CAPITULO 6

1110 Words
Ele me pega na cintura, entrelaço as pernas na cintura dele, ele me segura agarrando as minhas nádegas, e me lava para o sofá, senta comigo no seu colo, ele me beija incansavelmente, perco o fôlego, Ele então, desce para meu pescoço, abaixa as alças da minha camisola, e vem para os meus s***s, segurando e sugando com força, peço calma, ele sorri, e alivia. Ele tira a sua camisa, sinto o meu corpo no dele, é delirante a sensação, ele me coloca no sofá e vem por cima de mim sem parar de me beijar, ele desce beijando o meu corpo, passa pela minha barriga, e tira a minha calcinha, delicadamente desta vez, ele para olha, para minha v****a, “como você pode ser toda perfeita? Você é linda” Fico vermelha, sem dar tempo de sentir vergonha, sinto os seus dedos nela, desta vez delicadamente, eu solto um gemido alto, e ele sorri, estou perto de gozar ele para, e recomeça com a língua, é inebriante, em poucos instantes estou a gritar igual uma louca, e quase arrancando o seu cabelo, então eu g**o pela primeira vez. Fico muito ofegante, ele me beija, não sei nem onde estou, de tantas sensações, que estou sentindo, sinto o seu m****o que é enorme, e esta super-rígido, passo a mão pelo seu peito e seguro novamente os seus cabelos. Nos olhamos, me bate um medo, agora vou perder a minha virgindade, ele se prepara para tirar a suas calças, e continuar, o celular dele começa a tocar sem parar, ele para, senta, muito ofegante, vejo que é o Mateo. ele atende, muito irritado. Me levanto rapidamente, vejo que ele continua e******o, corro vou me arrumar, tenho o estágio, e como pude novamente cair nos braços dele! Tomo um banho rápido, estou terminando de me trocar, ele para na porta do meu quarto, ja arrumado, e irritavelmente perfeito. - Aurora! Casa comigo? Agora! - Como assim Tony! Casar? Você só pode estar louco! Não ……. Não posso me tornar a senhora da máfia! E também, não quero ser sua propriedade. Ele prende o maxilar me olhando, fecha os punhos, eu cruzo os braços e encaro ele, que percebe, então alivia e termina de falar. - Eu preciso me casar em um mês, quero que seja com você, pode continuar a faculdade, não vai te faltar nada, nem para a sua família, você não vai mais precisar andar de bicicleta por aí, vou melhorar a sua vida. - vai me faltar tudo Tony! Você sabe quem você é? Sabe que isso me prenderia, e eu amo a minha vida, a minha bicicleta também, e outra, a gente m*l se conhece, não posso! - Eu te conheço o suficiente, e se você não aceitar, terei que me casar com outra! Eu não vou suportar não ter você! - Tony Ricci, admitindo que esta gostando de alguém? - Eu não falei que gosto, falei que eu quero! - Não posso, pode se casar com outra, tenho os meus princípios, ja te disse máfia não! - p***a AURORA! Você vai acabar me fazendo cometer uma loucura! Tony fala gritando e dá um soco na porta, me assusto, no fundo, quero sim me entregar para ele, e detestaria vê-lo casado com outra, mas não posso, e não quero, vou seguir as minhas metas. Cruzo os braços novamente e o olho, não vou mais deixar que as inconstâncias de humor dele, me assuste mais, não sou uma pequena mulher frágil, sinto medo dele, sim, mas vou ser forte. Ele ia continuar a falar, quando escutamos uma buzina, é o Mateo, quando saio vejo uma camionete imensa, e a minha bicicleta na carroceria, olho para Tony e dou um leve sorriso ironico. - Não vou ser controlada não é? - Qual é! É só uma carona, é um pouco longe, estou só tentando ser gentil, ja te disse, não sei ser gentil, e você acha que faço isso para alguém? - Ok! Só uma carona. Mateo entrega a arma dele, que coloca nas costas, ainda não me acostumei com isso, ele sorri e abre a porta para mim, tem mais um dos capangas dele no carro também, o celular dele não para de tocar e chegar mensagens, ele é bem focado no “trabalho” da família. Chegando na faculdade ele desce e abre novamente a porta para mim, quando desço, todos nos olham, e começam a comentar, Ele sorri brevemente e estufa o peito, e faz aquele olhar, que dá medo em todos, frio e serio, sempre com o maxilar preso e sobrancelhas tensas, mas, vejo o quanto isso o satisfaz, ele sempre consegue o que quer, de algum modo e gosta de assustar todos. Entro rapidamente para a biblioteca, ele me segue, e me deixa na porta, diz que se eu quiser carona na volta, para eu avisar o Mateo, ele encara o professor, Sr Marco, que olha tranquilamente de volta. - Obrigada Tony, não preciso de carona para a volta, pode seguir a sua vida, sem se incomodar comigo. Ele me olha com raiva, sorrio tentando disfarçar, mas ele segue parado, com as mãos no bolso, e cabeça erguida, olhando fixamente o professor, que não se intimida, e estica a mão para comprimenta-lo, Tony não se move, Ajeita o seu terno e sai, como se não importássemos para ele, o professor sorri, e estica os braços para eu entrar e ja emenda falando: - Bom dia, a minha mais nova estagiaria! Preparada para o seu primeiro dia? - Bom dia professor! Confesso, que estou um pouco nervosa. - Fica tranquila, vem vou mostrar a sua mesa e onde guardar a suas coisas. Ele aproxima-se pelas minhas costas e segura na minha cintura, esquivo-me, será outra barreira, lutar contra as investidas discretas do Sr Marco, pode ser que Tony tenha um pouco de razão. - Se não for indiscrição minha, o que você e Tony Ricci tem? - Não temos nada professor, somos somente conhecidos, esse é so o jeito dele, todo intimidador. - Cuidado Aurora! Você sabe quem eles são, pode ser perigoso. Ele se aproxima, para falar, coloca uma mecha do meu cabelo atrás da orelha, ele me assusta um pouco, eu sinto uma repulsa, vontade de correr, então me afasto novamente. - Eu sei-me cuidar professor, pode ficar tranquilo, agora pode me mostrar onde vou ficar e o que vou fazer. Ele sorri e me mostra tudo, o dia corre, eu ocupei-me bastante para não ter contato com o professor, e a biblioteca se manteve cheia, o que me ajudou, mas percebi que isso é só comigo, ele m*l chega perto das outras estagiárias.
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