Capítulo 4

946 Words
Mark Ela está aqui, finalmente a encontrei, e ela vai trabalhar comigo. Na manhã seguinte ao nosso encontro, acordei sozinho e chateado. Aquele foi o melhor sexo que já tive, e ela desapareceu sem deixar vestígios. Carrie não me deu nenhuma informação, e eu não poderia importuná-la sobre isso, caso contrário, Egan teria chutado minha b***a. Quem fode tanto que seu p*u fica dolorido? Aparentemente eu, porque meu p*u estava dolorido por dias, e me f**a, eu não conseguia tirar o gosto dela da minha língua. Também não queria, adorei ter o lembrete. Me masturbava com a memória de sua pequena b****a apertada mais vezes do que gostaria de admitir. Normalmente, acordaria de uma noite de sexo e seria eu a sair durante a noite. Mas nunca senti esse tipo de conexão com ninguém antes e também não estava procurando por nenhum tipo de conexão. Mas quando olhei em seus olhos, foi como se pudesse ver todo o caminho até sua alma. Sei que parece cafona pra c*****o, mas não me importo. Foi a última vez que transamos antes de adormecer. Eu estava sentado na cama e ela estava com os pés no colchão ao lado do meu quadril. Marissa balançou e rolou seus quadris enquanto saltava para cima e para baixo no meu p*u. Nossos olhos se encontraram, e algo dentro de mim estalou. Agarrei seu rosto, trazendo-a para baixo para me encontrar em uma posse urgente de lábios, línguas e dentes. Assim que senti o início de seu orgasmo, nos virei e comecei a bater nela em um ritmo brutal. Se não estivesse usando camisinha, definitivamente a teria engravidado. Depois que terminamos, m*l tirei a camisinha antes de nós dois desmaiarmos. Agora ela está sentada na recepção, parecendo mais linda do que me lembrava. É melhor ela não tentar sair antes de termos a chance de conversar. Ela percebe que agora que eu a encontrei ela não está fugindo de mim tão facilmente? Estou dizendo que quero um relacionamento com ela? Não, mas quero passar algum tempo com ela para ver se a conexão é puramente sexual... ou outra coisa. Porraaa, por que me importo? Eu sou o Sr. Despreocupado, atinjo quem eu quiser, quando eu quiser. Talvez porque ela fosse refrescante, ela se soltou tão bem quanto ela se deitou na cama. Meu tipo usual só quer fazer isso em ângulos que as façam parecer boas, mas não Marissa, ela me fodeu como eu fodi ela. Ela era selvagem e desinibida. t*****r com ela foi divertido, e acho que nunca disse isso... nunca. Anthony me segue até meu escritório e se senta em frente à minha mesa. Olho para ele enquanto me sento. —O que? Basta dizer. — No pouco tempo que ele está aqui, Anthony se tornou um bom amigo. —Ela é bonita, —ele diz simplesmente. Eu concordo. —É óbvio que ela deixou você todo confuso. O que você vai fazer? Balancei minha cabeça. —Eu não tenho ideia. Eu não tenho relacionamentos. —Me senti da mesma forma até que Delilah e eu nos reconectamos. Nós realmente não cruzamos o território de relacionamento, pelo menos não ainda, mas iremos. Felizmente, ele muda de assunto. Temos trabalhado juntos examinando fitas de segurança de lugares próximos ao apartamento de Delilah, em busca de qualquer pista que leve a quem pode tê-la atacado. Fazemos planos para o dia seguinte para revisar as filmagens mais recentes. Estou passando o resto do meu dia cuidando da papelada dos casos que concluí e entregando minhas horas para receber o pagamento. Marissa me ignorou o dia todo, o que foi fácil para ela fazer porque Delilah tem trabalhado com ela. Mas Delilah está em seu escritório agora, o que significa que Marissa está sozinha. Sem pensar duas vezes, sigo para a área de recepção. Ela está digitando no computador com fones de ouvido inseridos. Pego uma cadeira e me aproximo dela. Marissa congela e se vira para mim. Ela puxa os fones de ouvido. —O que? —Jante comigo, ou pelo menos uma bebida? Vamos conversar. — Seu leve perfume floral envolve em torno de mim, deixando meu p*u duro. Agora estou morrendo de vontade de estar dentro dela novamente. Ela balança a cabeça. —Não há nada para falar. Foi uma noite. — Ela se volta para o computador. Me inclino para perto, prendendo-a. —Não foi apenas uma noite, e você sabe disso. Você sabe que nos conectamos e não me conecto com ninguém. — Minha respiração atinge seu pescoço, e não perco os arrepios que pipocam em seus braços. —Essa foi a p***a do melhor sexo que já tive. Ela finge que não é afetada por minhas palavras, mas não perco a maneira como sua respiração se acelera. Marissa se inclina em minha direção. —Você está cheio de merda, —ela sussurra asperamente. —Eu sei quando sou comparada à recepcionista do restaurante de quem você não conseguia tirar os olhos. Já estive nessa estrada antes e não pretendo fazer isso de novo. —Sim, você não é meu tipo normal, mas é linda, especialmente quando está montando meu p*u. — Suas bochechas ficam rosadas. Distraidamente brinco com as pontas de seu cabelo. Anthony sai, nos interrompendo. Isso dá a Marissa tempo para me ignorar e colocar suas defesas. Tudo bem, porque minha mãe sempre me disse que sou teimoso. Vou cansá-la até que possamos, pelo menos, f***r um com o outro fora de nossos sistemas. Marissa foge com Delilah e Anthony. Vou deixá-la correr agora, mas ela verá em breve que temos uma química incrível, e devemos isso a nós mesmos para ver o que pode acontecer.
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