Paixão Avassaladora

CAPITULO 7

TONY

Estou juntando problemas, tenho que administrar a família, agora que to assumindo os negócios, tem a Laura, a noiva escolhida por meu pai, o professor abusado e a personalidade da Aurora, preciso pensar no que fazer com todas essas informações, primeiro mando investigar Laura e o Professor marco, aurora eu cuido de perto.

O que eu não sabia era que Laura queria esse casamento a todo custo, ela sonhava comigo a anos, e eu estou tão cego pela aurora que não dei a atenção devida para essa situação, e ela ja tinha colocado alguém na minha cola, desde quando neguei o casamento na sua cara, ela me viu embriagado, e correr para Aurora, aí viu que tinha um problema.

LAURA

O dia que o meu pai falou que iria me casar com Tony, foi o dia mais feliz da minha vida, sempre quis ele, desejei ele, acompanhei de perto a vida dele e da organização, o meu pai trabalha com Don Ricci a vida toda, ele tem muita confiança nele, quando Tony demorou a escolher a noiva, fiquei na cabeça do meu pai para me oferecer.

O que deu certo, não sou nenhuma menininha ingênua, estudei a organização, todos os pontos, e brechas, fiz faculdade, falo várias línguas, estou pronta para ser esposa de um Don, e ter o Tony Ricci só para mim, sou muito geniosa quando quero algo, e por ser criada na máfia, também tenho o meu lado má.

Tenho os meus capangas pessoais, Luca é o que me ensinou tudo, sobre a organização, a atirar, me defender, ele faz tudo por mim, com ele perdi a minha virgindade, e aprendi tudo sobre s**o também, o que um homem gosta e o que satisfaz uma mulher, também aprendi a não ter sentimentos, claro que absolutamente ninguém sabe, ele é 12 anos mais velho que eu, o meu pai confia muito nele, o mataria se sonhasse com isso.

Quando Tony me rejeitou daquela forma, soube na hora que era por mulher, friamente pedi que me trouxessem informações, descobri a bela camponesa Aurora, uma ficha impecável, linda, boa aluna, boa filha, mas me intrigou Tony querer ela, a ponto de enfrentar o pai.

Tony é o homem mais frio que conheço, sempre cercado de mulheres e bebidas nas casas noturnas da organização, nunca se apega, então preciso começar a mexer os meus pauzinhos, para descobrir tudo sobre eles.

Luca descobre com outros da organização que a briga de Tony e o Don foi por uma virgem, agora entendi! O que Tony quer!

Espero todos saírem da faculdade e vejo ela ir embora, de BICICLETA! O que me causa uma crise de riso.

Entro na biblioteca que ela estagia e vejo o Marco, o professor, sei sobre ele também, que nos seus momentos de folga, ele curte ir a uma “boate” especifica da nossa família, uma de swing, é bom ter informações no bolso para usá-las

Quando chego percebo o olhar dele me comendo inteira, gosto de me vestir bem, fui muito mimada a vida toda, sempre abastada financeiramente, sempre tive o que quis, e agora quero Tony.

Sou alta, tenho cabelos pretos na altura dos ombros, olhos castanhos, pele morena clara, o meu corpo é moldado, faço academia, tenho silicone, coxas grossas, cintura fina.

Estou com uma saia até os joelhos justa, com uma f***a atrás, uma blusa justa com decote bem fundo, salto e meia fina, bem maquiada, mas nada chamativo, amo andar elegante, e ver os homens me olhando.

- Boa noite! Em que posso-te ajudar? É aluna?

- Não sou aluna, e você pode me ajudar, muito, claro! Se tiver disposto.

Não respondo o seu boa noite, ele vem na minha direção babando, entro e fecho a porta.

- Pode dizer senhorita, vamos negociar, vamos ver se posso te ajudar.

- Preciso de umas informações, Aurora Belmonte, é sua estagiária?

Ele tenta se aproximar, eu desvio e sento em uma cadeira, faço um sinal para ele sentar na outra cadeira a frente de nós, ele rapidamente senta, e faz um semblante curioso.

Marco é muito charmoso, bem alto cabelos loiros médios, lisos, jogado para os lados, usa um óculos que o deixa mais encantador, a camisa e calcas largas não marcam o corpo, mas pelos braços e mãos, da para ver que ele é forte e tem o peitoral definido, tem um sorriso tímido com dentes grandes e brancos.

- Você é muito bonito, as meninas da faculdade devem cair no colo.

- Não senhorita, aqui, eu respeito todas as alunas e professoras, conheço aurora, sim, trabalhamos juntos, ela é boa aluna e tem uma boa índole, você esta buscando indicação?

- Indo direto ao ponto Marco! pode me chamar de Laura, sei quem é você, o que gosta, onde frequenta, o meu assunto é diferente de indicação

Ele fecha o semblante, eu pego um cigarro, acendo e olho para ele sorrindo, sobre a neblina que crio com a fumaça.

- Bom Laura, o que faço fora do meu trabalho, não interfere na minha vida acadêmica. Ele diz gaguejando

- Claro Professor Marco! Mas é bom deixarmos as coisas esclarecidas. Aurora esta no meu caminho, vou me casar com Tony Ricci, e ele está obcecado por ela, não entendia o porquê, um homem como ele estava assim por uma camponesa, então descobri o motivo, ela é virgem.

- VIRGEM!!!! Ele fala espantado

- virgem! E para um Don, um chefe da máfia, uma virgem é tudo que eles procuram, imagino que isso também desperte o seu desejo, preciso que ela perca essa virgindade e Tony descubra, podemos fazer um acordo?

- Mas que acordo eu poderia fazer referente a isso? É uma escolha dela, e posso morrer nas mãos o Tony!

- ORA Marco, é só você estar no local e na hora que eu mandar, o restante deixa comigo, você vai ter ela, e uma recompensa pela ajuda, e não se preocupe com Tony, ele não ira tocar em você, podemos ficar acordados assim?

Ele levanta pensa por alguns segundos e responde:

- Então..... eu topo LAURA.

Ele responde com um sorriso malicioso, ele é bem gostoso, se eu não tivesse tão empenhada no meu casamento, transaria com ele, ali na biblioteca.

Mas não deixo de provocar, descruzo as minhas pernas, deixo ele ver a minha cinta liga, e a minha minúscula calcinha de renda, vejo que ele fica com o m****o rígido, ele tenta disfarçar, eu me levanto também, apago o cigarro, caminho até ele, apalpo o seu m****o por cima da calca, ele fica imóvel, é bem grande e está muito rígido, ele olha para mim, ameaço beijá-lo, ele ja estava com a boca aberta, então eu solto e o deixo plantado la, duro, e saio sorrindo.

- Então só esperar o meu contato. O que também não impede de ir tentando do seu modo.

Saio sem deixar ele falar mais nada.