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Minha Prima Caipira (Camren G!P)✔

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intro-logo
Blurb

Camila, popularmente conhecida no cenário musical, dedicada a carreira quase não tinha tempo para cuidar da saúde, o que acarretou problemas como estresse e ansiedade. Seus pais e amigos então decidiram haver chegado o momento de uma pausa, férias em um lugar tranquilo faria muito bem a jovem cantora.

Camila viajará para Itália, para casa de sua tia, irmã de criação de sua mãe, onde conhecerá sua 'prima' a qual considerará uma caipira. Entre uma implicância e outra, a jovem acabará se envolvendo com Lauren, a camponesa simples e de bom coração.

✍Estória 100% de minha autoria: Khristynna Lima.🔐

⚠Os personagens aqui são apenas para dar rosto, sem querer denegrir as imagens das celebridades que não tem nada a ver com esse enredo, então não confundam ficção com realidade. Espero que se divirtam.

Estória voltada para maiores de 18

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Família Caipira
Point Of View Camila Sou Karla Camila Cabello, conhecida como Camila Cabello, cantora ‘pop’ internacional de sucesso; tenho 22 anos, uma conta bancária recheada de dólares, namoro um rapaz bonito e famoso, Zayn. Tenho muitos amigos ou somente puxas sacos em busca de status. Os meus pais são maravilhosos e a minha irmã de dez anos, que amo demais — tudo poderia estar perfeito na minha vida, mas não, tudo está complicado. Os meus empresários e assessores estão a exigir demais, terminei uma turnê de shows essa semana e eles já querem que eu volte para o estúdio, comece a gravar novamente e em breve fazer shows em diversos países. Além de ter que fazer o papel de boa moça, tenho de fingir que o meu namoro vai às mil maravilhas e que Zayn não me trai, nem eu o traio, mas a verdade está bem longe disso. Meus pais e algumas amigas marcaram uma reunião, então eis que estou aqui parada na frente da porta da mansão Cabello em Miami. Não moro com os meus pais, tenho o meu próprio apartamento aqui na cidade, não é que não seja bom morar com os pais, pelo contrário, mas às vezes preciso de um tempo só para realizar as minhas composições e relaxar, até mesmo para trazer o meu namorado. Sexo de vez enquanto com a famosa queridinha dos Estados Unidos da América: Taylor, digamos que temos um caso secreto. Considero-me bissexual. O mordomo de nome Jofry abriu a porta e gentilmente, acompanhou-me para dentro da mansão, logo os meus pais vieram ao meu encontro. — Mi hija, que saudades. — Disse, mamãe me abraçando. — Olá mãe, também senti a sua falta nesses meses que andei a viajar, apesar de nos falarmos quase diariamente. — Finalmente filha, que saudade. — Papai abraçou-me, beijando o topo da minha cabeça. — Senti sua falta, pai. Onde está a Sofia? — Está na escola, tenho certeza que ansiosa para vê-la pessoalmente. Venha, sentaremo-nos. — Conduziu-me até a sala, onde está algumas das minhas amigas queridas: Ally, Normani, Dinah, Ariana e a minha assessora Demi, cumprimento cada uma e sento-me ao lado da minha mãe no sofá branco confortável de seis lugares. O meu pai arranhou a garganta antes de começar a falar. — Filha, convidei as suas amigas mais próximas, porque temos algo importante a lhe falar. — O que há de tão importante? — Perguntei, sorrindo. — Por um lado pode ser ótimo… — Falou mamãe pensativa. — Hum! Falem-me logo do que se trata, sabe que sou curiosa. — Você precisa de férias. Olha Mila, isso é muito importante para voltar a ter forças. Não está bem, desmaiou duas vezes no palco semana passada, está com altos níveis de estresse, se alimentando m*l e quase não dorme. — Relatou Demi. — Verdade filha, precisa ir para um lugar, onde possa relaxar, deixar a agitação da cidade grande e respirar ar puro. Quem sabe encontre novas inspirações. — Proferiu mamãe. — Não entendi onde querem chegar? — Queremos que você vá passar uns dias na fazenda da sua tia Clara, na Itália. — Articulou papai. — Sem chances de eu ir enfiar-me no mato, na casa de uma parente que nem é de sangue, preciso compor novas músicas e não terei inspiração longe da civilização. — Levantei-me do sofá andando de um lado para o outro. — Olha como está a agir? Onde está a Camila calma que conhecemos, você não está bem. — Articulou Ariana. — Estou, sim, Ari. — Abaixei a cabeça. — Você se estressa com tudo. — Disse Normani. — Além de não dormir direito tem se alimentado incorretamente. Você adorava ter boa noite de sono, comer comidas saudáveis, agora se contenta com besteiras que faz mau à sua saúde. Clara pode não ser exatamente a sua tia de sangue, mas ela é minha prima, fomos criadas juntas como irmã, então essa coisa de sangue não tem nada a ver, ela é sua tia sim! — Asseverou mamãe. Talvez elas estejam certas, estou sobrecarregada. Suponho que ir para o mato na Europa ajudará ou não. — Eu nem sei quem é essa tal tia Clara que a senhora e o papai tanto falam. — Já ouvi falar da irmã de criação de mamãe, filha de uma parente dela que faleceu no parto e essa tal Clara foi criada por meus avós, parece que quando ficou adulta se casou com um fazendeiro indo morar no mato, deve ter se tornado uma caipira europeia. — A sua tia é uma mulher sensacional, tem três filhos lindos, duas meninas e um menino, você vai se dá bem com eles. Já falamos com ela sobre você ir passar alguns dias por lá. — Preciso pensar. — Não precisa, você vai! — Ordenou papai sério. — É para seu bem! — Assegurou mamãe. As demais pessoas olhavam-me em expectativa. — Ok, mas só posso ir na sexta-feira. — Ótimo, a sua passagem já está comprada, Demi reservou. — Sorriu a minha mãe vitoriosa. — Tramaram tudo pelas minhas costas? — Joguei-me no sofá ao lado do meu pai. — Aceite querida, será bom. — Assegurou papai, fazendo carinho na minha cabeça. — Ok! Continuamos conversar sobre a viagem e as expectativas, até Sofia chegar e a minha atenção ser voltada apenas para ela, estava com saudade. {TRÊS DIAS DEPOIS — ITÁLIA 17:00} A sexta chegou, logo cedo embarquei num voo de Miami para a Itália, a despedida foi choro dos meus pais e amigos, parece que eu nem voltarei. Zayn não gostou nada da minha ausência, mas aceitou devido estar em turnê. Agora estou desembarcando no aeroporto internacional Galileo Galilei. No avião fui reconhecida por alguns fãs, dei autógrafos e tirei algumas selfs. Com as minhas malas no carrinho segui empurrando pelo saguão, a procura da bendita família que não conheço. Logo avistei um rapaz segurando uma placa com o meu nome escrito, ao seu lado um senhor de pança saliente, mas bem bonito, cerca de quarenta e poucos anos, com chapéu de cowboy na cabeça, ao seu lado uma mulher alta, bastante bonita, trajando roupas simples. Aproximei-me oferecendo o meu melhor sorriso, afinal não sou m*l-educada. — Camila Cabello? — Questionou o rapaz sorrindo, os seus dentes bem aliados e brancos. — Sim! — Madonna mia, que bella donna. — Falou o sorridente. O rapaz gentilmente se prontificou a cuidar do carrinho com as malas. A senhora se manifestou. — Sou Clara, sua tia, talvez não se lembre de mim, quando mudei de país você ainda era uma bebê. — Sorriu encantadora. — Não lembro, mas é um prazer conhecê-la. — Clara abraçou-me fortemente, retribuí da mesma forma, nos afastamos e ela continuou as apresentações. — Camila, este é Michael, meu esposo, este rapazote é meu filho mais velho, Christopher. Tenho mais duas meninas, não puderam vir, uma porque está na escola e a outra cuidando das criações, é muito dedicada. — Sorriu, aparentemente orgulhosa. Cumprimentei os dois homens com apertos de mãos. Não demorou a minha presença ser notada e logo uma multidão de adolescentes aproximaram-se, tirei fotos com alguns. Arrependi-me de não ter trazido os meus seguranças, devido o tumulto, eles sempre ajudam a controlar. Enfim, Michael e Christopher conseguiram tirar-me do meio da multidão de adolescentes assanhados que, passaram as mãos nas minhas nádegas e até mesmo na parte íntima. Chegamos no carro, tia Clara foi quem conseguiu trazer as minhas malas no carrinho — entrei numa Hilux prata, o rapaz ajudou a mãe a colocar as malas na parte de trás do veículo. Michael adentrou sentando-se no banco para dirigir. — Não se preocupe, para donde iremos não tem jovens assim, a maioria são tranquilos e talvez nem saibam do seu sucesso. — Sorriu gentilmente. Assustei-me, talvez eu vá para um lugar isolado, sem redes sociais, sem WiFi. Socorro! Tia Clara entrou sentando-se no banco do carona, Christopher ao meu lado. O Jauregui mais velho ligou o veículo seguindo rumo a sabe se lá Deus para aonde. — A nossa sobrinha é sucesso. A sua mãe disse-me, mas não pensei que fosse tanto. — Comentou Clara. — Nunca ouviu falar de Camila Cabello? — Questionei incrédula, já realizei shows em Roma, Veneza, Milão e Nápoles. — Ah, querida, na fazenda não costumamos acessar redes sociais com frequência. Ouvimos a rádio local de Maremma, eles quase não tocam cantores americanos, os nossos cantores favoritos são da Itália e algumas bandas inglesas, toda família adora Laura Pausini. Putz, com certeza são bem ultrapassados, apesar de achar Laura um ícone da música mundial, suas interpretações são sensacionais, mas não perco o meu tempo ouvindo. O trajeto seguiu com a tia falando sem parar sobre como era na fazenda, sempre tecendo elogios aos seus filhos, principalmente uma tal de Lauren, orgulhosa por ser veterinária, parece que a criatura é o orgulho da família. Talvez ela seja menos caipira, porque Christopher e o pai são aqueles típicos com sotaques da região, sem modos, pois quando eles me tiraram da multidão de fãs, senti as fortes pegadas nos meus braços, mãos grossas, calejadas e o cheiros de mato, acho até que os meus braços ficarão roxos. Tia Clara é mais civilizada, penso que porque foi criada na civilização. Adentramos numa estrada bonita, com casas belas, cercadas por plantações de uvas e sei lá mais o quê. Observo atentamente a paisagem do final de tarde, fingindo não notar o olhar do caipira mais novo em cima de mim. Estou a trajar calças preta de cintura alta, botas de couro nos pés, corpete e por cima o meu sobretudo preto, os meus cabelos estão soltos cacheados, maquiagem impecável como sempre. Sei que sou linda, mas não queria despertar a cobiça do meu primo caipira, coitado. {--Uma Hora Depois--} Michael agora dirige numa estrada mais isolada, não demorou a parar no quintal de uma linda propriedade, estilo colonial, dois andares, com cercado em volta. Não dá para fazer boa análise devido à escuridão da noite, apesar de às luzes da residência estarem ligadas e mais algumas no quintal dando a claridade necessária para não tropeçar. Tia Clara saiu do carro, alguém abriu a porta para eu sair, movo-me saindo, pisando no chão, devido ao salto da bota, sinto o meu pé torceu direito torce e braços firmes segurar-me, se não fosse os braços que surgiu do nada, o tombo seria feio. Ergo o olhar para ver o rosto, os meus olhos encontram-se com os verdes mais lindos. Não gosto da forma que ela me olha com tanta intensidade, parece enxergar a minha alma, sinistro. Ela permanece com as suas mãos na minha cintura, o seu cheiro incomoda-me. — Toglimi le mani di dosso! (Tire as suas mãos de mim!). — Profiro no idioma dela, pois falo cinco idiomas, entre eles o italiano, apesar de não entender algumas coisas, não prático, agora praticarei. — Scusi? — Disse, me soltando. — Andiamos. — Proferiu Michael, chamando a minha atenção. Clara nos olhando atentamente, acredito que não gostou da minha atitude com a sua filha, suponho que seja, pois, os olhos parecem. — Camila, esta é a Lauren, minha filha do meio. — A tal Lauren esticou a sua mão direita, aceito apertando de leve, sentindo os calos como do pai e irmão. Ela trajando jeans azul, nos pés botas de couro castanho, chapéu de cowgirl azul, blusa xadrez, está suada e fedendo a esterco. Tia Clara conduziu-me em direção à entrada da residência, dizendo que todos na sua casa sabem falar inglês e que eu não devo preocupar-me em falar italiano. Antes de entrar pela grande porta olho para trás observando a caipira ainda de pé perto do carro, agora sem o chapéu azul na cabeça, os seus cabelos comprido bem bonita, pena que fede.

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