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Virgem Pecaminosa 2

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AGORA, ELA CORRERÁ ATRÁS DOS SONHOS... O QUE RESTA SABER É SE TERÁ OU NÃO CONTROVÉRSIAS.

Como podemos vivenciar anteriormente, a mente da Cibely é mais perturbada do que ela mesma, ou não, para isso precisamos ter acesso a sua vida fora dos sonhos.

Uma virgem devassa, usará de táticas infalíveis para trazer Allan Stark para junto a si novamente.

Se existe amor vale tudo, o jogo de sedução é só uma consequência.

Por que correr atrás de alguém que lhe causou medo, pavor e tremores simultâneos pelo corpo?

Simples, foi algo da cabeça deturpada dela, nada realmente existiu exceto o charmoso Doutor. GOSTOSO...Mas não houve só medo ou calafrios, existiu algo a mais, o qual se intensificará a cada encontro que existir entre eles.

Eles juntos chegarão ao ápice do prazer, juntos compartilharão momentos inesquecíveis no êxtase. Assim, dá para ter um pequenos vislumbre do que lhes espera? Se não, adicionem a sua biblioteca e vamos as vias de fato, afinal de contas, tem que ver... ou melhor LER para crer.

Obs: ( DUOLOGIA ) IMPORTANTE LER A PRIMEIRA TEMPORADA, ATÉ MESMO PARA ENTENDER UM POUCO OS PERSONAGENS.

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Plágio é crime

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Obsessão
Capítulo 1     4 Anos depois.  Nos perdíamos naquele banheiro como dois insanos depravados, o olhar dele sobre minha pele sedenta, me permitia enxergar perfeitamente toda a luxúria que o sucumbia enquanto descia suas mãos precisas na mais completa chamas até meus s***s, levando-as até minha cintura, sem perder um segundo da minha reação.  Era dificultar o meu controlar o prazer o dele.  Em um movimento ágil ele me virou de costas para ele, prendendo minhas mãos no box do banheiro ocasionando um barulho fino das minhas unhas arrastando no vidro.  Sentia beijos calorosos constantes em meu ombro, seus lábios de repente foram substituídos por sua língua enquanto ele a rastejava do meu pescoço até o meio das minhas costas novamente.  - Menina ..._ Ele estava ofegante. -Segure minhas mãos. _Pediu rouco com a respiração embargada.  Não hesitei em logo obedece-lo chocando meu rosto no box do banheiro enquanto entrelaçava minha mão direita na sua, ficando ambos apenas com uma mão livre.  Seus beijos carregados de urgência tripudiavam da maciez de minha pele, me ocasionando um grunhido rouco ao senti-lo fazer caminho com a língua enquanto ele se ajoelhava.  Sorri com expetativa ao sentir sua língua em minhas nádegas e inevitavelmente umedeci meus lábios tentando olhar para trás.  -Quieta. _ Indagou ríspido ao me inclinar para ele.  Assenti e deslizei minha mão livre no box observando a constante fumaça por conta do chuveiro em água quente ligado.  Ao sentir seu dedo em contato com minha i********e apertei sua mão com força a qual eu segurava e sufoquei um grito.  De repente ele começou a esfrega-los deliberadamente me fazendo quase cambalear para trás, mais como ele era sempre atento a tudo, foi mais esperto e me segurou me fazendo apoiar na parede de forma que eu não fraquejasse.  Eu era uma vergonha, quando o assunto era a suplica dos nossos corpos suados, pois a cada lugar que ele me tocasse eu sabia que viria um espasmo alucinante.  Ele voltou a me massagear, dessa vez me tocando com ganância, não consegui oprimir meus gritos e seria frustrante se tentasse, fechei meus olhos com força enquanto tremia com a sensação.  Senti um chupão em minha nádega direita capaz de me deixar marcas arroxeada. Logo depois sua língua salivante se fixou em um único lugar o quão me levaria do inferno ao céu se eu deixasse.  -  Continua Agridoce meu anjo. _ Exclamou ao deslizar a língua.  Oh céus... a forma como esse homem me afetava era uma covardia tremenda, seus beijos era uma covardia, sua língua era uma desgraçada covardia, seu corpo era uma covardia comigo.  Oprimi meus gemidos ao sentir tremores maravilhosos me radiar, sentindo meu ventre palpitante, ar eu precisava de ar.  Respiro com dificuldade por conta do meu corpo todo pulsante.  - Al..llan... _Minha voz não saiu como um gaguejo e sim um maldito gemido carregado de prazer. cravei minhas unhas na mão dele. -Eu não ...não ...Vou aguentar. _Me contorcia sem perceber que estava dando ainda mais acesso a ele.  Gemi dolorosamente tentando afasta-lo.  Que homem insaciável meu pai do Céu!  Automaticamente em um movimento preciso ele me virou com urgência e me calou com beijos ásperos.  Percebesse perfeitamente que eu também tirava sua sanidade.  Pegou firme meu corpo trêmulo, o qual estava quase tendo um pré-orgasmo e fez com que eu prendesse minhas pernas ali no seu quadril me pressionando contra a parede, me encarando com intensidade enquanto se ajustava em mim.  -Allannn. _Suas mãos afastou os cabelos molhados da minha face me dando a visão inebriante de suas feições rígidas.  -Game over ...Cibely. _Exasperou em tom malicioso ao entrar em mim de uma vez, ocasionando barulho do atrito dos nossos corpos ao me sondar com cautela e sorri com escárnio, apertando minhas coxas sem pudor.  Maldito desgraçado.  O barulho de carros buzinando desesperadamente, me desperta, eu que estava com a cabeça enterrada no volante, mais uma vez imersa em pensamentos, depois do meu último dia de aula na faculdade.  Olhando para os lados a procura de algo acessível para focar o olhar e tudo que encontrava era um emaranhado de carros passando pela estrada em alta velocidade.  E é assim que tem sido meus últimos anos, só sonhos eróticos e mais sonhos...E mais ... E mais...eu já disse MAIS. Pois bem tô em guerra com meu maldito complô de PROCURAR, ACHAR E DA UMA CHAVE DE COXA FATAL, no infeliz que tem tirado meu sono.  Allan, você não sabe o que te espera.  Buzinam freneticamente, me assustando.  - Droga. _Resmungo ao ligar o carro arrancando dali para meu apartamento.  Inevitavelmente meu sorriso se perdura ao lembrar que acabei de terminar meu curso de advocacia.  Tudo como planejei.  Suspiro ao entrar no meu apartamento.  Em fim só.  Foi muito difícil ficar longe dos meus pais, na verdade está sendo, porém eu tinha que tomar uma atitude drástica ou permaneceria ao lado deles para sempre, por ser filha única tomar essa decisão não foi fácil a aceitação deles não foi de imediato, mais estava na hora de começar a pensar em mim e tomar as rédias da minha vida, afinal 22 anos pesa.  Privacidade... É pedir muito?  Claro que não, eu tenho que ter meu lugarzinho onde eu possa gemer em paz e a vontade.  Calada Cibely, você ainda é virgem.  Caminho em passos largos até a sacada do prédio onde moro e encaro a noite escura com pouquíssimas estrelas no céu.  O que você pode está fazendo agora?  Tenho um sobressalto e quase dou um pulo com a companhia tocando inúmeras vezes me pegando de surpresa.  Vago receosa pela casa.  É ainda tenho medo da solidão.  Pelo visto irá demorar para me acostumar.  Me posiciono de frente para a porta e pelo olho mágico tento ver quem pode ser.  Meu coração salta ao ver o rosto sorridente da Yve subindo e descendo, levo a mão até o peito tentando me acalmar e abro a porta.  Urubu desgraçado.  -O que faz aqui? _ Pergunto tentando reprimir a gargalhada e meu olhar curioso observa duas bolsas em suas mãos.  A vejo me olhar confusa.  - Como assim... o que faz aqui? _ Arqueia a sobrancelha desacreditando e passa por mim adentrando no meu apartamento. Fecho a porta e a sigo. - A BOATE. _ Grita ao tirar um mini vestido de uma das sacolas.  Coço a cabeça e cruzo os braços.  -Eu não irei sair hoje, tão pouco pra boate. _ balbuciei com convicção.  Boate é a última coisa que eu iria.  A dou as costas e vou até a cozinha, Ouço passos precisos me seguirem.  - Qual é Cibely, vai ficar trancada em casa em plena sexta feira, quando se tem um monte de gatinho pra gente usufruir. _ Ao ouvi-la a encaro enquanto levo um copo de suco até meus lábios.  - Eu não estou nem aí pra esses babacas._ Dou de ombros.  -Prefere ficar aqui, sozinha, investigando a vida do médico bonitão? qual é  Cibely  ele é casado. _indagou por fim.  Sinto uma pontada dolorosa em meu peito e tento disfarçar perante a ela.  Ela não precisa saber que isso me afeta.  A olho inexpressiva, porém nada digo, apenas engoli em seco.  Sabia que ela usaria isso contra mim.  -Eu não vou pra porcaria de boate alguma. _Revelei friamente.  Vejo o seu semblante se modificar para incredulidade.  - Você está obcecada por esse homem. _Meneou a cabeça negando.  Reviro os olhos.  - Deveria se tratar Yve. _Sorrio esganiçada. - Não vá me dizer que voltou a se drogar. _Ironizo.  Ela n**a enquanto recoa pra trás.  -Você é  inacreditável. -Brandou seca com o olhar fulminante.  Gargalho alto.  -Acredite... eu ouvi muito isso. _Confessei e a vi me dar as costas, mas antes que ela saísse da cozinha a surpreendi, mesmo sabendo que me arrependeria depois. - Eu vou.  Ela para os paços e vira para me olhar.  Juro que vi um sorriso crescer em seu rosto sapeca.  Acredite, ela já transou com 3 caras ao mesmo tempo.  -Está fazendo isso por quê quer ou por quê eu disse que você estava obcecada por o médico bonitão? _Pergunta enquanto leva as mãos até o bolso de sua calça atrás.  Inalo ar fortemente.  - Tem terceira opção? _Pergunto enquanto a olho com os olhos semicerrado, Ela n**a ocultando uma gargalhada. - Conforme-se em saber que eu adoro dançar. _ Minto ao piscar o olho, jogando-a uma banana.

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