A dor de AMAR

Capítulo 3

Meu coração dispara quando saímos para a noite quente. Nunca vi um espécime de homem mais bonito. Tenho um metro e setenta, mas ao lado dele pareço e me sinto como um camarão. Seu cabelo loiro é cortado curto, e isso faz seus olhos azul-gelo se destacarem. Ele é um cara enorme, como o sábio em altura. Ele é musculoso, mas eles não parecem anormais. Dá para perceber que ele cuida muito bem de seu corpo.

Não sei o que aconteceu comigo esta noite, mas a garçonete dando em cima dele na minha frente realmente me irritou. Quem faz isso? Sim, sei que sou simples e um pouco pesada ou assim meu ex sempre me disse. Em um dia bom, tenho tamanho quarenta, mas em um dia r**m, tenho tamanho quarenta e dois. Mas Mark verificando-a bem na minha frente era ainda pior.

Ele pode ser gostoso, mas é meio i****a. Quem olha para outras mulheres quando ele está em um encontro? Aparentemente, esse cara. Mesmo assim... sei que é uma s*******m da minha parte, mas esse cara é enorme, então aposto que o p*u dele também é enorme. E não faço sexo há dois anos, e esta pode ser minha única chance por um tempo, então posso deixar de ver que ele é um i****a só desta vez.

Aposto que ele é bom de cama e tenho certeza de que é o tipo de cara do tipo ‘Bam, Bam, obrigado senhora,’ o que é perfeito para mim. Não tenho tempo para namorar, nem quero ter problemas. Certamente não preciso de alguém que provavelmente seja um canalha traidor em minha vida.

Não sei como flertar ou propor a um homem, então tomo uma decisão ousada, agarrando sua mão e arrastando ele para o beco perto do restaurante. Seus olhos se arregalam antes de agarrar seu rosto e puxar ele para baixo até que nossos lábios se encontrem. Mark não se move no início, e começo a pensar que ele vai se afastar.

Em vez disso, é o oposto completo. Ele assume o controle do beijo e passa a ponta da língua contra a costura dos meus lábios. Abro, deixando sua língua dançar com a minha. Deus, ele pode beijar, e juro que posso gozar agora mesmo. Suas mãos seguram meu cabelo na base e choramingo em sua boca. Posso sentir o p*u de Mark através de sua calça jeans, e é uma sensação enorme.

Nunca tive ‘habilidades’ quando se trata de homens e sexo. Meu ex, quando não estava me traindo, reclamava que eu era chata e que não conseguia satisfazê-lo. Agora, porém, não me importo. Estou limpando as teias de aranha da minha v****a e este homem vai me ajudar a fazer isso.

Alcanço entre nós e toco seu p*u através de suas calças. Seu gemido me diz que ele gostou. Afastando, olho em seus olhos. Aperto e vejo seus olhos brilharem. —Eu quero que você me f**a, por favor. — Sei que pareço desesperada, mas não me importo. Depois desta noite, nunca vou vê-lo novamente.

Ele não parece enojado porque ainda está parado na minha frente. Mark agarra meu queixo. —Você quer voltar para a minha casa ou para a sua?

—Quarto de hotel, — sussurro. Mark balança a cabeça e agarra minha mão. O destino ou a sorte estão do meu lado, e em frente ao cinema está um hotel Holiday Inn.

De mãos dadas, ele me arrasta, bem, não literalmente, em direção ao hotel. Felizmente, existem quartos disponíveis. Mark não me deixa pagar e não discuto porque só quero chegar às coisas boas. No elevador, o único som é a nossa respiração e meu coração batendo forte.

Chegamos ao nosso andar e ele me arrasta para o corredor. Meus nervos estão levando a melhor sobre mim, mas não estou recuando, não quando posso sentir como minha calcinha está molhada.

Ele usa o cartão-chave para abrir a porta e me puxa para dentro. As mãos de Mark vão para minha b***a e ele me levanta sem esforço. Bato meus lábios nos dele, e nossas línguas começam a duelar. Me afasto e ele morde meu lábio inferior, lambendo a dor antes de seus lábios viajarem ao longo da minha mandíbula até a minha orelha.

Estamos nos movendo pelo quarto escuro até que ele caia de costas na cama, nunca tirando os lábios do meu pescoço. As mãos de Mark passam pelas costas do meu vestido até chegar à bainha. Ele lentamente puxa para cima em volta dos meus quadris.

Mark nos rola para ficar em cima de mim e entre as minhas pernas. Minha respiração me deixa ofegante enquanto olho para ele. Ele estende a mão e acaricia meu lábio inferior com o polegar. —Me diga o que você quer?

Mordo meu lábio inferior. O que eu quero? Ninguém nunca me perguntou isso. Respirando fundo, e digo: —Eu quero que você me lamba.

— Quero gritar agora porque não posso acreditar que acabei de dizer isso.

—Vamos tirar esse vestido, —ele sussurra. A voz de Mark é mais profunda, mais sexy.

Ele imediatamente se concentra no zíper, fazendo um trabalho rápido para puxá-lo para baixo. Mark agarra o topo do meu vestido e puxa para baixo do meu corpo, deixando-me apenas com minha calcinha de renda preta.

Não perco o olhar faminto em seus olhos enquanto ele encara meus s***s. São tamanho 38, e às vezes gostaria que fossem mais alegres do que realmente são. Ele não parece se importar, porém, porque seus lábios envolvem um mamilo, sugando-o em sua boca. Arqueio minhas costas enquanto o prazer dispara por mim. Ele esfrega seu p*u coberto pela calça contra meu c******s e gemo.

Ele muda para o outro mamilo, dando-lhe o mesmo tratamento. Mark mergulha seus dedos em minha calcinha e ele geme quando eles deslizam em meus lábios molhados. Ele empurra um dedo dentro de mim e, embaraçosamente, começo a gozar imediatamente.

Mark puxa o dedo e leva aos lábios, lambendo meu g**o. Ele se abaixa, me beijando e me deixando sentir o meu gosto em seus lábios. Antes que a pulsação na minha b****a pare, alcanço e abro a calça de Mark enquanto ele tira a camisa. Ele pega uma tira de preservativos da calça, tira um e joga o resto na cama ao meu lado.

Com movimentos rápidos, ele arranca minha calcinha do meu corpo, me deixando nua e exposta ao seu olhar. Seus olhos vagam pelo meu corpo e ele lambe os lábios. —Tão sexy pra c*****o, —ele sussurra quase para si mesmo.

Mark rapidamente desce da cama, tira as calças e joga na outra cama. Se eu pensava que ele era gostoso antes, ele é ainda mais gostoso completamente nu. Seu p*u é longo e grosso, ereto contra seu estômago, sabia que seria enorme, e ele não decepciona. Ele sobe de volta na cama e coloca uma camisinha antes de se mover mais perto do ápice das minhas coxas.

Vejo quando ele agarra seu p*u pela base. Ele esfrega em meus sucos e, em seguida, alinha com a minha a******a. Em um movimento rápido, ele empurra dentro de mim, se enterrando ao máximo. Gemo e me sinto sendo esticada ao máximo.

Ele agarra uma coxa, puxando-a para cima e sobre seu quadril me abrindo mais para ele. Mark puxa quase totalmente para fora, em seguida, empurra lentamente de volta para dentro. Ele mantém meu olhar em um olhar intenso que faz minha barriga tremer.

—p***a, baby, você é tão apertada. — Ele geme antes de abaixar a cabeça, beijando meus lábios suavemente antes de começar a empurrar seu p*u em mim repetidamente. A dor abaixo começa a crescer novamente, e acolho isso. Planejo ordenhar cada orgasmo que puder dele para me ajudar por um longo tempo.

Com cada movimento de seus quadris, estremeço em seus braços. Agarrei suas nádegas, e elas estão tão firmes e duras quanto imaginava quando o examinei mais cedo. Elas apertam e relaxam mais e mais enquanto ele bate em mim. Ele atinge um ponto bem no fundo que me faz gemer em sua boca. Ele bate repetidamente até que gemo silenciosamente contra sua boca enquanto o orgasmo mais intenso que já tive me atinge.

Quero quebrar a conexão entre nós, mas ele me mantém cativa com seu olhar. Ele agarra minha outra coxa, empurrando-a para trás até que estou quase dobrada ao meio. Mark começa a bater em mim com um ritmo quase brutal. Então, de repente, ele puxa para fora. Antes que eu possa protestar, ele me pega, envolvendo minhas pernas em volta de seus quadris e me empalando em seu p*u. Lá, no meio da cama, de joelhos, ele me balança para cima e para baixo em seu p*u.

—Oh Deus, oh porraaa, — gemo. Nunca senti esse tipo de prazer em toda a minha vida.

Ele belisca minha orelha e então sussurra em meu ouvido: —Baby, você me faz sentir tão bem pra c*****o. Vai gozar para mim? Você vai gozar no meu p*u?

Estremeço violentamente quando g**o. Mark acalma meus gemidos com sua boca na minha e aumenta o ritmo até que ele me segura com força enquanto empurra para cima, enterrando seu p*u tão longe em mim que é quase doloroso enquanto ele geme no meu pescoço. Ele me segura assim por um tempo, e coloco meus braços sobre seus ombros.

Mark beija minha testa e por um segundo me permito fingir que alguém como ele realmente quer alguém como eu. Ele está fora do meu alcance, mas pelo menos por uma noite posso experimentar um prazer que nunca senti antes. Meu ex nunca se importou se eu gozasse e disse que a culpa era minha. Pelo menos esta noite me sinto bem, desejável. Isso vai ter que durar um pouco.

***

O quarto está escuro como breu, e o braço de Mark está fortemente envolto na minha cintura. Sua mão ainda segura minha b****a enquanto ele ronca baixinho atrás de mim. Quantas vezes fizemos sexo ou demos oral um ao outro? Não pensei que fosse possível ter tantos orgasmos, mas perdi a conta após a segunda rodada.

Preciso sair daqui antes que ele acorde, não quero ver o constrangimento ou sentir seu arrependimento. Seria humilhante se tivesse que vê-lo tentar escapar de mim como se eu fosse algum tipo de doença.

Erguendo seu braço, me afasto de debaixo dele e cuidadosamente saio da cama. O observo para ter certeza de que ele não acordou, e quando ele simplesmente se vira e começa a roncar de novo, solto a respiração que estava prendendo. Pego meu vestido, visto e coloco os pés nos sapatos.

Com um último olhar para Mark, pego minha bolsa e saio do quarto do hotel.

O motorista do Uber está quieto, felizmente. Não estou com vontade de falar. Eu só quero guardar minhas memórias desta noite. O motorista me deixa na frente da minha casa e me diz que vai sentar em seu carro e esperar que eu entre. Agradeço a ele e apresso a caminhada até minha porta.

Abro a porta do meu apartamento e encontro Millie dormindo no sofá com Nicholas e suas duas meninas dormindo no chão sob uma pilha de cobertores. Tiro meus saltos, em seguida, vou para o banheiro para escovar meu cabelo, lavar meu rosto e escovar os dentes. No meu quarto, visto uma camiseta velha da Lady Gaga e um short de malha.

Quando volto para a sala, encontro Millie se espreguiçando com os braços acima da cabeça. Ela se vira para mim. —Como foi seu encontro?

Me sento ao lado dela. —Não sei por que Carrie achou que íamos nos dar bem. Ele é lindo, quero dizer, tão sexy que deveria ser um modelo de fitness ou capa de um romance. Nossa garçonete praticamente subiu em seu colo. E ele era tão arrogante, e passou mais tempo olhando para os meus s***s do que para o meu rosto, mas então ele compartilhou sobre perder seu pai e ficou doce, e voltou a ser um i****a. Isso me deu uma chicotada.

Millie me examina. —Tudo bem, ele pode ser um i****a, mas por que você tem uma mordida de amor em seu pescoço?

Meu rosto esquenta imediatamente. —Não faço sexo desde Claude e não pensei que teria a chance de dormir com alguém como ele. Pulei nele fora do restaurante.

—Tudo bem, primeiro quero saber por que você acha que não se daria bem. Então ele é lindo... você já se olhou no espelho? Você é linda, você tem um ótimo corpo e uma bela alma. — Balanço minha cabeça, mas ela continua falando. —Você não me contou muito sobre o seu ex, mas ele realmente mexeu com você. Querida, você pode não ver, mas eu vejo.

Pego para ela e para mim alguns cobertores e travesseiros, e dormimos no sofá e na poltrona, o que já fizemos antes, quando Jeff estava fora da cidade para trabalhar e ela não queria ficar sozinha.

Quando acordo, encontro as três crianças assistindo desenhos animados com o volume baixo. Sentando, cubro minha boca enquanto bocejo e depois me levanto. Acaricio a cabeça de Nicholas e das meninas, todos eles sorriem para mim antes de eu seguir pelo corredor até o banheiro. Depois de terminar, lavo as mãos e escovo os dentes.

Quando volto para a sala, Millie está acordada com sua filha mais nova aninhada em seu colo. —Café? — Pergunto.

—Café parece ótimo.

Na cozinha, ligo a cafeteira e, enquanto o café está fervendo, pego um vidro de ibuprofeno e coloco alguns comprimidos em minha mão. Os coloco na boca e tomo com um pouco de água. Mais cedo, quando fui ao banheiro, notei que minha v****a estava terrivelmente dolorida, mas considerando que nunca tinha feito tanto sexo, não deveria ter ficado surpresa, além disso, seu p*u era enorme.

É claro que todo o meu corpo dói de usar músculos que acho que nunca usei antes. Afasto os pensamentos de Mark. Nunca vou ver ele novamente, mas terei pelo menos material para usar quando me masturbar.

Pego os ingredientes de que preciso e começo a preparar minhas famosas panquecas de chocolate. Millie se junta a mim e trabalhamos lado a lado para alimentar as tropas. Assim que terminamos, nós duas nos inclinamos contra o balcão assistindo Nicholas, Lennon e Starr devorando sua comida.

Depois do café da manhã, Millie e as meninas vão para casa e peço a Nicholas para tomar um banho. Tento deixá-lo ser um menino crescido e se lavar, mas nunca estou muito longe para ajudar e garantir que ele lave todos os seus cantinhos e recantos. Assim que ele sai, começo a lavar a roupa e passamos o resto do dia aninhados no sofá assistindo a todos os filmes da Marvel que temos.

É Nicholas e eu contra o mundo, e é assim que gostamos.

***

Já se passaram duas semanas desde o meu encontro com Mark, e a vida continuou normal. Bem, exceto pelo fato de que toda maldita noite sonho com o i****a sexy: a maneira como ele me fazia sentir, a maneira como seu p*u parecia dentro de mim, e tudo mais.

Evitei Carrie na maior parte, só porque não quero que ela pense m*l de mim por dormir com Mark em nosso primeiro e único encontro. Ela também teve seu bebê, então tem sido muito fácil inventar desculpas para não a incomodar. Claro que agora vou substituir ela na empresa em que ela trabalha.

Tive notícias da gerente, Delilah, e me encontrei com ela. Ela é uma jovem loira grávida que é tão acolhedora. Ela me contratou na hora e me fez preencher todos os formulários. O seguro vai entrar em ação imediatamente, e estou feliz com isso. Eu tenho seguro desde que me mudei para cá e, mas não tenho muitas opções para Nicholas.

Delilah me mostrou fotos do pacote de alegria de Carrie e, claro, minha linda amiga está fabulosa por apenas ter tido um bebê. Tommy é um garotinho lindo, mas não estou surpresa.

Ela me deu cartões-chave para entrar no elevador e entrar no escritório. Estarei cumprimentando os clientes quando eles vierem, aceitando entregas, ajudando com o faturamento e tudo o mais que for necessário.

Agora estou indo para o escritório para o meu primeiro dia. Depois que saio de casa, desço as escadas para a rua e ajusto minha bolsa carteiro no ombro. Espero estar bem vestida. Está calor, então optei por um vestido de camisa de mangas curtas da cor da melancia e um cinto largo na cintura. Minhas alpargatas são uma combinação de roxo, lilás e amarelo.

Chego ao prédio, entro e sigo em direção ao elevador. Passo meu cartão e as portas se abrem, ele me leva para o meu andar. Quando saio, respiro fundo. Sobre a mesa está um vaso cheio de margaridas e um cartão com meu nome.

Marissa,

Eu só queria dar as boas-vindas à Rogue Security. Estamos entusiasmados por ter você conosco.

Atenciosamente,

Delilah

É por isso que estou feliz por ter vindo trabalhar aqui. Coloco o cartão de volta no envelope e guardo na minha bolsa. Pego meu almoço e meu cartão para entrar na parte de trás. Quanto mais perto eu chego da sala de descanso, os sons de vozes masculinas profundas ficam mais altos, fazendo com que borboletas voem em minha barriga.

Quando chego à porta, os dois homens se voltam para mim. Um deles é afro-americano com uma constituição forte e musculosa e tatuagens cobrindo os braços. O outro homem é branco e magro, com cabelos castanho-claros, olhos verdes, pele cor de pêssego e creme e barba bem aparada.

—Um... oi, — digo. —Eu sou Marissa. Sou a substituta de Carrie.

O barbudo se levanta primeiro e estende a mão para mim. —Eu sou Dalton. — Oh, ele é britânico. Gosto disso.

O outro cara se levanta em seguida, e aperto sua mão também. —Eu sou Marcus. Muito prazer. Eu sou o caçador de recompensas residente e, na verdade, irei embora em cerca de uma hora para ir atrás de um alvo. Se você estiver assumindo as funções de Carrie, você me enviará por e-mail todas as informações de que eu precisar enquanto estiver na estrada.

Concordo. —Certo, ótimo. E você, Dalton?

—Eu ajudo a vigiar um dos outros caras. Também sou um especialista em artes marciais. — Marcus geme e se afasta. Levanto minha sobrancelha para Dalton. —Ele está com ciúme porque eu poderia chutar a b***a dele.

—Acho que não, — ouço Marcus gritar de algum lugar do escritório.

Depois de colocar meu almoço na geladeira. Me sirvo de uma xícara de café. Alguns dos outros homens aparecem e Dalton me apresenta a eles. Eles são todos amigáveis e definitivamente gostam de brincar um com o outro.

Uma vez que Delilah aparece, nós vamos para seu escritório. — Obrigada pelas flores, — digo. —Quanta consideração de sua parte.

—De nada. Estamos em menor número aqui, então temos que ficar juntas.

Em seu escritório, repassamos minhas tarefas novamente e ela me entrega instruções impressas sobre como fazer muitas das tarefas de Carrie.

—Estes parecem ótimos.

—Eu vou sentar com você por um tempo hoje. Os telefones são fáceis e nossos programas de computador que usamos também são fáceis.

—Parece bom. — Ela me leva até minha mesa e ajuda a configurar minha conta. Delilah me pediu para enviar um e-mail a todos os funcionários com minhas informações de contato. Feito isso, começamos nosso dia. Quando os telefones não estão tocando, verificamos as agendas de todos e garantimos que ninguém fez duas reservas e que nenhuma reunião causará conflitos com os clientes.

A manhã passa rápido e vários dos rapazes param para se apresentar e me dar as boas-vindas à empresa. Nunca vi tantos caras bonitos em um só espaço. Até conheci o marido de Carrie quando ele parou para me trazer biscoitos que Carrie fez para mim como um presente de boas-vindas. Mais uma vez, outra razão pela qual estou tão feliz por ter vindo aqui.

Durante meu primeiro intervalo, saio para ligar para Millie e verificar Nicholas. Ele está bem e eles estão trabalhando para escrever suas cartas. Millie era professora antes de se tornar uma dona de casa, então ela tem trabalhado com ele. Conto a ela sobre minha manhã, e ela fica feliz por eu estar gostando.

Pego o elevador de volta para cima e, quando volto para o escritório, encontro um homem encostado na minha mesa conversando com Delilah.

Ela me vê e sorri. —Oh, ei, Mark, esta é Marissa.

Congelo enquanto ele lentamente se levanta e se vira para me encarar. Oh meu Deus. O que ele está fazendo aqui? Limpo o choque do meu rosto e caminho em direção a ele. —Prazer em conhecê-lo.

Ele se aproxima. —Você partiu sem nem ao menos um ‘tenha uma boa vida.’ O que aconteceu?

Olho nervosamente para Delilah antes de sussurrar: —Não estamos falando sobre isso agora.

—Você é casada? É por isso? — Seus olhos azuis brilham e quero dar um tapa em seu lindo rosto.

—Claro que não sou casada, — assobio. —Eu não sou traidora. — Ele parece aliviado.

—Umm... está tudo bem? — Delilah está parada ao meu lado agora. — Vocês se conhecem?

—Não, — deixo escapar, assim como Mark diz, —Sim.

—Isso vai ser um problema? — Delilah pergunta, olhando entre nós dois.

Balançando minha cabeça, olho para ele e depois para ela. —Não, claro que não. Peço desculpas. Isso não é muito profissional.

Volto para a mesa e Delilah se senta ao meu lado.

Mark para ao meu lado. —Precisamos conversar mais tarde. — Ele então se dirige para trás.

Provavelmente não é uma boa ideia, mas decido contar a Delilah o ocorrido. —Então... Carrie nos deu um encontro às cegas, e Hmm... sim. — Não digo mais nada sobre isso, mas olho para ela. —Eu prometo que isso não afetará meu trabalho aqui.

Ela agarra minha mão. —TUDO BEM. Apenas me avise se as coisas ficarem estranhas para algum de vocês.

Um pouco depois, Mark volta e posso sentir seus olhos em mim, mas opto por ignorá-lo. De vez em quando, lanço a ele um olhar sujo ocasional enquanto ele se senta na poltrona olhando para mim. Nesse ínterim, conheci Anthony, o ‘namorado’ de Delilah, embora não tenha certeza do que ele é, exceto que ele é o pai de seu bebê. Também conheci o pai dela, que é muito mais jovem do que imaginei que fosse, mas também era jovem quando ela nasceu.

Eles são muito legais e acolhedores. Depois que todos eles se foram e estou sozinha, finalmente posso respirar fundo.