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Único irmão da mafiosa - Série irmãos Costelli

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Blurb

Caio foi o único filho homem que Nancy gerou. Ele é gêmeo de Helena e foi doado no nascimento para Henrique e Giselle, dois mafiosos franceses. Ele foi criado para ser herdeiro da família na máfia, e fez uma estratégia para a família no Brasil, o que mudou o rumo da vida de Celina, uma jovem universitária que tinha uma pacata vida e depois da passagem de Giselle e Caio, se tornou a poderosa chefe da família agregada a máfia francesa e também a chefe de uma grande organização criminosa em São Paulo e tinha dois maridos criminosos. Caio é eunuco e tem papel importante na família, treinando os novos membros para a irmã, que o perdoou do grande m*l que lhe fez. Mas aos 28 anos, uma mulher muda tudo em sua vida. O coração não entende que ele não pode ser um marido completo para alguém, como desfazer esse sentimento? Ele engana toda a família pra voltar a França e nunca mais ver Beatriz, que sabe de sua condição, mas será que isso vai ser suficiente? E ele vai conseguir sobreviver aos perigos que a França lhe traz pelos erros do passado?

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Prólogo
Beatriz está sentada, com as mão amarradas pra trás e as pernas algemadas abertas. Aquela parece uma sala de torturas, sua cabeça pende pra frente e a cascata de longos cabelos vermelhos, cobre seu rosto e seus s***s. Está nua e com muito medo. Quando aceitou a ir pra França, trazer seu amor de volta, acreditou que poderia desfazer o m*l entendido entre eles e que por fim seriam felizes. Ela sentiu o gosto de sangue na boca, não queria nem imaginar como estava seu rosto. Não fazia ideia de quanto tempo estava ali, amarrada, sendo torturada! Achou que todo treinamento que Caio lhe deu seriam suficientes pra saber se defender, mas só quando chegou na França, entendeu o significado real de máfia, e que suas ações e torturas colocavam as organizações criminosas brasileiras no bolso e faziam os microondas parecer castigo de pai e mãe! Não sabe dizer quantos homens a estupraram, quantas vezes, nem tudo o que passou. Lembrou da única vez que fez amor com ele, antes de ele fugir pra morte. Lembrou o quanto foi carinhoso, cuidadoso e o quanto seus beijos molhados e lascivos a deixaram totalmente entregue. Lembrou dos orgasmos múltiplos que teve só com a mão e boca experiente de Caio. Era por essa sensação que foi até lá, por esse amor, carinho e cuidado que Caio tinha com ela nos três anos que se conheciam. Não fazia questão nenhuma de ter nada enfiado dentro dela! Pensou na ironia da situação: Caio foi embora porque achou que a ausência de um pênis faria falta a ela, e ela foi castigada por tantos pênis de formas tão brutais para não querer nunca mais ter um em sua vida! Ouviu a porta se abrir, e seu coração acelerou. Levantou a cabeça e tentou enxergar quem a machucaria dessa vez, através dos olhos inchados. Deveria estar desfigurada. Mas o que viu foi uma mulher de uns 50 anos entrar. Ela era linda, apesar de maltratada. Parecia estar drogada e confusa quando a pessoa que a levou fechou a porta, atrás dela. Ela olhou pra Beatriz e começou a falar: — Oi. Não sei quem você é, mas você deve ter feito uma coisa bem r**m pra estar nessa situação. Não sei porque colocaram a gente juntas. Mas nem eu que cometi traição maior contra a máfia, matei o chefe do conselho, abusei sexualmente do meu filho adotivo e envenenei minha irmã gêmea, tive tratamento especial desse jeito. Beatriz ficou olhando pra ela através da névoa de sangue em seus olhos inchados, horrorizada com as coisas que ela estava dizendo. Sem entender também porque aquela mulher estava ali, imaginou que seu rosto, mesmo desfigurado, parecia um grande ponto de interrogação, mas achou que seus olhos devem ter transmitido o pavor da compreensão quando ela se apresentou: — Prazer, sou Giselle Tarette! xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CAIO NO HOSPITAL (7 anos antes) Quando Caio acorda, vê Nancy ao seu lado, sua mãe biológica. Meio confuso, começa a se lembrar de tudo o que aconteceu pra levá-lo ao hospital: Celina entrou em seu quarto disposta a seduzi-lo. Porque ela faria isso? Ele estava com a perna algemada na cama para não atacar nenhuma das irmãs! Quando Marcos o algemou e antes de ele pegar no sono, pensou que só poderia ter a mente doente pra ter feito sexo com Celina! Ela não sabia que eles eram irmãos de sangue. Todos os outros sim. Marcos o puniu por isso, lhe ferindo com uma estrela na perna. Mas ele não conseguiu evitar e não se arrependia. Ele tinha se apaixonado por ela anos atrás, antes de descobrir que ela era sua irmã! Depois da merda feita, precisava ser contido, mas naquela noite ainda mais! Joyce, sua irmã caçula estava na casa. E ela foi levada pra lá seduzida por ele. Não tinha pretensão de toca-la, apenas desestruturar Celina que já estava bastante magoada com a morte do pai, que aliás, Marcos disse que não foi ele quem matou, mas Caio sabia que era a cena que ele fazia para Celina, porque se não foi Caio nem Marcos quem mandou matar Carlos, quem foi? Mas enfim, quando Celina entrou, ele até sacou da arma, mas aí ela começou falar umas coisas, seduzir ele e foi difícil resistir e ele chamou ela pra fazer um boquete nele. Ela gemeu alto, acordou Giselle, as duas começaram a discutir e de repente ela estava com a arma dele. A partir dali, Caio sabia que todo o plano estava fodidamente perdido! Celina começou a ameaçar Caio para Giselle contar tudo e aquela bocuda acabou confessando que os dois eram amantes. Quando Giselle se recusou a falar mais, Celina atirou em seu pênis! Ele se lembrava de ficar perdendo e recuperando a consciência. Estava sangrando muito e sentindo muita dor! Ouviu boa parte da confissão de Giselle sobre o plano dos dois, sentiu Celina cutucando o buraco entre suas pernas, mas nem tinha mais forças para se mexer. Viu que Celina conseguiu arrancar tudo o que queria de Giselle, mas não conseguia se manifestar. Depois viu que Luis entrou e não se lembra de mais nada, até acordar e ver a mãe biológica ali. Então sabia que as coisas tinham dado muito erradas! Estava vivo, mas desejava ter morrido com aquele tiro. Resolveu afrontar a mãe e parecer o mafioso durão e conseguir algum respeito. Mas tudo que recebeu dela foi desprezo e beliscões. E uma comida horrível. Quanto mais se recuperava, mais a mãe o maltratava. Depois de dias intermináveis, o médico finalmente chegou para falar sobre sua situação e não a levou para fora. Ia falar com ele diretamente: — Eu lamento, Caio. Estudamos o seu caso exaustivamente, mas não encontramos nenhuma forma de recuperar seu pênis ou aplicar uma prótese. A cirurgia da reconstrução de sua uretra foi um sucesso e seu saco escrotal foi removido. Sua cicatrização está boa, então amanhã vamos leva-lo para cirurgia para que sua urina pare de ser desviada e você possa usar o banheiro normalmente. — Normalmente? Sentado como uma mulher, por um buraco que você vai fazer em mim como se fosse uma v****a, o senhor quer dizer? — Doutor, não resolve isso pra esse ingrato não, deixa ele andando o resto da vida com uma bolsa de xixi! - Nancy fala com o médico, olhando duro pra Caio. — Isso não é recomendado, senhora. Ele pode ter várias infecções, sem contar que não é estético, nem higiênico. Depois que fizermos a cirurgia, assim que cicatrizar e vc puder usar o banheiro normalmente, terá alta. O médico saiu, deixando Caio com sua nova realidade. E pela primeira vez em muitos dias, Caio viu a mãe se aproximando de sua cama não para lhe bater, mas fez um carinho em seu rosto. Gesto esse que desfez toda a pose de rebelde, fazendo Caio se desmanchar em lágrimas. — Meu filho, sei que tudo isso é culpa minha. Eu desejei uma vida boa pra você, melhor do que a vida que eu poderia dar a Helena que ficou. Giselle parecia querer muito um filho, e eu acreditei que você seria criado como um príncipe. Nunca me passou pela cabeça que você se tornaria um sádico que ia querer torturar suas irmãs. E sei que isso não deve ser de você, mas dá educação que teve. Eu quero consertar as coisas, Caio. Eu devo isso a você e às suas irmãs. — Como vai consertar o fato de eu ter estuprådo Celina? — O que está feito, está feito! Celina fez uma caipirinha dos limões que a vida deu. Esse é um trauma que nunca mais vai sair da cabeça dela, mas ela me perdoou por muitos outros traumas que eu lhe causei. Ela vai perdoar você também. — Marcos não vai me perdoar, Nancy. Ele vai me matar quando tiver a oportunidade. — Você está no hospital a muitos dias. Nem Marcos, nem Luís fazem nada sem a permissão de Celina. E eu conheço a filha que criei. Ela vai te perdoar e pode ser que em breve ainda te ajude a se tornar o irmão que ela não conhece. — Não acredito que possa mostrar que mudei, porque eu não mudei, Nancy. Eu só sei ser de um jeito, e o jeito que aprendi, é ser o homem que estuprå a própria irmã e ainda a odeia por ter dado um tiro nas minhas coisas e arrancado o que me fazia homem! — Um pêniis não faz um homem, Caio. O caráter faz, e eu vou reconstruir seu caráter. — Porque você faria isso? — Porque você é meu filho, saiu de mim, e eu preciso me redimir do tipo de mãe que fui. — E como você pensa em fazer isso, Nancy? — De início, você vai começar a me chamar de mãe e parar de usar meu nome. Depois, você vai me contar exatamente o que aconteceu com sua vida, e a sua versão da história. — Desde quando? — De tudo o que você se lembrar...

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