A noite já tinha caído completamente quando Mattheo e Anélisse retornaram ao apartamento dela. As luzes suaves do local iluminavam o ambiente com um brilho acolhedor, mas o ar parecia diferente agora pesado, como se o jardim tivesse trazido de volta não apenas lembranças, mas também perguntas antigas e inquietas. Anélisse se sentou no sofá, ainda com a rosa branca entre os dedos. A flor já estava levemente amassada, mas ela não conseguia soltá-la como se aquele pequeno símbolo do passado fosse o único fio que a ligava a uma vida que m*l lembrava. Mattheo ficou em pé por um instante, observando-a em silêncio. Ele respirou fundo, reunindo coragem antes de falar. — Anélisse… há algo que eu queria tentar. — começou, o tom sereno, mas sério. Ela ergueu o olhar, curiosa. — Tentar o quê? Ma

