DOMINIK - 1

Existem três princípios básicos para uma pistola funcionar, seja ela qual for, são eles o gatilho, ignição e cano. A família Barette era superior as famílias tradicionais, depois de cem anos produzindo armamento e se tornando um pequena potência no sitio nacional e internacional de armas, todos sabiam da potência que eles eram. O negocio da família envolvia os dois lados da mesma moeda e envolvia matar ou morrer, sobreviver ou padecer, dar segurança ou perdê-la. A família agora havia mudado, era uma luxuosa do século 21, que mantinha o reinado e sucedendo com os princípios nos seus caçulas e primogênitos sobre as armas e o negócio da família, como uma família tradicional ela tinha seu gatilho, sua ignição e seu cano. Não era escolha de nenhum dos três filhos agora, era calar a p***a da boca e apenas fazer o melhor para a família, porque era assim, se um parasse de funcionar o outro também parava. Uma arma não podia ter erro e para os Barette se encaixava essa definição, porque a cada um minuto, sete armas eram feitas nas fabricas espalhadas pelos três continentes. Era uma organização governamental e fundada em sociedade, seja sociedade positiva ou negativa. Era os negócios da família e só incomodava quem não era puro sangue e que não havia feito o juramento, colocando uma arma em seu coração e a fazendo funcionar, seguindo o manual. Ninguém melhor que aqueles três garotos, os três irmãos Barette. Eles sabiam como a família funcionava. O mais velho principalmente. Esse sabia com certeza, era o mais dedicado, o mais prestativo e acolhedor. Dominik Barette havia uma arma no seu coração, como alguns mesmo falava dele, mas o impacto dele era comparado com uma bala, ele não era como uma bala de ponta certinha e bonitinha, ele vinha de uma fabrigação diferente e que o fazia como uma bala de ponta oca, uma que faz um estrago muito maior. Na verdade, ele beirava a proibição, assim como uma bala calibre 50. Era sobre ele, era nele que tudo começava. O primogênito. Além dos três princípios básicos para uma pistola funcionar, ela precisa de mais uma coisa, uma coisa que se diferencia no formato, tamanho e potência. Quando os olhos azuis frios repousa sobre uma mulher, Dominik Barette quis ela, assim como ele não deixou de abrir mão dela, ele quer aquela garota como sua esposa, ele não iria desistir disso e iria fazer ela aceitar ele. Ela como uma bala de ferro, com curvas delicadas, tamanho pequeno e com uma potência irradiando a loucura. E como já disse, um Barette tem uma arma no lugar do coração, mas uma arma precisa de uma boa munição, do tamanho, forma e potência certa. Também se torna necessário durante o uso de uma arma a fermentação de dois compostos que dão origem a pólvora , sem a pólvora não havia um bom disparo. Ele poderia ser a arma e ela se tornar a bala, mas tinham que ter algo funcionando. Ele poderia ter o gatilho, mas ela teria que ter a pólvora. As vezes a arma tem a pressão, mas é a bala que tem a pólvora dentro da capsula, quase como uma pitada de sal, mas suficiente para ser mortal. A pergunta fica sendo... Será que ela podia ser mortal ou era ao contrário, ele poderia fazer um grande mau para aquela garota? Bem, aqui começa a história dos Barette. Não se preocupe se você não entendeu o começo sobre armas e munições, como elas funcionam. Eu também não sabia de nada daquilo, até conhecer Dominik, fazendo minha vida inteira mudar da noite para o dia, me colocando em uma família cheia de problemas, assim como sangue nas mãos. Queria dizer que ele me conquistou, mas não foi assim, ele me tomou, ele me quis, ele me pegou. Agora estou aqui, sou uma Barette.