deliciosa hoje. Que tal preparar um banho para gente?! — sussurrei em seu ouvido com a minha melhor voz sedutora.
— Claro mestre.
Desci minha mão pela espinha dela acariciando até o traseiro, sai de dentro dela. Tirei o restante da minha roupa, segui para o carrinho de bebidas e me servi de mais uma dose. Mas que p***a, isso só podia ser bruxaria daquela mulher, como ela conseguia invadir meus pensamentos dessa maneira. Aquela sedutora, só podia ser obra dessa. Olhei pela janela, as luzes da cidade refletiam de um jeito único, passei as mãos pelos meus cabelos soltando um suspiro, desde quando eu me sentia tão fora de mim, tão diferente de tudo, as palavras dela voltavam com tudo sobre mim "Não estrague o trabalho dele" Nunca fui de muitos amores ou camaradíssimo com Charles Carter, mas admirava sua forma empreendedora e como ele conseguiu erguer aquela empresa do zero a torna uma das maiores de toda a Estados Unidos.
— Mestre?
Agatha me tirou dos meus pensamentos com aquela voz doce, mas sensual chegava ser até tímida demais para sua submissão, nada comparada a firmeza e determinação que saia daqueles lábios carnudos de Mia. Fui até ela segurei em sua nuca, não gostava de beijar era algo íntimo demais, até mesmo com Crissy. Desci meus lábios pelo seu maxilar e pescoço. — Vamos.
°°°
— Senhor Carter? — Olhei para Lucy que estava parada em frente à minha mesa com as agendas em seu braço.
— Sim?
— Já estão esperando o senhor na sala de reuniões.
— Obrigado.
Me levantei e a segui até a sala onde os sócios estavam à minha espera, desde de ontem eu me sentia distraído como se qualquer momento algo fosse cair na minha frente ou uma bomba fosse explodir de uma hora para outra. Entrei na sala e todos estavam sentados já em seus lugares, tomei o lugar na cabeceira.
— Bom dia senhores, bom podemos começar.
— Eric, soube que você quer reduzir o quadro de funcionários do setor de web design. — David comentou.
— A quantidade de estagiários chega a ser absurda, não precisamos dessa quantidade.
— Se demitirem a maioria, irá sobrecarregar os que já estão na empresa e assim o trabalho cairá.
— Contratamos só os melhores, não precisamos de muitos.
— Mia fez um excelente trabalho com os estagiários, seu pai a admirava muito pela forma determinada — Comentou Carson.
Só em citar o nome da bendita bruxa, meu corpo já respondia me mexi desconfortável na cadeira abrindo meu paletó.
— A pauta da reunião não é essa — falei secamente — A minha decisão já foi tomada, não irei voltar atrás então não tente me fazer mudar de ideia ou contornar.
Todos balançaram a cabeça em confirmação, e assim a reunião transcorreu normalmente. Olhei para o meu relógio e já estava quase na hora do almoço quando encerramos, passei pela Lucy e disse para desmarcar os compromissos da tarde pois hoje ficaria por conta de analisar alguns projetos e desci para o elevador, quando ele parou no décimo quarto andar, e as portas do elevador se abriu mostrando uma Mia de vestido tubinho preto com um all star vermelho e os cabelos preso em um coque alto, aquele maldito vestido marcava todas suas curvas e pela sua b***a perfeita pude ver que estava sem calcinha. Essa mulher será minha perdição, ela entrou sorrindo m*l me enxergando pois estava entretida em algo que lia em seu telefone. Maldita Mia.