DEVENDO AO PESADELO, [15/06/2023 21:14]
Capítulo 7
Pesadelo narrando
— Pelo menos era virgem aquela p**a – eu falo entrando na boca e Martin me encara.
— O que você ffez? – ele pergunta
— A partir de agora Marielle é minha propriedade, não quero ela de conversinha por aí com nenhum macho e não vai sair do morro sem minha autorização.
— Pesadelo – ele fala – você é maluco, ela é amiga da Heloisa.
— E outra coisa – eu falo – para todos, ela está ficando comigo por vontade própria, amanhã de manhã você vai buscar aquela v***a para ela entender como vai funcionar as coisas.
— Ok. – ele fala – puxei a rota do policial.
— Ele voltou mesmo? – eu pergunto
— Voltou.
Eu pego aquele papel na mão que Martin tinha me entregado, eu queria m***r esse filho da p**a com as minhas próprias mãos.
— Vamos colar no pagode? – ele pergunta
— Vamos – eu respondo
Aqui rolava sempre pagode no restaurante da minha tia mãe do Martin e eu sempre colava por lá, gostava de está com os caras e está no meio do meu morro, assim eu conseguia cuidar tudo.
— Veio roubar a comida é – Ingrid fala quando chego no restaurante.
— To varado de fome, anda rápido para me trazer.
— Você não é cliente especial e nem vip por ser dono do morro – ela fala – e nem pode ameaçar fechar o restaurante que você toma uma surra da minha mãe.
— Traz uma cerveja também e abaixa essa saia, está muito curta – ela resmunga porque falei da saia e vai em direção lá dentro.
Vejo o sorveteiro de longe conversando com a Marielle e a irmã dela, faz uma hora, duas horas que eu estava com ela, fico observando aquela morena de longe, Ingrid coloca a garrafa de cerveja na mesa com o copo e eu não tiro meu olhar dos três. Aquele sorveteiro filho da p**a, cheio de malicia para cima dela, ela pega a menina e volta a subir o morro.
— Está com vontade de tomar sorvete?
— Quem é ele?
— Willian filho do José – ela fala
— Mora a muito tempo aqui no morro?
— José é antigo, você não deve saber o nome, mas deve conhecer.
Eu assinto com a cabeça, encho meu copo de cerveja e levo para boca e fico observando o morro ali mesmo, Meu prato de comida chega e Jk se aproxima, ele encara Ingrid e Ingrid encara ele e eu dou um tpaa nas costas dele.
— Você está com fome de comida e não da b****a da minha prima – ele arregala os olhos.
— Deixa de ser trouxa – ele fala
— Deixo nada – eu respondo – porque eu não sou;
— Olha lá a velha – ele fala e eu vejo – deve ir comprar mais d***a e cerveja.
— Para isso tem dinheiro – eu falo – deve ter pego o dinheiro que deixei lá.
— Que dinheiro? – ele pergunta – ela não estava te devendo, porque deixou lá?
— Entramos em um acordo, Mariele é uma baita de uma p**a – eu falo – quem compra aquela cara de santinha – ele me encara.
DEVENDO AO PESADELO, [15/06/2023 21:51]
Capítulo 8
Heloisa narrando
— Vem – eu falo puxando Martin para dentro de casa.
— E sua mãe? – ele pergunta
— Está na igreja – eu respondo – vai demorar a voltar.
— Você tem certeza? – Martin pergunta
— Você tem medo da minha mãe Martin? – eu pergunto rindo
— Sua mãe é o próprio d***o.
— Não se preocupa hoje ela tem encontro com Jesus , ela vai demorar – eu falo mordendo os lábios e a gente começa a se beijar.
A gente sobe para o meu quarto e eu tiro o meu vestido, ele vem se aproximando de mim e tirando a sua camiseta, eu passo a mão pelo seu peitoral e depois a gente se beija.
— Você trouxe c*******a? – eu pergunto
— Trouxe – ele responde
— Ainda bem, porque eu não quero ter filhos.
— Não? – ele pergunta
— Deus me livre, uma criança saindo de dentro da minha p******a – ele começa a rir – que horror, uma criança desse tamanho, saindo daqui de dentro..
— Eu trouxe a c*******a, mas assim se quebra o clima cara – ele fala rindo
— Não quebra não – eu falo sorrindo.
Ele volta a me beijar e joga a c*******a emc ima da cama para depois colocar, ele passa os seus lábios pelo meu pescoço e desce beijando lentamente meu corpo, depois a gente volta a se beijar e eu abro o zíper do seu calção, ajudo ele a tirar a sua roupa e eu já estava nua, a gente começa a se beijar intensamente e ele me joga na cama, ele vem por cima de mim e começa a me penetrar lentamente, a gente se beijava e eu mordia os seus lábios, enquanto ele me penetrava, eu arranhava as suas costas e ele passa as suas mãos pelo meu corpo, apertando as minhas coxas e a minha b***a.
— Eu quero ficar com você para sempre – ele fala
— Para isso você precisa tomar coragem de enftentar a minha mãe.
— Não fala dela agora – ele fala sorrindo e eu sorrio para ele.
Eu viro ele e vou por cima dele, eu coloco minhas mãos sobre o seu ombro, fecho os meus olhos e mordo os meus lábios, rebolando e sentando nele, ele abre um sorriso com os olhos fechados e eu encosto meus lábios no dele, ele aperta a minha b***a e passa as suas mãos acariciando as minhas costas e a gente se beija.
Até que gozamos juntos, chegando em nosso extâse e eu continuo em cima dele, com ele me acariciando.
— Por mim, eu ficava com você assim para sempre – eu falo
— Um dia não vamos mais precisar nos encontrar escondido.
— Eu quero que esse dia chegue logo – eu falo sorrindo.
Eu tinha apenas 16 anos e Martin tinha já 20 anos, a diferença de idade e o fato d eeu ser de menor e ele traficante, fazia a minha mãe odiar ele.
A gentre continuou se beijando e ele mordia os meus lábios, quando escutei a voz da minha mãe.
— Heloisa – ela grita
— Fudeu – Martin fala me jogando de cima dele na cama.
— Ai – eu falo
— Ela vai me m***r – Martin fala desesperado colocando a roupa
E eu corro trancar a porta do quarto.
— Heloisa – minha mãe flaa e eu corro ligar o chuveiro
— Você precisa ir – ele estava colocando o calção
— Eu vou sair como – ele fala
— Pula a janela
— É alto c*****o – ele fala
— Se você me ama, pula. Porque se não, eu vou amar você no cemitério cara – eu falo e ele me encara
— Olha – eu empurro ele para sacada e ele olha para baixo
— Vai martin – eu falo
— Heloisa – minha mãe grita – Heloisa porque a porta está trancada, porque não me responde?
— Vai – eu falo
Martin pula e cai em cima do jardim da minha mãe, eu entro embaixo do chuveiro correndo.
— Heloisa – minha mãe chama novamente batendo na porta forte.
Eu olho para minha cama e bagunço toda ela e coloco o lençol que estava no chão em cima dela e abro a porta nua e molhada.
— Mãe, que desespero é esse? Estava tomando banho.
— Porque com a porta trancada?
— Porque eu estava sozinha em casa, e não gosto de ficar com a porta destrancada – eu falo
— E porque a cama bagunçada? – ela pergunta olhando para cama
— Porque eu tirei um cochilo e acordei e fui tomar banho – ela me encara – deixa eu tomar meu banho, já desço jantar com a senhora.
— O pastor perguntou de você, disse que não estava mais indo e que deveria ir.
— No próximo culto eu vou mãe – eu respondo e ela me olha desconfiada.