CAPITULO 8

1274 Words
LAURA Estou muito feliz com os meus avanços, se tudo der certo logo estarei casada com Tony, e Aurora fora do meu caminho. Excita-me demais essa situação toda, entro no carro, Luca, está a esperar-me, estamos só nos dois. - Luca! Encosta o carro, agora! Preciso gozar, vem. Ele olha pelo retrovisor, e sorri maliciosamente, estou com as pernas discretamente abertas, massageando lentamente a minha v****a, ele tem um bigode com a barba bem-feita, olhos verdes lindos, cabelos bem pretos longos, Luca é enorme, de altura e largura. Ele pula para o banco de trás, o meu carro é bem espaçoso, amo um carro confortável. Ele sabe do que gosto, vem de cara na minha v****a, tira a minha calcinha, e a suga, depois me vira de costas, levanta a minha saia e coloca com força, enquanto eu continuo a me tocar, ele puxa o meu cabelo com força, enquanto me fode com muita força. Eu paro-o, ele senta, e eu sento nele, igual uma louca, ele tira os meus s***s e os morde, dou vários tapas na cara dele, que retribui batendo na Minha b***a, então gozamos juntos aos berros. Esperamos um tempo até nos recompormos, para irmos para casa, sem o meu pai perceber, claro! Ele nunca me perguntou, se eu ainda permanecia virgem, tive poucos namorados, e todos morriam de medo de chagar perto de mim, ele deve achar que ainda sou, ele confia muito em mim. Recebo uma ligação, do homem que coloquei no encalço de Tony, mais uma vez ele sai da faculdade e segue para a “boate” beber, quando recebo a informação, mudo o trajeto, falo para Luca me levar até la, ja vou iniciar o meu plano com ele. Chego na “boate”, tenho entrada livre, todos sabem quem sou! Peço para não avisarem Tony, vou direto até a sua cabine VIP, ele está muito embriagado, como sempre. Sento ao lado dele, que me olha com total indiferença, e continua a beber o seu whisky, ele está com a camisa de botões aberta, sem gravata e terno, todo desalinhado, irresistivelmente lindo. Peço que nos deixem a sós, pego o seu charuto e dou um trago, toco no seu peito a mostra, sorrio e falo: - Olá noivo! Será que podemos conversar civilizadamente, ou não, se você quiser. Deslizo a minha mão no seu peito, em sentido a seu m****o, antes de encostar la, ele tira a minha mão e responde. - O que faz aqui Laura! Pode se retirar, não temos nada a conversar, e não sou seu noivo. - A sua camponesa te dispensou, mais uma vez? Aí ficou assim, todo nervosinho! Dou mais um trago no seu charuto, antes de eu poder pensar em soltar a fumaça direito, ele pega no meu pescoço com força, me fazendo engasgar, me deita no banco e fala com muita raiva. - Não fala da Aurora! Não fala da minha vida! Você não é nada para mim! Agora, some daqui. Ele me solta, me levanto num pulo, tusso muito, falo com a voz rouca e com muita raiva. - Você sabe que não pode me tratar assim, Tony! Além de sua noiva, sou da família e filha do capo Vicenzo Castellani! O que você não quer agora é um problema com a organização. Ele nem me olha, e segue tomando o seu whisky, tento mais uma vez. - Tony podemos nos divertir também, te garanto que não vai te faltar nada na cama, nem na sua vida. Ele coloca a mão na cabeça e sem nem me olhar, fala novamente. - Já mandei cair fora daqui! O parceiro dele aparece, ele se levanta, e diz algo, ele está vigiando a camponesa. Ele deixa o seu copo de whisky na mesa, então prossigo com o meu plano, e coloco boa noite Cinderela, no copo dele, preencho com mais bebida, mexo para que ele não perceba, tudo rapidamente. Ele volta se senta e da mais uma golada na bebida. Sorrio! Em breve, Tony será meu! Ele mata a bebida e cai para trás, já quase desmaiando, agora entra a minha parte de atriz, ajeito a mão dele nas minhas pernas e a cabeça no meu pescoço, ele sussurra “aurora”, respiro fundo, chamo mateo e continuo. - Mateo! Leva o carro do Sr Ricci para casa, ele vai comigo, para minha casa, ok! Entrego a arma dele e a chaves do carro, Mateo estranha, tenta olhar mais de perto, eu não permito, ele tenta argumentar eu já logo emendo. - Você não quer entrar numa discussão comigo? - Tudo bem! Senhorita Laura, pode deixar, cuido de tudo. Chamo Luca pelo celular, ele vem, e me ajuda a carregar Tony, irritavelmente, não para de chamar pela camponesa. Chego em casa, e o levo para o meu quarto, discretamente, tiro toda a roupa dele, Tony é maravilhoso, o beijo muito, tiro as minhas roupas, faço umas fotos nossas, na cama, furo o dedão do meu pé e mancho o meu lençol de sangue, para me passar de virgem, tudo esta correndo como eu quero, por enquanto! Como o amor fragiliza a pessoa, Tony caiu perfeitamente no meu plano, agora só esperar até amanha! No outro dia, acordo com Tony gritando, igual um louco. - O que to fazendo aqui, com você? Como vim parar aqui? Cadê as minhas coisas, a minha arma, o meu celular? Ele procura o seu celular, vestindo rapidamente as suas roupas, eu sento na cama, nua, so com um lençol me cobrindo, mostro o celular dele na minha mão, que o pega com muita brutalidade. - Como não se lembra de nada? As suas coisas estão com Mateo! Nós dormimos juntos, você tirou a minha virgindade! E agora finge que não lembra? - Não brinca comigo Laura! Eu te mato com as minhas mãos, e f**a-se a família. Ele pega-me, pelo pescoço, me afunda na cama, e gritando na minha cara. eu amei! Porque trouxe o meu pai direto para o meu quarto, eu sabia que ele estaria em casa hoje, já estou sem ar quando ele abre a porta. - O que tá acontecendo aqui? Tony! O que faz aqui? Solta ela agora! AGORA! Se não eu mato você. Meu pai e os seus capangas, apontam as armas para Tony, ele levanta as mãos e me solta, bufando de raiva, corro entro na frente dele chorando. Não pai! Por favor! Não faça nada, por favor! - Sr castellani! Estava na “boate”, ela chagou la, e agora to aqui! E não me lembro de nada. O meu pai abaixa a arma, e ordena que abaixem, e saiam, olha para a cama e vê o sangue, pega o lençol e mostra para ele. - Você pode não se lembrar, mas agora, vai fazer da minha filha, sua esposa! Ou, vou te levar agora para resolvermos com a família, você não pode entrar na minha casa desonrar a minha filha e sair impune! O olhar de Tony é mortal, ele tá ofegante, passa a mão nos cabelos, senta na cama pensa um pouco e responde: - Se arruma Laura! Vamos para a minha casa, assinar o maldito contrato de casamento. Não terá festa nem cerimonia, e se contente com isso. Ele pega o celular e liga para o Mateo, nos buscar, corro para o banheiro, comemoro muitooooooooooo. Ele sabe as regras, ele sabe que agora não tem jeito, ele tá amarrado a mim, ja pedi para Luca pegar as filmagens da “boate”, porque sei que ele vai investigar a sua "perda de memória" e não posso deixar pontas soltas.
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