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दूषित रक्त

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एक दानव के साथ सौदा करना बाध्यकारी होता है, हाहेक पता भी न हो कि वह व्यक्ति एक दानव है। अपने लाभ के लिए, ज़ाचारी ने पवित्र नियम को तोड़ दिया और जानबूझकर टियारा से एक सौदा करने की पेशकश की। जब तक कि उसे एक सच्चा साथी नहीं मिल जाता, वह उसका एकमात्र प्रेमी रहेगा... जिसके बारे में उसका इरादा है कि वह उसे कभी मिलने नहीं देगा। सौदे पर मोहर लगाते हुए, जब टियारा यह सोचकर उससे भागने लगती है, कि अपने दूषित रक्त के कारण वह अब पीआईटी की हिट लिस्ट में है तो उसका काला पक्ष उभर आता है। ज़ाचारी जब उसे दुश्मन की बाहों में छिपा हुआ पाता है तो वह दुश्मन को उसी की चालों से हराता है।

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Capítulo I-1
Capítulo I – N ão posso aceitar esse tipo de ajuda! – falava Amanda para si mesma. Estava fora de cogitação viver algo tão surreal. Não fazia seu estilo, não mesmo. Como ela iria explicar ao seu filho e sua família que iria se casar com Antônio somente para destruir as esperanças de Breno, de voltarem a viver juntos. A criança, embora acostumada com a ausência do pai, jamais entenderia uma situação daquelas com seus cinco anos de idade. – O que devo fazer? – perguntou-se. Preciso destruir qualquer possibilidade de voltar a viver com Breno. Não voltaria jamais a viver com um homem em quem não poderia confiar novamente. Não resistiria nem mesmo por seu pequeno filho. Não depois do que Amanda viu. Pensamentos dolorosos, porém já superados, vieram à cabeça de Amanda. Naquele dia ela e o filho foram à casa dos sogros visitá-los. Quando chegaram eles não estavam em casa, mas como Amanda tinha visto o carro do marido na garagem dos fundos acreditou que ele estivesse ali. Procuraram por ele na parte inferior da casa, mas não o encontraram. Curiosa pelo sumiço do marido Amanda foi procurar na parte superior onde ficavam os quartos. Estava tudo em silêncio, mas ele teria de estar lá, Breno não deixaria de ir com seu carro nem na esquina. Amanda verificou o quarto do casal e todos os de hospedes. Após confirmar que o marido não estava em nenhum dos aposentos ela foi para o quarto onde ele dormia quando solteiro. Ao abrir a porta Amanda viu seu marido na cama transando com outra mulher. A surpresa foi tanta que ela ficou paralisada por alguns segundos absorvendo aquela imagem a sua frente. Amanda não queria acreditar no que via, era doloroso ver que o homem ao qual tanto dedicara e amava a traia descaradamente na casa dos pais. Ela não sabia se o que sentia naquele momento era dor, ódio ou pesar pelos anos de dedicação. A única coisa que tinha absoluta certeza era que nunca mais sua vida poderia ser a mesma depois daquela visão. Ao vê-la Breno ficou parado sem expressar qualquer reação o que a deixou ainda mais cega com o cinismo dele. O cafajeste se portava como se nada tivesse acontecendo de fato. O que parecia ser natural para ele estava matando Amanda. Vendo-o parado com o semblante inabalado, Amanda saiu do quarto sem olhar para trás. Pegou seu filho que ficou assistindo TV e foi embora. Durante o trajeto ela tentava se manter forte, mas uma dor aguda se apossava dela. Nunca em sua vida sentiu tanto ódio de uma pessoa como sentia do marido e dela mesma por ser tão tola a ponto de acreditar no amor de Breno. Pela forma descarada com a qual ele a olhou, era óbvio que o homem sempre fora assim. Nem um pequeno sentimento de culpa ela pôde notar nos olhos dele e isso a derrotava mais ainda. Que espécie de ser humano destrói todo um sonho de uma família e não sente culpa. O que ela teria feito para merecer estar vivendo aquilo. Angustiada, Amanda tentou se concentrar mais na avenida. Não queria mais uma tragédia acontecendo em sua família. Chegando a casa ela levou o filho para assistir seu desenho preferido e foi para o seu quarto tentar digerir o acontecido. – Tantas foram as vezes que eu o procurava. – Ela disse com amargura lembrando-se da humilhação que sentia pelas rejeições do marido. Por várias vezes Amanda se considerava inferior a ele, pois Breno quase nunca se mostrava interessado nela, a não ser que isso lhe trouxesse algum benefício, além da satisfação física. A dor que sentiu ao saber que era enganada a estava matando. – Hoje não meu amor, eu tive um dia cheio e estou muito cansado. – Ele falava carinhoso para convencê-la. – Quero dormir um pouco mais. – A esposa compreensiva não o perturbava mais por pensar que o cansaço dele era causado pelo trabalho. Agora Amanda sabia o porquê de tanta indiferença por parte de Breno. Ele preferia se divertir fora de casa com suas amantes enquanto Amanda esperava-o boazinha e sempre disposta a agradá-lo quando ele precisasse. As reuniões eram outra forma do salafrário ter seus momentos de lazer com outras. – Minha querida hoje eu terei uma longa reunião e não tenho horário de ir para casa. Não precisa me esperar para jantar, iremos a um restaurante todos juntos e aproveitamos para adiantar a reunião – disse por várias vezes durante os anos de casados. Como ficariam ela e o filho, Amanda não queria pensar no momento. Caso o fizesse o medo a impediria de tomar a medida mais certa em sua vida, deixaria Breno e nunca mais aquele adúltero lhe tocaria novamente. Essa era sua única certeza daqui em diante. Morria naquele momento a esposa amorosa e dedicada que ele nunca valorizou e amou como deveria. Olhando para o porta-retratos sobre o criado-mudo Amanda sentiu uma tristeza invadindo-a. Sua família se tornaria menor a partir daquele dia e nada seria como fora antes. Nem mesmo ela. Agora, tempos depois, ele volta insistindo no reatamento dos dois. Como ela poderia aceitar tal pedido depois de tudo o que passara por causa das loucuras dele? Não, ela não aceitaria, mas como resolver isso de uma vez por todas!? Como livrar-se do ex-marido sem afastá-lo do filho, que embora ele pouco desse atenção, era seu fruto. “Havia o vínculo de pai e filho que não poderia ser ignorado”, ela pensava. – Não posso aceitar o pedido de casamento de um amigo somente para me livrar de Breno. – Amanda disse a Antônio. O amigo que sempre a apoiara e era muito resolvido com os problemas, mas que agora não parecia agir com a mesma racionalidade de sempre, por ter lhe feito uma oferta louca como aquela. – Não será um casamento Amanda. – Ele falou pegando nas mãos da amiga tentando confortá-la. – Ficaremos juntos somente por aparências, nada mais que isso. Assim você se livra dele. – parecia tão fácil ouvindo dizer com a aparente calma. – Antônio, não estamos em um filme ou livro de romances meu querido. Essa possiblidade é totalmente inviável. Eu jamais me permitiria a uma farsa dessas, principalmente por causa de um ser desprezível como o Breno. Não podemos estragar nossas vidas por ele. – Ela estava irredutível. – Por que acha que prejudicaria nossas vidas? – Ele quis saber disfarçando sua mágoa. – Não seria justo com você Antônio! – Ela exclamou considerando a possibilidade fora de questão. – Imagine se a mulher da sua vida aparece de repente e você está em um casamento de mentiras. Sua grande oportunidade vai por água abaixo e eu nunca me perdoaria por isso. – Ela disse em um misto de pesar e preocupação com o grande amigo. Ele, porém estava determinado a socorrer Amanda. – Por que essa recusa tola? – quis saber se aproximando dela causando-lhe um sentimento agradável de proteção, carinho e respeito que ele sempre lhe transmitira como amigo. – Você merece uma pessoa ao seu lado que lhe dê amor, não uma farsa – concluiu ela. – Deixe que eu decida o que é justo ou não para mim, tudo bem? – Antônio falou olhando-a nos olhos. – Não quero vê-la infeliz como estava quando nos conhecemos. Custou-me muito ver um sorriso naquele rosto triste que você tinha. – Amanda olhou nos olhos de Antônio com expressão preocupada. Não conseguindo sustentar o olhar ele desviou seus olhos dos dela. Aquela atitude reforçou ainda mais a certeza em Amanda de que não deveria aceitar aquela proposta louca. Antônio não queria aquilo. Ele apenas estava tentando ajudar sem pensar nas consequências que teria na vida dele. Tempos depois ela ainda recordava das palavras do amigo com certo pesar, mas também alegria por saber poder contar com ele sempre. De volta à realidade ela não conseguia imaginar outra solução para se ver livre do pai de seu filho definitivamente. Breno era pegajoso e ligava para ela todos os dias, sempre gentil, o que não acontecia muito quando eram casados. Amanda se lembrava do quanto ele era dominador, mandão e possesivo. Como ela nunca percebera tudo o que via agora quando eram casados? Amanda sabia bem a resposta, ela o havia colocado em um pedestal onde os defeitos dele não apareciam. Tornara-se cega por amor ou ingenuidade e o ex-marido se aproveitara disso. Para ele, Amanda era apenas a dona de casa, a esposa presente para quando ele julgava necessário, apenas isso. Ela soube, após a separação, que uma relação como a deles não tinha como crescer. Não eram dois em um, mas sim dois por um, por ele somente e nada mais. Agora depois de descobrir os tantos casos que ele teve, enquanto casados, não lhe restava nenhuma dúvida quanto a isso. Mas de toda aquela triste experiência nascera seu maior tesouro, seu filho. Pelo qual ela não estaria disposta a viver novamente toda aquela mentira que vivera. Seu pequeno não merecia crescer em um lar formado de mentiras e mágoas. Isso ela não permitiria jamais. Amanda olhava distraidamente para a foto que tinha do filho em sua mesa quando uma voz familiar a acordou de seus pensamentos. – Bom dia! – Angustiada, ela levantou a cabeça com um leve sorriso nos lábios. – Olá Breno – respondeu friamente. – O que o traz aqui? – perguntou Amanda desfazendo o sorriso que tinha enquanto se lembrava do seu filho. – Gostaria de jantar comigo amanhã? – Ele convidou esbanjando sorrisos. – Por que dessa insistência Breno? Eu já deixei bem claro nas duas semanas que não pretendo ceder ao seu charme. Nossa história acabou e você terá que aceitar isso. – Ela falou ainda educada. – Você está sendo muito cruel comigo Amanda, todos nós estamos suscetíveis aos erros e o que te peço é uma chance de provar que eu mudei. Que quero fazer diferente. – Mas pelo que eu saiba você não apenas errou como tomou vários banhos nesse mesmo erro. Foram muitas mulheres com quem ficou meu querido. Isso já tira a sua chance de dizer que foi fraco e se arrependeu. Não se arrepende depois de tantas vezes fazendo o errado. Essa é a prova maior de que nunca sentiu de fato esse sentimento o perturbando. – Não são todos que conseguem perceber o erro na primeira vez que o faz. – Ele respondeu e Amanda observou bem o homem a sua frente. Breno sabia enganar muito bem, pena que ela já estava devidamente vacinada contra ele. – Sinto muito Breno – respondeu. – Já tenho um compromisso. – Embora ela duvidasse que aquela informação o afastasse pela insistência que ele vinha demonstrando, ainda assim usou desse pretexto. – Desfaça-o. – Ele disse com o mesmo sorriso no rosto. – Infelizmente não será possível. – Amanda estava começando a ficar irritada com a arrogância daquele homem. – Eu quero apenas conversar com você Amanda. É pedir muito à mãe do meu filho? – Ele falou gesticulando como se representasse uma tragédia no palco. – Espere o Lucas retornar e conversarmos juntos. Ele é o maior interessado aqui e tem o direito de estar presente. – Ela concluiu. – Você está tentando fugir de mim? – perguntou aproximando-se dela e exalando cheiro de colônia cara. – Tem medo de ceder e descobrir que ainda me quer! – Amanda o observou com o seu tom autoritário como se tivesse plena certeza do que afirmava. – Por que eu faria isso? – Amanda perguntou encarando o rosto dele. Breno estava mais velho, embora ainda tivesse seu charme. As marcas das noites mal dormidas eram evidentes na face dele. Provavelmente tivera muitos momentos de festas, badalações e mulheres durante o tempo em que esteve fora, sem dar notícias. Embora estivesse irritada por constatar tal fato, Amanda também sabia que não se tratava de ciúmes, esse sentimento ela não nutria por ele há muito tempo. Sua contrariedade era pelo fato de ele ter se esquecido de suas responsabilidades como pai. – Porque você faria isso ainda não sei ao certo, mas precisamos superar essas mágoas, temos um filho e isso não será bom para ele. – Ele falou. “Justamente Breno falando de cuidados com o filho?”, pensou ela. Se não fosse ele quem estivesse falando era possível até que acreditasse no que ouvia.

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