bc

Relação Extraconjugal || Beauany

book_age18+
1.4K
FOLLOW
8.5K
READ
forbidden
love-triangle
sex
pregnant
badgirl
comedy
betrayal
love at the first sight
cuckold
colleagues to lovers
like
intro-logo
Blurb

+18 | Joshua Beauchamp jurava ser muito feliz com sua esposa Sofya, mas foi apenas sua secretária entrar em licença à maternidade que se viu em uma situação bastante tentadora ao contratar a bela Any Gabrielly para substituí-la.

Além de ser incrivelmente linda, ela era sexy ao extremo e o provocava a todo o momento possível... Não demoraria em que ele tivesse uma relação extraconjugal com ela. E junto com a relação o dilema, a esposa ou a amante?

chap-preview
Free preview
Capítulo 01
Rio de Janeiro, Brasil. 11hrs30min da manhã. Joshua estava em seu escritório assinando os últimos papéis para a licença de sua secretária. — Bem Cecília... — sorriu para a moça. — Agora você está oficialmente de licença à maternidade. — ele fez cara de choro, arrancando sorrisos da mulher. — Ora Josh. — disse achando graça do comportamento de seu chefe. — É apenas seis meses homem! — Mesmo assim. — disse mostrando o último pápel para que assinasse. — Sentirei sua falta. — Também sentirei a sua. — ela terminou de assinar. — E você se comporte durante minha ausência senhor Beauchamp. — repreensiva. — Ok. — assentiu com a cabeça. — Boa sorte Ceci. — levantando e dando um abraço nela. — Assim que nascer me ligue avisando que vou visitá-los. — Pode deixar. — os dois se despediram e ela saiu. Joshua a observou sair e suspirou, ele iria enlouquecer sem Cecília por ali, além de ser muito competente, era um amor de pessoa e gostava muito dela. Óbvio que era apenas como amigo, por que Cecília era casada, e muito bem casada.  Além de ela ser casada, ele também era casado com Sofya... E isso já fazia dois anos.  Fora praticamente forçado a se casar com Sofya, seus pais passaram a vida inteira idealizando os dois como um casalzinho feliz, ele não a amava e duvidava se algum dia amaria, Sofya era fútil ao extremo e completamente burra, ele não a odiava, apenas não sentia nada por ela além  de amizade.  Inclusive se considerava um homem de sorte e até muito feliz por tê-la.  Saiu de seus devaneios quando sentiu o celular vibrar no seu bolso. Coçou a nuca ao ver que era sua adorada esposa. — Alô. — atendeu desanimado. — Oi Baby Blue! — ela deu um gritinho estridente, fazendo o fechar os olhos com força. — Oi Sô... — forçou um sorriso. — Sô? — ela disse com um bico. — O que a gente combinou coelhinho? — Baby Pink... — ele sussurrou rezando para que ninguém entrasse enquanto estivessem nesse dialeto ridículo. — O que você quer? — rolou os olhos, às vezes tinha vontade de manda-la à merda. — Ai coelhinho, não acha que está um pouco m*l-humorado hoje? — Tem razão, estou estressado. — ele disse sentando em sua cadeira e rodando. — Cecília foi embora hoje e ainda não consegui ninguém competente para substituí-la. — disse coçando os olhos. — Estou a ponto de um ataque de nervos. — Hã? Joshua suspirou pesado, ele ainda se perguntava por que insistia em conversar coisas normais com Sofya, antes de casar com ela se perguntava se ela se fazia de i****a, ou apenas queria chamar atenção, mas depois que casou ele teve certeza que ela era realmente acéfala! — Nada Sofya. — disse levantando. — Eu tenho que desligar. — Espera amor meu! — ela berrou. — Hoje não vou almoçar em casa, vou sair com as meninas, vamos ao shopping! — com os olhinhos brilhando. — Ok, sem problema. — ele deu de ombros. —Pode me fazer um favor? — ele fez um barulho que ela deduziu ser um sim e continuou. — Pode ir buscar nosso filho no pet shop ? Não se assuste, ela está falando de Rupert, seu chihuahua. —Não sei se vai dar Sô... — ele disse choroso. — POR FAVOR, POR FAVOR, (...) — ficou repetindo a palavra inúmeras vezes fazendo-o perder a paciência. — OK! — rolou os olhos. — Agora eu realmente preciso desligar. Tchau, um beijo. — Tchau meu Baby Blue... Beijos. — desligou. Sofya parecia uma criança, gostava dela, gostava muito. Mas ele tinha certeza que a não a amava. Tinha medo de machucá-la, apesar de sua burrice extrema era uma boa pessoa, tinha um coração muito bom e era linda. Era loira e tinha olhos azuis com o mar, tirando o belo corpo. Se ele já a tinha traído? Não. Nunca tinha traído, apesar de não formarem um casal exemplo, ele tentava não cair em tentação. Mas não podia mentir que vontade ele já teve, e muita. Muito bem, a questão agora não era essa e sim o que ele faria agora sem sua secretária? Tinha marcado entrevista com mais três candidatas para esta tarde e estava na esperança de conseguir a mulher ideal para ajudá-lo.  Joshua tinha vinte e seis anos, era arquiteto, seguindo a linhagem de sua família, desde seu tataravô das quantas. Seu pai e o pai de Sofya tinham criado a Espaço Arquitetura & Design  há exatamente dezesseis anos e era uma das mais bem sucedidas no ramo no Brasil. — Ei cara! — Noah, seu amigo de infância entrou na sala. — Vamos almoçar, o José vai passar aqui. — Vamos. — suspirou desligando o computador. — Terminou o gráfico? — Quase. Vou mandar pra lá hoje a tarde mesmo. — Joshua assentiu. — Que cara é essa? — Nada cara... — ele negou com a cabeça. — Eu não ando muito motivado esses dias. — O que é isso irmãozinho? — Noah perguntou. — Sabe, você está precisando é de uma gandaia. É disso que você está precisando! — ele disse batendo nas costas do amigo. — Claro... Sempre gandaia né? — disse levantando. — Mas vamos lá, estou precisando respirar. Os dois saíram. ¨¨¨¨ Enquanto isso em Piedade, um bairro do subúrbio carioca. — Any! — Priscila berrou pela quinta vez. — Mas que raio se meteu essa menina... — disse limpando as mãos no pano de prato. — Any Gabrielly! — foi até a escada e pode ouvir o som alto que vinha do quarto de sua filha caçula. — Ai meu Deus... — negando com a cabeça e subindo as escadas. — Any? — abriu a primeira porta do corredor correspondente ao quarto de Any.  Lá estava ela dançando em frente à TV, adoidada. — Nossa, nossa... Assim você me mata, ai se eu te pego, ai ai se eu te pego... — ela se requebrava tanto que parecia que ia se partir no meio. — Any! — gritou fazendo a cacheada dar um pulo. — Nossa, nossa, assim a senhora me mata! — cantou fazendo graça enquanto abaixava o DVD. — Que engraçado. — a mulher disse. — Desça para almoçar. — Ai mame... — a garota deitou em sua cama. — Diz se não é lindo? — apontando Michel Teló com adoração. — É um rapaz bonito. — assentiu. — Mas vamos descer filha. A comida vai esfriar. — disse saindo do quarto. — Ok. — observando a mãe sair do quarto. — Ai se eu te pego Michel... — piscou desligando a TV. Desceu as escadas e encontrou a mãe arrumando a mesa. Any Gabrielly tinha vinte anos, morava com os pais e com a irmã mais velha, Sabina.  Any era folgada, como dizia sua irmã. Adorava sair pra curtir e não gostava mesmo de trabalhar. — Enfim... — disse sentando. — O cheiro está bom. — É um escondidinho de carne de sol. — Priscila explicou, quanto colocava a forma em cima da mesa. — Cadê a Sabina? — perguntou olhando para os lados. — Está no banheiro e seu pai foi buscar refrigerante. Sabina voltou e sentou-se a mesa ao lado de Any. Sabina era irmã mais velha de Any, tinha vinte e dois anos, fazia faculdade de biomedicina e vivia pentelhando a irmã, chamando-a de preguiçosa e reclamando. — Que milagre... — disse Sabina com um sorriso irônico. — Já são meio dia e a Any já acordou. — arregalou os olhos, fingindo surpresa. — Que fofo maninha... — disse Any, olhando suas unhas pintadas de rosa. — Hoje o Pedro me ligou cedo. — fez bico. — Você não cansa de fazer esse cara de i****a não Any? — Sabina bufou. — Ele é lindo demais pra levar fora de você. — Eu não dou fora nele. — Any retrucou. — Fico com ele às vezes, mas ele quer namorar e eu não quero ninguém no meu pé, já falei isso pra ele várias vezes e parece que entra por um ouvido e saí pelo outro. — Chega as duas. — Priscila resmungou entregando o prato de Sabina. — Hora de comer! Silvio chegou trazendo o refrigerante em uma mão e na outra um jornal. — Aí está o refrigerante. — colocando em cima da mesa. — Jornal de hoje papai? — Sabina perguntou. — Sim querida. — ele disse sentando-se. — Bom dia Any. Pelo visto a gandaia ontem foi boa hein? — Maravilhosa, papai. — disse mandando um beijinho para o pai, depois dando uma garfada. Sabina começou a vasculhar o jornal, nos classificados. — E então? — Priscila perguntou. — Está bom meu almoço? — Ótimo mame. — Any sorriu. — Olha só! — Sabina sorriu. — Um emprego perfeito para a Any! — com os olhos brilhando. — Mãe, manda a Sabina parar... — Any choramingou. — Sabina, pare de perturbar sua irmã. — Priscila suspirou. — Se ela não quer trabalhar o problema e todo dela, o seguro desemprego acaba esse mês não é Any?  Any assentiu com um bico.  — Pois bem, se você não quer trabalhar vai ficar sem suas farras, por que seu pai e eu já temos conta o bastante pra ainda manter suas noitadas por aí. — a senhora explicou encarando a filha mais nova.  Desde pequena Any nunca foi muito de trabalhar, nunca gostava de ajudá-la nos afazeres domésticos e sempre gostou de gandaia. — Eu nunca pedi pra gastarem dinheiro comigo. — ela disse irritada com o rumo da conversa. — Any, minha filha... — o pai começou. — Sabe muito bem que se tivéssemos mais condições, não nos importaríamos em lhe dar dinheiro. Mas a situação não está muito boa, temos que pagar a hipoteca da casa, temos que pagar as dívidas, e você sabe bem... — Ok papai... — ela retrucou, sabia que isso iria acontecer, em um momento ou outro. — Qual é a droga do emprego Sabina? — se virou encarando o olhar satisfeito de Sabina. — Secretária. — disse entregando o jornal a irmã. — Em uma empresa de arquitetura muito famosa. Any rolou os olhos e viu o anúncio. Precisavam de uma secretária substituta, e blá... Espera aí. Substituta? Isso estava começando a ficar interessante, provavelmente essas substituições eram rápidas e o seguro desemprego era garantido. — Ok, Sabina... — Any sorriu falsamente. — Mamãe... — encarou os pais. — Vocês venceram, vou lá nessa tal de... — pegou o jornal e leu. — Arquitetura & Designer. — A única que vai sair ganhando é você querida. — Silvio sorriu. — Ah é mesmo... — ela rolou os olhos. — Eu vou subir, perdi minha droga de fome! — saiu. — Não liguem pra ela, isso já é normal. — Sabina disse com um sorriso na cara. Os pais suspiraram e decidiram escutar a filha mais velha, já que a mesma começou a falar de sua faculdade e assuntos variados. ¨¨¨¨ Dois dias depois, Any estava se arrumando para a bendita entrevista. Não sabia nem como tinha conseguido essa entrevista de última hora, já que a nojenta recepcionista fez questão de dizer que já tinham selecionado as melhores e não dava mais pra ninguém ser entrevistada.  Depois de muito sambar na recepção da empresa ela conseguiu com que marcassem a entrevista, era uma única oportunidade. Estava arrumando o terninho, quando sua mãe entrou. — E então minha filha? — ela sorriu. — Está pronta? — Quase. — suspirou. — Só falta me perfumar. — indo até seu armário e buscando seu perfume. — Onde está o papai? — Foi ao banco. — ela disse sentando-se na ponta da cama. — Está animada? — Claro... — forçou um sorriso. — Bem eu já vou mame. — deu um beijo na cabeça da mãe. — Me deseje sorte. — Claro, boa sorte minha filha, vá com Deus! — disse fazendo o sinal da cruz em sua filha. — Fique com ele. — ela pegou sua bolsa e saiu do quarto. Desceu as escadas apressada, e olhou no relógio, já eram dez horas, sua entrevista estava marcada para dez e meia, não podia se atrasar. Foi até a garagem e abriu seu fusquinha vermelho, que tinha ganhado de seu avozinho, seu Ronaldo... Sentia tanta falta dele. Tanto que pôs o nome do fusquinha de Ronaldinho, e ai de quem falasse m*l de seu fusca!  Ligou o fusquinha, coisa que não era lá muito fácil, mas logo ele pegou, a cacheada arrancou rumo a sua entrevista. —É isso aí Ronaldinho... Vamos lá, se me aceitarem, bem, se não me aceitarem f**a-se. — disse ligando o radio em uma estação qualquer. Não demorou em que chegassem até a empresa, era um prédio bastante requintado, cheio de não-me-toque, rolou os olhos e entrou no elevador.  Ao chegar lá tinha uma mulher com uma prancheta na mão. — Senhorita Any Gabrielly Soares? — a mulher a encarou. — Isso aí tia. — ela fez legal com a mão, fazendo a mulher torcer um bico. — Tia? — abaixou as lentes dos óculos. — Não sou sua tia. — disse dando um sorriso enojado. — Desculpe. — respondeu morrendo de vontade de mandá-la tomar no fiofó. — Não acha que está um pouco atrasada senhorita Soares? — Não, ainda são dez e vinte e cinco. — encarou a mulher. — Minha entrevista é as dez e meia! — Não senhorita, sua entrevista era às dez em ponto. — Mas, me disseram que era às dez e trinta! — disse indignada. — Pois eu tenho certeza que a senhorita ouviu errado. — disse escrevendo algo em sua prancheta. — Escute aqui sua velha coroca, eu não vim até aqui hoje para fazer papel de i****a! — a mulher arregalou os olhos. — Se eu fosse a senhora eu chamava logo o seu chefinho antes que a minha paciência espoque! — O que está acontecendo aqui?  Any se virou e deu de cara com o homem mais lindo que já vira em toda sua vida. — Senhor Beauchamp. — a velha pareceu criar educação de uma hora para outra. — Essa moça insiste em ser entrevistada, mesmo tendo chegado meia hora atrasada. Ele se virou e viu aquela mulher linda, que tinha um bico enorme na cara. — Não é verdade! — ela disse. — Me disseram que minha entrevista era às dez e meia e agora eu chego aqui e essa velha vem querer me fazer de idiota... Ele nem tinha ouvido bem o que ela disse, já que estava enfeitiçado com aquela linda garota. — Não tem problema Clarice... — ele disse à mulher. — Eu a entrevisto... — abriu um sorriso. — Mas, senhor Beauchamp... — Mas nada, pode ir... — ele disse e a mulher apenas assentiu saindo.  Any sorriu vitoriosa. — Pode me acompanhar senhorita Soares? — ele perguntou e Any assentiu. — É assim que se chama? — Corretíssimo senhor. — ela deu um sorrisinho, enquanto o acompanhava até a sala dele. Não pode deixar de notar a bela comissão traseira que ele possuía. — Minha nossa... — se abanou. — Disse algo? — ele perguntou. — Não. — ela sorriu. Ele sentou-se em sua cadeira e pediu que ela se sentasse. — Pois bem Any Gabrielly... — ele sorriu. — Posso te chamar assim? — Pode me chamar do que você quiser... — disse com um sorriso safado, ele apenas riu. — Digo, do que o senhor quiser. — Não me chame de senhor. Me chame de Josh. — pediu descontraído.  Ela assentiu dando de ombros.  — Pois bem vamos começar... — disse analisando o currículo dela. Any não tirava os olhos dele, que delícia de homem. Umedeceu os lábios e esperou mais do que nunca que ficasse com aquele cargo, ela iria aproveitar muito. — Pois bem, aqui está dizendo que tem curso de informática avançada, entende de secretariado, fala inglês? — Yes! — Também fala espanhol? — Sí. — É realmente Any... — ele riu. — Você tem um currículo muito bom... — assentiu com a cabeça. — Me diga, por que lhe interessa esse emprego? — ele apoiou-se nos cotovelos enquanto a observava. — Bem, eu acho muito interessante esse lance de advogados... — assentiu com a cabeça. — Perdão... — ele pareceu não entender. — Aqui trabalhamos com arquitetura, não com advocacia. — Oh! — pôs a mão na boca. — É claro, arquitetura, é que eu me confundo um pouco. Mas eu juro pra você que sou muito competente e esforçada, eu serei uma ótima secretária. — abriu um sorriso. — Isso eu tenho certeza... — ele sussurrou mordendo o lábio. — Quer dizer... — observando a cara confusa da candidata. — Seu currículo é maravilhoso, me responda mais algumas coisas e depois responderá a um questionário. Ela assentiu e continuou respondendo as perguntas dele. Depois ele lhe entregou um questionário com questões de múltipla escolha. Ela respondeu rapidamente. — Aqui está. — ela entregou a folha. Ele pegou e viu que todas as questões estavam corretas, encarou a cacheada que o olhava apreensiva. — Foi muito bem. — se levantou. — Por hoje é só isso... — ela levantou também. — Qualquer coisa, hoje mesmo lhe telefonamos. Any assentiu e apertou a mão dele, sentindo uma onda de excitação corroendo suas veias. Que homem era aquele? — Obrigada Josh. — ela sorriu confiante. Aquele emprego já era dela. Saiu da empresa com um sorriso enorme na cara. Foi até a calçada e arregalou os olhos ao ver um animal minúsculo urinando no pneu frontal de Ronaldinho. Bufou de irritação e foi até lá em passos firmes. Parou em frente à loira que acompanhava o cachorro. — Posso saber por que esse ratinho está mijando no pneu do meu carro? — perguntou vermelha de raiva.

editor-pick
Dreame-Editor's pick

bc

Como Tudo Começou - The End (Livro 2)

read
1.3K
bc

A escolhida Poline

read
2.5K
bc

No Meio do Nada

read
1.1K
bc

Procura-se uma mamãe

read
3.2K
bc

Milena [M]

read
5.0K
bc

OBSESSÃO (MORRO) prt.1

read
19.2K
bc

Por... Contrato

read
3.7K

Scan code to download app

download_iosApp Store
google icon
Google Play
Facebook