Capítulo 2

3407 Words
Júlia: Ao parar em frente a sala de aula, dei três toques na porta. Eu estava ofegante e a dor na perna, nem parecia ser um incômodo mais. — Atrasada mocinha. — Me assustando com a presença repentina da Mônica em minha frente, ela abriu a porta para que entrasse. — Não tive culpa, e a propósito agora é aula de geografia não de Ed. Física, o que você está fazendo aqui? — Perguntei indo até sua mesa e pegando sua garrafinha de água. — Infelizmente, para minha não sorte, sua professora de Geografia passou mau, e como eu não daria aula neste dois tempos, tive que ficar com vocês. — Tendo a mesma tomar a garrafinha de água de minha mão, ela fechou e colocou de volta sobre a mesa. — Peninha de você meu amor — Mandando beijo para a mesma, peguei sua garrafinha de água e fui me sentar. A mesma estava lá na frente soltando fogo pelo nariz, sorrindo para a mesma ela se sentou me fuzilando. Mônica: As horas pareciam não passar, eu já estava cansada de ter que ficar na mesma sala que Júlia. A mesma não parava de me encarar e de tomar minha água, e sem contar que eu estava morrendo de sede. — Eu vou sair por alguns minuto, vocês de comportem. — Digo me levantando, olhando para Júlia, a mesma estava falando com sua amiga. Respirando ar puro finalmente, senti meu celular vibrar. Pegando o mesmo na pochete em minha cintura, vi que era uma mensagem de Amanda. Meu coração logo se aqueceu, apesar de ser poucas as vezes que ela me manda mensagem assim, eu sinto meu coração se aquecer quando ela manda. — Prof meu amor, eu posso ir usar o banheiro? — Olhando para trás, dei de cara com Júlia, a qual estava se contorcendo. — Eu deveria falar não para você, só pelo fato de você ter pego minha água sem minha permissão, mais pode ir. — Vendo a mesma sorrir amarelo, ela saiu correndo na direção do banheiro. Eu sinceramente não entendia essa garota mimada, uma hora só faltava pular no meu pescoço e em outra hora estava aí cheia de amores quando queria algo. Vendo Carolina passar, a mesma sorriu para mim. Apenas retribui o sorriso indo beber água, já que uma certa pessoa pegou a minha. — Ah é, Mônica têm uma pessoa te procurando, ela disse que se chama Angela. — Obrigado por avisar Carolina. — Após Júlia entrar de volta na sala, saí para ver de quem se tratava, porque até aonde eu sabia, minha amiga que se chama Angela está morando na França a mais de 16 anos ou até um pouco mais. Pisando o pé na diretoria, não demorei em avistar quem era. Meu sorriso logo se alargou, me aproximando da mesma, Angela não conteve a felicidade assim como eu. Puxando a mesma para um abraço de urso, cheio de saudades. Angela apenas reclamou de dor, o que me fez dar um breve riso. — Mentira, é você mesmo, nossa que saudades amiga. — Digo olhando em seus olhos, Angela apenas sorriu de lado. — Eu sei, também estava com saudades e não era pouco. Só conversar por via Skype era terrível, estava com tantas saudades de lhe vê ao vivo e em cores de verdade. — Sorrindo boba, abracei minha amiga novamente. Angela era mais que uma amiga, era praticamente uma irmã para mim. Uma irmã que nunca tive, realmente porque sou filha única. O que eu realmente quero dizer, de dois filhos que meus pais tiveram, fui a única garota que eles tiverem, não tão garota assim, enfim. Tenho um irmão mais velho e o outro que é gêmeo comigo. — O que você faz aqui? — Perguntei curiosa, porque desde que a mesma foi para França, disse que nunca mais voltaria. — Fugindo dos problemas da vida e correndo para os braços da Mãe que nem quando era criança. — O que aconteceu meu amor? — Perguntei. A mesma parecia bem preocupada com algo, e isso me deixava preocupada junta. — Longa história, porque não deixamos para falar sobre isso outra hora? Está fazendo o que agora? — Perguntou a mesma enlaçando nossos braços um ao outro. — Estou substituindo uma professora que veio hoje, porém teve m*l-estar. Quer me acompanhar? — Perguntei para a mesma, a qual não recusou e super aceitou. — Pretende ficar aqui por quanto tempo? — 1 mês no máximo. — Revirando meus olhos, a mesma deu um breve riso. — Bem que você poderia morar aqui para sempre, não é? — Perguntei. A mesma apenas negou sorrindo. — E ai? Quando saí o casamento? — Final do ano, estou tão ansiosa. Você vai vir? Não é? — Claro que sim, faço tudo por você. Menos morar no Brasil de volta, não que eu não goste daqui, mais construi minha vida lá, então.. — Lembrando de Eliza, um sorriso malicioso surgiu em meus lábios. — Quando você diz "construi uma vida lá", esse construir você se refere à Eliza? Porque a bonitona lá é caidinha por você. — Vendo Angela revirar os olhos, sorri de lado. — Vai me dizer que deixou a mulher na friendzone? — Perguntei para a mesma a qual parou no mesmo instante. — Friendzone? Sério Mônica? Até aonde eu sei, Eliza assim como nós duas, gosta de mulheres afeminadas. — Humrum, sim, você finje que acredita e eu finjo que sou cega. — Digo e a mesma revira os olhos. — Oh querida minha, você terá que ficar com a gente, ordens da diretora. — Olhando para Júlia senti vontade de pular em cima do pescoço dela. — Você deixa seus alunos falarem assim com você? — Angela perguntou também enquanto olhava para Júlia. — Se eu pudesse já teria dado uns belos de uns puxões de orelha nela. — Digo olhando Júlia, a qual revirou os olhos. — Eu sei que você me ama meu anjo. — Como você se chama? — Angela perguntou antes que eu pudesse cogitar em pular no pescoço de Júlia. — Eu me chamo Júlia e a Senhorita? — Revirando meus olhos, vi Angela ficar vermelha. — Angela. Você trata todos seus professores assim? — Os de Ed. Física sim, apesar de não gostar de História, até que sou uma amorzinho com a Prof Carol. — Vai pra sala Júlia, você fala demais. — Digo já irritada, a mesma apenas me mostrou a língua e saiu andando. — É isso que eu tenho que aturar todos os dias. Certo, nem todos os dias, mas.. Júlia: — Você também é Professora? — Perguntei para Angela, a qual estava sentada ao lado da Mônica. — Sim, sou Professora. — Qual matéria? Aonde você trabalha? — Perguntei curiosa e a mesma deu um breve riso. — Eu dou aula de História e bom, talvez você não conheça o colégio, mais dou aula na França e tenho uma escola própria minha. A qual levantei com uma amiga nossa. — Sério? Você é francesa? Minha mãe é filha de franceses, mais nunca fomos para França, bom pelo menos eu não. — Digo e a mesma sorri, Mônica parecia estar entediada com nossa conversa, mas eu pouco me importava — Não, eu sou brasileira mesmo. — Hmm, como é lá? É tão belo quanto nas fotos? — Perguntei curiosa e a mesma olhou para Mônica, a qual bufou. — Bom, não posso dizer que é belo, porque vai que algum dia você vá e acabe não gostando. Se quiser algum dia ir me visitar lá, ficarei muito feliz. — Eu adoraria, o problema séria minha mãe deixar. — Digo um pouco desanimada. —- É, quem saiba quando você completar 18 anos então. Com quantos anos você está agora? — 16 anos ainda, infelizmente — Respondo e a mesma suspira pesadamente. — Quando você completar 18 então, você pode ir me visitar, o que acha? — Claro, porque não, eu realmente adoraria visitá-la na França. — Isso se até lá você não estiver presa. — Olhando para a sem graça da Mônica, ela estava encarando suas unhas. — Você é insuportável, sabia? — Perguntei. A mesma apenas revirou os olhos. — E você é uma mimada estúpida. — Melhor ser uma mimada e estúpida, do que ser uma mulher velha e arrogante. — Mostrando minha língua para a mesma, Mônica ficou vermelha de raiva. — Se fosse minha filha, eu já teria lhe dado uma bela de umas palmadas garota. — Ainda bem que não sou, porque coitada da criança que tiver você como Mãe — Respondo a mesma. Mônica apenas me ignorou, o que achei ótimo. Voltando minha atenção para Angela, a mesma balançava sua cabeça em negação. — Ela sempre foi chata assim? — Perguntei para a mesma, a qual seu um breve riso. — Sim, Mônica sempre foi chata assim, já estou acostumada. — Vendo a mesma desferir um t**a no braço da morena, revirei meus olhos por tamanha agressividade. — Credo! Eu em, se minha amiga me batesse desse jeito, eu descia o power ranger para cima dela. — Power Ranger? Sério? Então coitada de você, porque aqueles lá mais apanha do que bate. — Mônica diz me olhando com cara de deboche. — O que explica muita coisa sobre você ter quase morrido na quadra, após dar 100 volta nela toda. — 100 voltas? E saiu viva? Se eu corresse cem voltas, eu estaria tendo um velório agora mesmo — Angela responde me fazendo rir. Mônica apenas revirou os olhos. — Deixa de drama Angela, quando eramos novas, você sempre me ganhava nas corridas. — Exato. Quando eramos mais jovens, se eu corresse agora, nem 5 voltas, eu estaria caindo dura no chão. — Nada dramática. — Digo e a mesma pisca para mim. — Fica quieta pirralha, se não dá próxima vez faço você dar 200 voltas na quadra. — Você só pode ser uma sociopata, uma psicopata de carteirinha mulher. — Você ainda não me conheceu meu bem, quando conhecer melhor, verá que sou bem pior — Diz a mesma bem próxima, prestes a responder a mesma o sinal tocou indicado o termino de sua não-aula em minha sala. Descendo as escadas da arquibancada pulando, eu olhava para meus colegas jogando futebol. Eu estava com tédio, até cogitei participar das aulas hoje, mais não queria dar esse gostinho de vitória para Mônica. Vendo que a mesma me olhava, acabei tropeçando ao pular o penúltimo degrau, o que me fez cair e ralar meus joelhos. — Você está bem Júlia? — Sentindo suas mãos firmes me levantarem, ela me sentou analisando meus joelhos. — Não foi nada, pode ficar tranquila, foi só alguns arranhões. — Digo afastando a mesma de mim. — Júlia, você cortou seu joelho, não foram só alguns arranhões. — É só lavar que para de sangrar, e pronto, vai ficar tudo bem. — Digo segurando meu choro, a mesma apenas me ignora e pega em seu colo. — Irei te levar na enfermaria — Mordendo meu lábio inferior, ela deixa Luan no comando e entra comigo me levando para a enfermaria. — O que aconteceu dessa vez Júlia? — Olhando para Dra. Linda, ela parou seu olhar em meus joelhos. — Menina, como você conseguiu fazer essa proeza? — Sendo sentada na maca pela minha professora, Dra. Linda começou a ver os machucados em meus joelhos. — Pelo menos não foi muito profundo, se não você teria que ir imediatamente para um hospital levar pontos. — Revirando meus olhos, a mesma começou a limpar as feridas, quando terminou me levantei. — Será que posso lavar minhas mãos também? — Perguntei e a mesma assentiu. Após limpar as mesmas, olhei para Mônica que ainda continuava a me olhar sem falar nada. — É.. Obrigado Professora por ter me trazido até aqui em seu colo, mesmo que não precisa-se disso tudo. — Mônica apenas dá de ombros e saí andando, agradecendo a Dra. Linda pelos cuidados, saí logo atrás acompanhado Mônica de longe. — Júlia o que foi isso em seus joelhos menina? — Olhando para Professora Carolina, apenas revirei meus olhos. Qual é o problema desse povo com apenas alguns machucados, eu em, nunca caíram e ralaram os joelhos ou se cortaram com faca por não prestarem atenção nas coisas, ou caiu da bicicleta, de patins, patinete, skate o que seja. — Machucados? Já ouviu falar? — Perguntei para a mesma, a qual fechou seu semblante na mesma hora. — Grossa, sua mãe não te ensinou a ter educação? — Ensinar ensinou, mais parece que vocês não têm noção das perguntas que fazem. E isso me irrita, olha Professora eu te amo, adoro você, só que está nítido que isso são apenas alguns machucados — Respondo a mesma e ela suspira. Vendo ela se afastar, não dei a mínima importância. Voltando para quadra, me sentei me aquietando e fiquei ali de baixo daquele solto quente, queimando minha cuca e fazendo o restante dos meus neurônios derreter. Mônica: Observando Júlia agora sentada, ela estava com suas pernas cruzadas e brincava com a barra de sua saia. Sua pele branca como papel estava vermelha por conta do sol quente, e sua careta por conta do raios solares quente em sua cabeça, me deixava com pena da mesma. — Toma Júlia, coloca meu boné — Estendendo para a mesma, ela ficou me olhando receosa, parecia não saber se pegava ou não. Suspirando, coloquei o mesmo em sua cabeça e voltei para o lugar aonde eu estava. Notei que a mesma permaneceu me olhando, mais não quis olhar para ela. Júlia as vezes, as vezes não, sempre me tirava do sério. E apesar das vezes me dar muita dor de cabeça, me fazia ter um dia leve. Quando as lembranças me vinham a cabeça de nossas discussões infantis, eu me pegava rindo. Me mudei para este colégio por conta da minha noiva, já que ela mora para esses lados. Minha melhor opção séria trabalhar aqui, já que o antigo colégio em que eu lecionava fica as 8horas de viagem daqui. — Letícia sua viada, eu vou arrancar suas bolas. — Mais eu não tenho bolas o****o. — Vendo os amigos de Júlia brigarem um com o outro, Luccas começou correr atrás de sua amiga. Olhando para Júlia, a mesma se divertia com os dois. Que quase se matavam por nenhum motivo. — Então eu vou arrancar as bolas do teu namorado. — Ele não têm bolas — Escutando confusa com a conversa dos dois que se apoiavam cansados, Letícia começou rir. — Affs você é muito lerdo amigo, se ele não têm bolas, quer dizer que ele é ela, mais se ela tivesse também não séria nada mau — Balançando minha cabeça em negação, não deixei de rir da conversa nada descente dos dois. Júlia: Duas longas semanas se passaram e com ela o dia mais temido por mim havia chego. O dia da minha mestruação, aquele dia em que você fica inchada, com dores no corpo, com dor de cabeça, as vezes enjoada, com fome, sem fome, com raiva, triste, com vontade de morrer, com vontade de viver, com vontade de dormir, com vontade de não dormir, com tudo. Ajeitando minha saía preta em meu corpo, coloquei uma blusa cropped de pelinhos e calcei um tênis qualquer. Eu estava com dor, com cólica. Morrendo, quase desmaindo de tamanha era dor, tudo bem, é puro drama. Eu sei, mais o fato é que, as dores musculares, a cólica forte e a leve dor de cabeça, eram reais, eu estava enjoada, sem vontade de viver e para piorar, irritada, frustrada, com vontade de chorar, e de dormir. — Está com seus remédios ai? — Afirmando que sim para Mamãe, desci do carro após me despedir da mesma. Entrando no colégio, já avistei Mônica saindo da minha sala com minha turma. O que me fez resmungar e querer chorar. —Será que ela vai me obrigar a participar de suas aulas hoje? — Bufando a mesma olhou para mim, mais apenas me ignorou como sempre. Mordendo meu lábio inferior, segui o pessoal sem pressa alguma. Não estava afim de ir para quadra mesmo, sentindo aquele calor de m***r, aquele sol quente se encontrando com minha pele sensível. Choraminguei. — Júlia, eu comprei isso aqui para você. Esses dias andam bem quente, e vejo que o sol machuca muito sua pele, então espero que isso ajude em algo — Vendo a mesma me estender o frasco grande de protetor solar fator 70, peguei um pouco sem jeito. — É obrigado pelo protetor, eu sei que não participo muito de suas aulas e.. — Júlia, não quero ser chata e nem nada, mais quero que você participe das aulas, não quero chegar no final do ano tendo que te reprovar em minha matéria. — Eu sei, mas eu queria dizer que não têm como eu participar das aulas hoje, eu juro que não é desculpinha alguma, mais é que estou naqueles dias, e.. — E nada Júlia, sua mestruação não vai lhe impedir de participar de minhas aulas. No antigo colégio em que eu lencionava, as garotas abriam espacate até mesmo usando O.B. — Revirando meus olhos como se aquilo fosse grande coisa, ela me fitou esperando que eu fosse me trocar. O fato é que eu não uso O.B e sim absorvente normal, o que é bem fácil do sangue se deslocar para qualquer lado. Tirando minha roupa e colocando o uniforme, sai do vestiário prendendo meu cabelo. Mônica apenas me olhou e eu passei pela mesma lhe ignorando. — Amiga, porque você está aqui? Você não está naqueles dias? — Letícia me interroga e eu apenas reviro meus olhos. — Ela está pouco se importando isso, deve achar que eu uso O.B, porque tocou nesse assunto sobre suas antigas alunas de espaguetes. — b***a. — Rindo começamos a jogar vôlei, o que não é nada fácil de jogar, quando se está com cólica e dores no corpo. — Eu estou cansada e morrendo de dor. — Resmungo baixo perto de Letícia, que me olha com cara de dor. — Te entendo amiga, sinto sua dor daqui. — Rindo de sua idiotice, desisti de jogar indo para o vestiário. — Júlia a aula não acabou. — Mulher, nem morrer em paz eu posso? Eu estou inchada, com minha v****a sagrando, com meu útero do tamanho de uma bola de futebol e você está preocupada com minha nota do final do ano? É sério isso. — Digo me virando para a mesma, a qual estava vermelha parecendo um pimentão. — Primeiro não fale assim comigo, eu sou sua professora, sua educadora, sou mais velha que você e exijo respeito. Não me importo se você está mestruada ou não, isso não justifica em nada o fato de você não querer participar de minhas aulas, se está com dor, toma a d***a de um remédio, se o absorvente está cheio, troca por outro, só que você vai participar da minha aula — Sentindo suas mãos apertarem meus braços, ela só me soltou quando pareceu se acalmar. — Eu quero que você volte para a quadra agora Júlia — Me pede calma e eu apenas faço o que ela manda sem dizer mais nenhuma palavra se quer. Mônica: Respirando fundo assim que Júlia saiu do vestiário, vi o pote de protetor solar jogado em cima de sua bolsa intacto, ela nem se quer usou o mesmo. Saindo do vestiário, a mesma estava sentada na arquibancada olhando para algum ponto qualquer. Eu devo ter pegado muito pesado com ela, mas o que eu posso fazer se ela me tira do sério? E eu com isso que ela está sangrando pela suas partes íntimas, e que seu útero está do tamanho de uma bola de futebol. Não entendo muito disso, até até porque por problemas na gravidez de Mamãe, eu acabei nascendo com um m****o masculino. Não que isso seja r**m, eu adoro o que tenho, amo meu corpo. Já ouvi muito minha mulher reclamar, minhas amigas reclamarem e muito desses tipos de dores. Angela era uma delas, hoje em dia suas dores são menos intensas. Será que Júlia têm dores intensas como minha amiga? — Argh! Eu sou tão i****a, ela é só uma criança, eu deveria ter mais cuidado. E se ela acabar passando mau?
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